247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), destacou nesta terça-feira (4) a importância do Projeto de Lei 14.872/24, de sua autoria, para a criação do Fundo Especial para Calamidades Públicas, com o objetivo de recuperar solos ou investimentos produtivos em propriedades da agricultura familiar afetadas por desastres, como enchentes. 
"Essa é mais uma ação importante que vai ajudar bastante os trabalhadores do campo a restaurarem suas vidas. Seguimos em defesa do povo brasileiro!", escreveu a petista em postagem na rede social X. 
A recordação da parlamentar sobre a proposta, aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mês passado, aconteceu em um contexto no qual moradores de 476 das 497 cidades do Rio Grande do Sul enfrentam problemas por causa das enchentes desde o dia 29 de abril. 
De acordo com as autoridades gaúchas, mais de 2,3 milhões de pessoas foram impactadas pelas chuvas e mais de 600 mil estão fora de suas casas. As estatísticas apontaram que 77 mil pessoas e 12 mil animais foram resgatadas, respectivamente. Foram registradas 172 mortes no estado. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O presidente Lula sancionou um projeto de minha autoria que garante aos agricultores familiares recursos do Fundo Especial para Calamidades Públicas (Funcap) para recuperação de solos e investimentos produtivos em propriedades afetadas por desastres, como as enchentes que…— Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1798073063369761231?ref_src=twsrc%5Etfw">June 4, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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'Fundo Especial para Calamidades Públicas vai ajudar bastante os trabalhadores do campo a restaurarem suas vidas, afirma Gleisi

247 - O novo sistema de alerta de emergências do Brasil deve entrar em operação até dezembro para todos os estados das regiões Sul e Sudeste, coincidindo com o início do verão, período de maior incidência de chuvas. A Defesa Civil testará o sistema em dez municípios brasileiros, escolhidos com base no histórico de desastres e na capacidade das defesas civis locais.Segundo o superintendente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Gustavo Borges, a expectativa é expandir o sistema para todas as regiões mencionadas até o próximo verão. "Trabalhamos para que a expansão ocorra até novembro, dezembro, e que já esteja à disposição das defesas civis", declarou Borges em entrevista ao <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/05/22/novo-sistema-de-alerta-de-emergencias-deve-entrar-em-operacao-ate-dezembro-veja-como-vai-funcionar.ghtml">g1</a>.
O novo sistema emitirá alertas com sons e mensagens em formato pop-up nos celulares, sobrepondo-se ao conteúdo exibido na tela. "O importante é que essa mensagem não requer um cadastro do usuário. Então, se você estiver com um celular compatível, com uma rede 4G e 5G e em cobertura, essa mensagem vai chegar para você", explicou Borges. A Defesa Civil operará o sistema, delimitando áreas de risco para emissão dos sinais, e qualquer celular compatível dentro desse perímetro receberá a notificação.
Aparelhos de celular comprados a partir de 2020 são compatíveis com a tecnologia, que funcionará em redes 4G e 5G. Atualmente, os alertas são enviados via SMS, que requer cadastro do usuário informando CEPs de interesse. O novo sistema de "cell broadcast" identificará automaticamente as pessoas na região de risco, independentemente de cadastro, e enviará a mensagem. No entanto, o SMS continuará sendo utilizado para emitir alertas, especialmente em situações de alto risco, reservando o novo sistema para momentos de extrema gravidade.
A Anatel determinou no final de 2022 que as operadoras implementassem o novo sistema de alertas, contando com o apoio do governo para integrá-lo à Defesa Civil e criar um plano de comunicação com a população. A engenharia do sistema foi concluída no final de 2023, com Claro, Tim e Vivo já tendo implementado a ferramenta em suas redes.

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Novo sistema de alerta de emergências climáticas entrará em operação até dezembro

247 - O Rio Grande do Sul amanheceu sob um cenário de alerta máximo nesta segunda-feira (13), com os moradores das regiões ribeirinhas do Guaíba e do Vale do Taquari temendo a iminência de novas cheias. Segundo projeções da Defesa Civil, há a possibilidade de que o Vale do Taquari e as margens do Guaíba superem novamente o patamar de 5,5 metros nas próximas 24 horas, desencadeando uma nova onda de inundações históricas. Gabriel Souza alertou em entrevista à Globonews que a população deve se preparar para enfrentar possíveis danos adicionais, declarando: “Temos de contar com a possibilidade de ter mais destruição nas próximas horas”.
O governador Eduardo Leite (PSDB) fez um apelo durante coletiva de imprensa realizada hoje, instando os moradores das cidades de Rio Grande, São Lourenço do Sul e São José do Norte, na zona sul do estado, a respeitarem os avisos de evacuação, caso necessário. O alerta é emitido devido à previsão de aumento das chuvas entre esta segunda-feira e quarta-feira.
"Peço a todos que atendam aos alertas, saiam das áreas de risco e sigam os comunicados de evacuação de localidades que já foram atingidas e poderão ter agravamento do quadro nesses próximos dias", enfatizou o governador. "Pode haver repique nos rios que já foram afetados", alertou Leite, mencionando a elevação na Lagoa dos Patos e no Canal São Gonçalo.
Conforme o boletim mais recente divulgado pela Defesa Civil estadual, o número de vítimas fatais decorrentes das chuvas já totaliza 147, com 447 municípios impactados pelas enchentes. Mais de meio milhão de pessoas permanecem desalojadas, enquanto o estado ainda se recupera dos estragos causados por dois tornados associados à frente fria.
Até o momento, 76 mil pessoas foram resgatadas, enquanto 127 indivíduos permanecem desaparecidos. Não há óbitos em investigação, embora 806 pessoas tenham sido feridas devido aos eventos climáticos adversos que assolam o estado.

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'Fundo Especial para Calamidades Públicas vai ajudar bastante os trabalhadores do campo a restaurarem suas vidas, afirma Gleisi

Novo sistema de alerta de emergências climáticas entrará em operação até dezembro

Rio Grande do Sul tem alerta máximo de novas chuvas