247 - A Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA-TCP) expressou nesta segunda-feira (28) preocupação com a situação na Bolívia, condenando o suposto atentado contra o ex-presidente Evo Morales, ocorrido no domingo (27), e apelando ao diálogo nacional.&nbsp;
A organização manifestou solidariedade ao líder do MAS e rejeitou atos de violência que ameacem a paz no país. A ALBA-TCP apoia a investigação detalhada iniciada pelo presidente boliviano, Luis Arce, pedindo transparência para esclarecer o incidente e preservar a estabilidade. A entidade também ofereceu sua ajuda para promover a paz, sugerindo que atores externos possam estar tentando desestabilizar a situação.&nbsp;
"Além disso, a ALBA-TCP exorta mais uma vez as partes na Bolívia a se sentarem e unirem suas forças e capacidades em benefício dos bolivianos e bolivianas, através de um diálogo sincero que contribua para a prosperidade e tranquilidade da nação, evitando que o conflito escale, muito provavelmente, induzido por terceiros atores inimigos da paz e da soberania de nossos povos", diz o documento.&nbsp;
O contexto boliviano está marcado por tensões entre o governo de Arce e seguidores de Morales. As tensões geraram mobilizações em diversas regiões, com protestos e bloqueios em resposta à alta do custo de vida e pela permissão para a candidatura de Morales em 2025. (Com informações da <a href="https://www.telesurtv.net/alba-tcp-expresa-preocupacion-ante-situacion-en-bolivia/">Telesur</a>).&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><a href="https://twitter.com/hashtag/Comunicado?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Comunicado</a> | ALBA-TCP llama nuevamente al diálogo en <a href="https://twitter.com/hashtag/Bolivia?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Bolivia</a> Los Estados Miembros de la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América – Tratado de Comercio de los Pueblos (ALBA-TCP) siguen con atención la situación en el Estado Plurinacional de Bolivia y expresan su… <a href="https://t.co/R4RTfnjd4j">pic.twitter.com/R4RTfnjd4j</a>&mdash; ALBA-TCP (@ALBATCP) <a href="https://twitter.com/ALBATCP/status/1850959704651903256?ref_src=twsrc%5Etfw">October 28, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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América Latina

ALBA-TCP pede diálogo na Bolívia após suposto atentado contra Evo Morales

247 - A Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América — Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) se solidarizou com Cuba, que sofre um apagão em larga escala em meio à passagem de um furacão devastador e mortal.&nbsp;
O secretário-executivo da organização, Jorge Arreaza, postou na plataforma de mensagens Telegram, nesta quarta-feira (23), a seguinte mensagem: "Desde a ALBA-TCP, fazemos um reconhecimento ao Presidente Miguel Díaz-Canel, ao seu governo, aos trabalhadores e trabalhadoras do setor elétrico e ao heroico povo cubano, por conseguirem a reconexão e sincronização do sistema elétrico nacional após dias de extrema dificuldade.
Da mesma forma, expressamos total solidariedade às populações afetadas pela passagem do furacão Óscar e oferecemos todas as capacidades da ALBA-TCP para apoiá-las.
O bloqueio reforçado dos EUA contra Cuba não conseguiu, nem conseguirá, dobrar a decisão soberana do povo cubano de ser inexoravelmente livre e independente".&nbsp;
O governo cubano informou na última sexta-feira que uma falha na usina de Antonio Guiteras, na província ocidental de Matanzas, provocou o desligamento da rede elétrica, causando um apagão em todo o país. Partes da rede foram brevemente restabelecidas durante o fim de semana, antes de caírem novamente. O Ministério da Energia de Cuba disse nesta quarta-feira que o fornecimento de eletricidade havia sido restaurado para cerca de 70% dos consumidores.
A situação foi ainda mais agravada pelo ciclone atlântico Óscar, que atingiu a costa leste de Cuba na noite desta segunda-feira, matando pelo menos sete pessoas e causando danos materiais significativos.

ALBA-TCP denuncia o bloqueio e se solidariza com Cuba após apagão

247 - O secretário executivo da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América - Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP), Jorge Arreaza, rejeitou no último sábado (7) as declarações feitas pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, sobre a decisão da Venezuela de revogar o beneplácito ao Brasil para representar os interesses da Argentina, informa a Telesur.&nbsp;
Horas antes, o Ministério das Relações Exteriores venezuelano informou que o beneplácito foi retirado com base em provas de que a missão diplomática argentina em Caracas está sendo usada para planos de magnicídio.
Especificamente, fugitivos da justiça que permanecem na embaixada foram acusados de organizar atividades desestabilizadoras e planejar um atentado contra o presidente Nicolás Maduro e a vice-presidente Delcy Rodríguez. Apesar do perigo que isso representaria para qualquer Estado, a Venezuela sublinhou a inviolabilidade das instalações da missão diplomática.
Almagro classificou a postura venezuelana como "uma ameaça contrária ao direito".
Através do Telegram, Arreaza declarou: "É preciso constantemente lembrar ao Sicário Geral da OEA as normas mais elementares do direito internacional".
Ele lembrou que, "segundo o artigo 41 da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, no seu parágrafo 3: As instalações da missão não devem ser utilizadas de maneira incompatível com as funções da missão, conforme estabelecido nesta Convenção".
Arreaza destacou que "das instalações da embaixada da Argentina na Venezuela, um grupo de criminosos da extrema-direita está planejando atentados contra o presidente Maduro, a vice-presidente Rodríguez e a ordem constitucional".
Arreaza concluiu: "Como de costume, Almagro defende seus colegas agentes do imperialismo, promotores de atos de violência, terrorismo e desestabilização".
Por fim, ressaltou que "a OEA sempre foi um ministério de colônias, mas com Almagro tornou-se mais um departamento da CIA".

Venezuela: ALBA-TCP rejeita interferência da OEA na revogação de interesses da Argentina para o Brasil

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