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União Brasil quer cassar mandato de Chiquinho Brazão por infidelidade partidária e colocar sobrinho de bicheiro no lugar

O pedido não tem relação com o assassinato de Marielle. Chiquinho é apontado como mandante do crime

Chiquinho Brazão (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

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247 - O União Brasil acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar cassar o mandato do deputado Chiquinho Brazão, apontado pela Polícia Federal como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol). No entanto, segundo informa o Globo, o pedido do partido não tem nada a ver com o crime, e sim, com um episódio de infidelidade partidária.


A legenda, que expulsou o deputado em março, alega que a continuidade dele no cargo de deputado “poderia prejudicar a confiança pública no sistema político, que depende de figuras públicas que não apenas professam, mas também praticam os princípios éticos e democráticos”.


O objetivo do União Brasil é recuperar a vaga de deputado federal para si, já que o suplente de Brazão é Ricardo Abrão, ex-secretário especial de ação comunitária da Prefeitura do Rio. Abrão é filiado ao partido e é sobrinho do bicheiro Aniz Abraão David.


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou na último dia 18, por unanimidade, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Chiquinho e seu irmão, o conselheiro Domingos Brazão, do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), por homicídio qualificado de Marielle e de seu motorista Anderson Gomes.

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