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Presidência palestina diz que Israel está isolado no mundo por cometer crimes em Gaza

Porta-voz da Presidência palestina destaca também que Israel viola o Direito internacional

Bandeira palestina tremula em frente a estátua de cavalo de bronze, símbolo da emissora estatal italiana RAI, na sede do veículo em Roma, durante protesto contra a cobertura do conflito entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas em Gaza (Foto: REUTERS/Yara Nardi)

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Prensa Latina - Israel está hoje isolado na comunidade internacional por seus crimes na Faixa de Gaza e seu desrespeito às normas que regem as relações no planeta, afirmou o porta-voz da presidência palestina, Nabil Abu Rudeina.

As sistemáticas condenações globais pelas políticas repressivas de seu Exército demonstram que "o Estado ocupante se tornou um país isolado e marginalizado no sistema internacional", estimou o funcionário em um comunicado.

Como exemplo, citou a recente recusa das autoridades japonesas em convidar o embaixador israelense para uma cerimônia de comemoração do aniversário das vítimas do bombardeio atômico dos Estados Unidos contra a cidade de Nagasaki.

Tais ações são importantes, no entanto, chegou a hora de passar aos fatos e obrigar essa nação a interromper sua guerra contra Gaza e reconhecer o Estado da Palestina, sublinhou.

A esse respeito, ele pediu aos Estados Unidos que exijam que seu aliado interrompa o conflito que se desenvolve "sem moral, sem regras e sem leis".

Rudeina criticou comentários recentes de um ministro israelense de extrema-direita, que expressou que pode ser justo e moral matar de fome os mais de dois milhões de pessoas que vivem em Gaza.

Conhecido por suas posições antipalestinas e radicais, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, afirmou na segunda-feira que "pode ser justo e moral" matar a população de Gaza, mas ressaltou que "ninguém no mundo nos permitiria fazer isso".

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