Correia cita números do IBGE: ‘no governo Bolsonaro, o povo ia para a fila de ossos’
O parlamentar mencionou a quantidade de estados brasileiros onde houve queda no índice de desemprego
247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) comentou neste sábado (15) os números que apontaram um índice de desocupação de 6,2% no 4º trimestre de 2024, conforme divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 14 estados, a taxa de desocupação média anual de 2024 foi a menor da série histórica.
“No governo do inelegível, que será denunciado antes do Carnaval, nosso povo sem emprego ia para a fila de ossos. Não vamos esquecer. O desemprego em 2024 foi o menor já registrado em 14 estados brasileiros, com a taxa ficando abaixo de 3% em alguns”, escreveu o parlamentar.
No ano passado, as 14 unidades federativas que apresentaram a menor taxa de desocupação média anual da série histórica foram Acre (6,4%), Amazonas (8,4%), Amapá (8,3%), Tocantins (5,5%), Maranhão (7,1%), Ceará (7,0%), Rio Grande do Norte (8,5%), Alagoas (7,6%), Minas Gerais (5,0%), Espírito Santo (3,9%), São Paulo (6,2%), Santa Catarina (2,9%), Mato Grosso do Sul (3,9%) e Mato Grosso (2,6%).
O IBGE informou que as maiores taxas médias de desocupação em 2024 foram registradas na Bahia e em Pernambuco (ambos com 10,8%), no Distrito Federal (9,6%) e no Rio de Janeiro (9,3%). As menores taxas médias anuais de desocupação foram observadas em Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%).
Fome
O instituto havia informado também que 24,4 milhões de pessoas deixaram a situação de fome em 2023. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave passou de 33,1 milhões em 2022 (15,5% da população) para 8,7 milhões em 2023 (4,1%). Representou queda de 11,4 pontos percentuais numa projeção feita a partir de números do IBGE.
A proporção de domicílios em segurança alimentar atingiu nível máximo em 2013, (77,4%), tempo em que o país deixou o Mapa da Fome, mas caiu em 2017-2018 (63,3%). Aumentou para 72,4% em 2023.
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