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Castro diz que mortes na Av. Brasil foram 'terrorismo': bandidos terão uma 'resposta dura' da polícia no Rio

Segundo o governador, criminosos tiveram uma "reação desproporcional" a uma operação da PM

Claudio Castro (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)

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247 - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) afirmou nesta quinta-feira (24) que o confronto entre policiais e criminosos do Complexo de Israel, Zona Norte da capital, foi um "ato de terrorismo" do tráfico. O tiroteio deixou 3 mortos e 2 feridos. De acordo com o chefe do Executivo, os bandidos terão "uma resposta dura das polícias".

"Não ficará impune terrorista que atira nas pessoas. Não foi confronto, foi terrorismo, assassinato daquelas pessoas. Tivemos uma reação desproporcional", disse após uma reunião com a cúpula da Segurança Pública no Rio, no Palácio Guanabara. "A polícia estava de um lado e a ordem foi atirar nas pessoas que estavam do outro lado. Esses criminosos atiraram para acertar pessoas de bem que estavam indo trabalhar".

Nesta quarta (23), criminosos sequestraram 3 ônibus e usaram como barricadas na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo o Rio Ônibus, sindicato das empresas de ônibus da cidade do Rio, 112 veículos foram sequestrados desde janeiro deste ano. Nos últimos 12 meses foram 147 veículos. A capital registrou mais de 1,7 mil casos de incêndios e vandalismo de ônibus urbanos neste ano, informou a entidade sindical. O prejuízo total neste ano, de acordo com o Sindicato, chega a R$ 22,6 milhões.

De acordo com o sindicato, a maior parte dos crimes em veículo este ano é de vandalismos diversos (1.750 ônibus), enquanto os registros de veículos queimados são bem menores. Foram oito (com Agência Brasil).

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