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    Bivar nega relação com incêndio em casas de Rueda, seu desafeto

    Presidente do União Brasil destacou que não há indícios que o incriminem

    Luciano Bivar | Antônio Rueda (Foto: Reprodução | Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | Divulgação )

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    247 - Após o recente incêndio que atingiu residências da família Rueda em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, o presidente do União Brasil, deputado federal Luciano Bivar (PE), negou veementemente qualquer envolvimento com o incidente, segundo o g1. Bivar refutou as acusações que sugeriam sua ligação com o ocorrido.

    A crise interna no União Brasil atingiu um novo patamar com o incêndio que atingiu as propriedades de Rueda, agora presidente eleito do partido, e as alegações de ameaças que pairam sobre Bivar. O embate entre os dois políticos tem raízes na disputa pelo controle da sigla, o que levou à apresentação de denúncias contra Bivar por membros do próprio União Brasil.

    Segundo a defesa de Bivar, as palavras utilizadas pelo presidente do União Brasil em relação a Rueda foram mal interpretadas, sendo que o termo "morto" foi empregado no contexto de uma relação pessoal e profissional já encerrada entre os dois. A defesa argumenta ainda que os episódios estão sendo manipulados para prejudicar Bivar e que não há provas que o vinculem ao incêndio. “Todavia, jamais o representado se dirigiu ao Sr. Antônio Rueda com o objetivo de ameaçá-lo fisicamente e nem tampouco à sua família. O que se deu foi que o representado expressou para o Sr. Antônio Rueda que ele estava 'morto' no contexto da relação pessoal de amizade e profissional”, diz a defeda.

    Bivar também destacou que a investigação sobre o incêndio está sob a jurisdição da Polícia Civil de Pernambuco e que cabe às autoridades competentes esclarecer os fatos. Ele ressaltou a falta de conclusão do inquérito policial e afirmou que não há indícios que o incriminem.

    Diante disso, a defesa de Bivar sustenta que não há base estatutária ou legal para que o partido proceda com qualquer ação contra ele. Além disso, argumenta que o União Brasil não possui competência para investigar tais incidentes e que qualquer julgamento político seria inadequado.

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