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    Novo líder do Hezbollah diz que Israel será derrotado

    Naim Qassem afirmou que qualquer negociação colm Israel deve ter como ponto de partida um cessar-fogo

    Naim Qassem, novo líder do Hezbollah (Foto: AZIZ TAHER)

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    247 - O novo secretário-geral do Hezbollah, xeique Naim Qassem, reafirmou na quarta-feira (30), a continuação da estratégia de guerra elaborada pelo falecido mártir Sayyed Hassan Nasrallah em coordenação com a liderança da Resistência, enfatizando a adesão à trajetória política estabelecida.

    Em seu discurso inaugural como Secretário-Geral do Hezbollah, ele lembrou que esta guerra contra Israel é batizada de Operação Povo do Poder.

    O xeique Qassem declarou que seu programa de trabalho será uma continuação da agenda de trabalho de Sayyed Nasrallah em todos os campos: político, militar, social e cultural.

    Ele reiterou a posição do mártir Sayyed Nasrallah, dizendo: "Não buscamos a guerra, mas se ela nos for imposta, estamos preparados para triunfar e a enfrentaremos com dignidade", acrescentando: "Como nosso líder disse, estamos à espreita da batalha".

    Além disso, o xeique Qassem abordou os ataques de Israel aos pagers e receptores sem fio e o impacto dos assassinatos de líderes da Resistência, particularmente Sayyed Nasrallah, reconhecendo que esses incidentes "tiveram um efeito negativo" no Hezbollah, que rapidamente recuperou seu equilíbrio, como demonstrado pela situação atual no local.

    Nesse contexto, o Secretário-Geral do Hezbollah enfatizou que as capacidades do partido são vastas e adequadas para uma batalha prolongada, destacando que "o campo de batalha confirma a recuperação do Hezbollah dos ataques que enfrentou, sendo uma instituição grande e coesa com recursos significativos".

    O xeique Qassem também enfatizou o compromisso contínuo do Hezbollah em enfrentar a agressão, ressaltando que se Israel tentar detê-la, o partido aceitará um cessar-fogo nos termos que considerar adequados, acrescentando que qualquer resolução será somente por meio de negociações indiretas.

    Ele deixou claro que qualquer negociação deve começar com um cessar-fogo.

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