Atriz Fernanda Torres com Globo de Ouro ganha boneco gigante no carnaval de Olinda (vídeo)
Na rede social X, o nome da artista foi parar na seção Assuntos do Momento
247 - A atriz Fernanda Torres, 59 anos, que ganhou um Globo de Ouro no começo deste ano, foi homenageada com um boneco gigante que desfilou no carnaval de Olinda (PE) neste sábado (1º). Na rede social X, o nome da artista foi parar na seção Assuntos do Momento.
A atriz concorre neste domingo (2) ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar, considerado o principal prêmio da indústria cinematográfica. O longa brasileiro foi indicado em outras duas categorias: Filme Internacional e Melhor Filme.
A Academia Brasileira de Cinema escolheu o longa para representar o Brasil na cerimônia que ocorre neste domingo (2) nos Estados Unidos. O evento começa a partir das 21h (Brasília).
No dia 6 de janeiro, Fernanda Torres recebeu em Los Angeles (EUA) o prêmio Globo de Ouro de Melhor Atriz na categoria Drama. A premiação foi entregue pela primeira vez a uma brasileira.
A atriz disputava a premiação com grandes estrelas de Hollywood, como Nicole Kidman, Angelina Jolie, Tilda Swinton, Pamela Anderson e Kate Winslet.O Globo de Ouro é uma premiação da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood. Jornalistas são responsáveis pela escolha dos vencedores.
O filme “Ainda Estou Aqui” é baseado no livro biográfico do jornalista Marcelo Rubens Paiva, filho caçula de Eunice e Rubens Paiva. Lançado em 2015, o livro conta a história da mãe dele, símbolo da luta contra a ditadura, que viveu até 2018, e morreu aos 86 anos, com Alzheimer.
Eunice Paiva criou os cinco filhos e se tornou advogada de direitos humanos e indígenas após a prisão e o desaparecimento do marido, em 1971, durante a ditadura, no Rio de Janeiro.
Para Marcelo Rubens Paiva, hoje com 65 anos, Ainda Estou Aqui é mais do que um filme sobre uma família brasileira que resiste e denuncia os crimes cometidos pela ditadura. É sobre lembrar, para nunca esquecer, a história recente e coletiva de violações de direitos em nosso país.
Em 1996, após sancionada a chamada Lei dos Desaparecidos, foi emitido o atestado de óbito do ex-deputado, ficando assim reconhecida oficialmente a sua morte. O corpo de Rubens Paiva nunca foi encontrado (com Abr).
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