<p><b>247 - </b>Um ano após ser anunciado com pompa no Palácio do Planalto, o programa Mais Acesso a Especialistas, idealizado para reduzir as filas do Sistema Único de Saúde (SUS), passa por uma ampla reestruturação sob a condução do ministro Alexandre Padilha (PT). De acordo com reportagem do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2025/04/14/mais-acesso-a-especialistas-governo-preve-cirurgias-em-hospital-privado-para-acelerar-fila-do-sus.ghtml">O Globo</a>, a reformulação busca resgatar o protagonismo de uma das promessas centrais da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022.</p>
<p>Com a missão de transformar o programa em uma das marcas do terceiro mandato de Lula, o Ministério da Saúde trabalha em uma guinada estratégica. A proposta em debate inclui o uso da rede privada de saúde para realizar exames e cirurgias, além de parcerias com operadoras de planos de saúde, contratação de novas equipes médicas e ampliação dos mutirões pelo país. O plano também prevê uma reformulação da identidade do programa, com um novo nome mais direto e de fácil memorização — “Mais Acesso a Especialistas” e sua sigla, “PMAE”, foram considerados confusos e pouco comunicativos.</p>
<p><b>Parcerias com setor privado e “troca por dívida” - </b>Entre as propostas analisadas pela equipe de Padilha está a possibilidade de converter dívidas de operadoras de saúde com órgãos como a Receita Federal e o INSS em serviços prestados à população. Na prática, isso permitiria que pacientes do SUS fossem encaminhados a hospitais privados para procedimentos em áreas com maior demanda, como oncologia, cardiologia, ortopedia, otorrinolaringologia e oftalmologia.</p>
<p>Outra medida já em andamento envolve pedidos aos governos estaduais para atualizarem as filas dessas especialidades, de forma a organizar mutirões ainda no primeiro semestre de 2025. Internamente, há quem defenda que esses mutirões ocorram fora das unidades públicas, como forma de destacar o caráter excepcional da ação e valorizar sua vinculação direta com o governo federal.</p>
<p>A estratégia, em análise na Casa Civil, visa garantir que os créditos políticos do eventual sucesso da iniciativa sejam atribuídos à União. Isso porque, no modelo anterior, os recursos eram repassados diretamente a estados e municípios, que acabavam colhendo os louros diante da população.</p>
<p><b>Balanço da gestão anterior e entraves técnicos - </b>A primeira fase do programa, sob a ex-ministra Nísia Trindade, focava em repasses diferenciados a estados e municípios que realizassem mais procedimentos. Os dados indicam um avanço: as cirurgias eletivas cresceram 40% em 2024 na comparação com o ano anterior. No entanto, o governo federal considerou que os resultados não repercutiram como novidade política, tampouco mudaram a percepção popular sobre a eficiência do SUS.</p>
<p>Além disso, interlocutores do Planalto apontam que Nísia demonstrava resistência em incluir a iniciativa privada no programa, por considerar prioritário o fortalecimento do SUS. Também faltou, segundo aliados de Lula, sensibilidade quanto à urgência que o presidente atribuía ao tema. Nos bastidores, o programa passou a ser chamado de “elefante na sala”, pela dificuldade em trazer resultados tangíveis.</p>
<p>Outro obstáculo relatado por gestores locais é a burocracia. A proposta inicial exige que estados e municípios apresentem “pacotes” de atendimento completos — incluindo consulta, exame e cirurgia — o que, apesar de racionalizar o processo, exige uma revisão no sistema de pagamento do SUS. Antes, os serviços eram pagos separadamente; agora, a ideia é que uma única cobrança seja enviada ao Ministério da Saúde.</p>
<p><b>Pressão por resultados e mudança de nome - </b>Diante da baixa popularidade do governo e da percepção de paralisia do programa, o Planalto quer apressar os resultados e aposta em uma reformulação também na comunicação. A tarefa foi entregue ao ministro da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, responsável por desenvolver uma nova marca para a iniciativa. Termos como “mutirão” e “fila” devem estar presentes, com o objetivo de tornar o programa mais palatável e próximo da realidade do cidadão.</p>
<p>O relançamento está previsto para o início de maio, com ênfase nas mudanças estruturais e na ampliação do acesso.&nbsp;</p>

Guilherme Levorato

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

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Brasil

Governo Lula reformula programa de filas do SUS e prevê cirurgias na rede privada

<p><b>247 –</b> Em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão nesta sexta-feira (11), os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Educação, Camilo Santana, conclamaram a sociedade brasileira a se engajar na campanha nacional de vacinação de crianças e adolescentes. A mobilização, intitulada <i>Saúde na Escola</i>, começa na segunda-feira (14) e se estenderá até o dia 25 de abril.&nbsp;</p>
<p>“Vamos de novo ser campeões do mundo da vacinação. Para isso, a gente vai contar com uma grande mobilização que começa na próxima segunda-feira”, afirmou Padilha, destacando o histórico de excelência do Brasil em campanhas de imunização. Já o ministro da Educação reforçou a dimensão da iniciativa: “Nós estamos mobilizados para que cada escola pública do nosso País, em cada município brasileiro, receba as vacinas que vão garantir mais saúde para os nossos estudantes”.</p>
<p>A ação tem como meta vacinar 90% dos estudantes menores de 15 anos matriculados em escolas públicas. Cerca de 27,8 milhões de alunos, em quase 110 mil escolas de 5.544 municípios, deverão ser atendidos. O foco é ampliar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes, reforçando a proteção coletiva e prevenindo o retorno de doenças já controladas no País.</p>
<p>Entre os imunizantes que serão ofertados, conforme a faixa etária dos estudantes, estão as vacinas contra febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), DTP (tríplice bacteriana), meningocócica ACWY e HPV. As aplicações serão realizadas por profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), seja nas próprias escolas ou nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), sempre com o consentimento dos pais ou responsáveis.</p>
<p>Padilha também fez um apelo à confiança da população: “As vacinas ofertadas no Brasil são seguras, salvam vidas e ensinam as nossas crianças desde cedo a importância de se cuidar e de proteger também toda a família”.</p>
<p>Para viabilizar a campanha, o Ministério da Saúde destinou R$ 150 milhões em recursos — R$ 15,9 milhões direcionados aos estados e R$ 134 milhões aos municípios. O repasse considerou fatores como o tamanho territorial, número de escolas, desafios logísticos e especificidades regionais.</p>
<p>Durante o pronunciamento, o ministro da Saúde anunciou ainda o lançamento da versão digital da Caderneta de Saúde da Criança, disponível pelo aplicativo Meu SUS Digital. A iniciativa tem como objetivo facilitar o acompanhamento da vacinação infantil, com acesso ao histórico vacinal e lembretes automáticos para futuras doses. Os dados serão atualizados em tempo real por meio da Rede Nacional de Dados em Saúde. A caderneta física continua válida e será mantida como documento oficial complementar.</p>
<p>A nova ferramenta, segundo o Ministério da Saúde, visa ampliar o cuidado integral com as crianças desde os primeiros dias de vida, reunindo informações essenciais sobre saúde e desenvolvimento, além de orientar os cuidadores familiares com base em evidências e boas práticas.</p>
<p>A campanha <i>Saúde na Escola</i> marca um esforço conjunto entre os ministérios da Saúde e da Educação para resgatar os altos índices de cobertura vacinal no Brasil, posicionando novamente o País como referência mundial em imunização.</p>

Redação Brasil 247

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Saúde

'Vamos de novo ser campeões do mundo da vacinação', diz Padilha em pronunciamento

<p><b>247 –</b> O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, usou as redes sociais nesta sexta-feira (11) para destacar a importância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao comentar o mal-estar sofrido pelo ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) durante agenda no Rio Grande do Norte.</p>
<p>Na publicação, Padilha compartilhou uma imagem de Bolsonaro sendo levado por uma ambulância e ressaltou que o serviço foi criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “para todos os brasileiros”. Segundo o ministro, o SAMU está “cada vez maior e mais rápido”.</p>
<p>“Todo mundo sabe: na hora da emergência, chama o SAMU 192! Atendimento de urgência para salvar vidas de norte a sul”, escreveu.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Todo mundo sabe: na hora da emergência, chama o SAMU 192! Atendimento de urgência para salvar vidas de norte a sul. Criado pelo presidente <a href="https://twitter.com/LulaOficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@LulaOficial</a>, para todos os brasileiros, cada vez maior e mais rápido! Viva o SUS! <a href="https://t.co/yxfA2aQm4r">pic.twitter.com/yxfA2aQm4r</a></p>&mdash; Alexandre Padilha (@padilhando) <a href="https://twitter.com/padilhando/status/1910732084676624623?ref_src=twsrc%5Etfw">April 11, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p><br/></p>
<p>Bolsonaro foi internado após sentir fortes dores abdominais ainda pela manhã. Ele passou por atendimento inicial em um hospital municipal no Rio Grande do Norte e foi transferido de helicóptero para uma unidade particular em Natal.</p>
<p>Durante a gestão de Bolsonaro, o ex-mandatário diminuiu os repasses para a área da saúde pública. Em 2022, por exemplo, os investimentos no SAMU sofreram uma defasagem de quase 60%.</p>

Bianca Penteado

Padilha posta foto de Bolsonaro no SAMU: 'Serviço criado para todos os brasileiros'

<p><b>247 –</b> Entre os dias 14 e 25 de abril, escolas públicas de todo o Brasil estarão mobilizadas para uma ampla campanha de atualização da caderneta de vacinação de estudantes com até 15 anos. A ação integra o Programa Saúde na Escola (PSE), fruto da articulação entre os ministérios da Saúde e da Educação, e representa a maior adesão já registrada desde a criação do programa em 2007. A iniciativa foi divulgada pela Agência Gov e pelo Ministério da Educação no dia 10 de abril.</p>
<p>Ao todo, 5.544 municípios aderiram à campanha, contemplando 27,8 milhões de alunos matriculados em 109,8 mil escolas — o que representa 80% das instituições da rede pública. A meta é vacinar pelo menos 90% dos estudantes com idade inferior a 15 anos, oferecendo doses contra doenças como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), DTP (tríplice bacteriana), meningite ACWY e HPV.</p>
<p><b>Presença do SUS e autorização das famílias</b></p>
<p>As ações serão executadas por equipes do Sistema Único de Saúde (SUS), que realizarão a imunização diretamente nas escolas ou levarão os alunos até Unidades Básicas de Saúde (UBS), sempre com autorização prévia dos responsáveis. As cadernetas de vacinação dos estudantes também serão revisadas para alertar pais e mães sobre eventuais pendências.</p>
<p>O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância estratégica da campanha. “A escola representa uma grande oportunidade para vacinarmos esse público. Estamos falando de crianças e adolescentes entre 9 e 14 anos — uma faixa etária que, muitas vezes, frequenta menos as unidades básicas de saúde. Não é tão comum que pais ou responsáveis os levem até lá. Por isso, aproveitar o espaço escolar não apenas para divulgar, mas também, quando necessário, para realizar a vacinação e promover a campanha é fundamental”, afirmou.</p>
<p>Para viabilizar a mobilização nacional, o Ministério da Saúde destinou R$ 150 milhões em recursos. Desse montante, R$ 15,9 milhões serão repassados aos estados, enquanto R$ 134 milhões serão alocados diretamente aos municípios, considerando critérios como extensão territorial, infraestrutura logística, número de escolas e necessidades específicas regionais.</p>
<p><b>Reconhecimento da vacinação escolar e monitoramento digital</b></p>
<p>A partir de 2025, a vacinação realizada nas escolas passa a ser reconhecida oficialmente como uma estratégia de imunização. As doses aplicadas nesse contexto deverão ser registradas como “Vacinação Escolar”, permitindo um controle mais eficiente e padronizado do impacto da medida.</p>
<p>Além disso, o governo federal lançou a Caderneta Digital de Saúde da Criança, disponível no aplicativo Meu SUS Digital, para facilitar o acompanhamento da saúde infantil pelas famílias. A ferramenta passa a oferecer notificações em tempo real sobre vacinas, incluindo lembretes para novas doses e reforços.</p>
<p>“São duas novidades que vêm com a caderneta digital, duas grandes vantagens para os pais. A primeira é o simples fato de ela existir: aquela situação em que o pai ou a mãe chega à unidade de saúde ou à escola e esquece a caderneta física, agora está resolvida — ela estará disponível no aplicativo. A outra é que a caderneta digital terá mensagens ativas, ou seja, vai enviar alertas para o responsável informando que chegou a hora de vacinar ou de tomar uma dose de reforço”, explicou o ministro Padilha.</p>
<p><b>Inclusão e fortalecimento do cuidado integral</b></p>
<p>O Programa Saúde na Escola também tem ampliado significativamente suas ações voltadas à saúde integral de crianças e adolescentes. Entre 2022 e 2024, os destaques de crescimento foram nas áreas de saúde mental (77,68%), atividade física (73,61%), saúde bucal (67,01%) e verificação da situação vacinal (35,30%).</p>
<p>Dentre as 109,8 mil escolas participantes, 53,6 mil atendem majoritariamente alunos do programa Bolsa Família. Há também 2.220 instituições situadas em territórios quilombolas e 1.782 com presença de estudantes indígenas, demonstrando o compromisso da ação com a equidade e a inclusão.</p>
<p><b>Como acessar a Caderneta Digital da Criança</b></p>
<p>O acesso à caderneta digital requer que o responsável e a criança possuam contas ativas no Gov.br. Veja como ativar o serviço:</p>
<ol>
  <li>&nbsp;<b>Instale o app Meu SUS Digital</b> (App Store ou Google Play) ou acesse a versão web.</li>
  <li>&nbsp;<b>Faça login com CPF e senha do Gov.br</b>.</li>
  <li>&nbsp;&nbsp;<b>Acesse a Caderneta da Criança</b>: <br/>
Vá até a seção Miniapps. <br/>
Selecione “Caderneta da Criança”. <br/>
Adicione a criança informando CPF e senha dela.</li>
</ol>
<p>Após a validação, o responsável terá acesso completo aos dados de saúde da criança no celular ou navegador, com praticidade e segurança.</p>

Saúde e Educação vão usar rede de escolas públicas para vacinar 30 milhões de estudantes

<p><b>247</b> <b>-</b> O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), anuncia nesta terça-feira (8) uma série de ações voltadas para o combate à dengue para evitar casos graves e mortes pela doença, informa a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/basilia-rodrigues/politica/padilha-abre-frente-contra-dengue-para-melhorar-imagem-do-governo-lula/">CNN Brasil</a>. Segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses, do Ministério da Saúde, foram registrados 500 mil casos prováveis de dengue &nbsp;e 235 mortes pela doença entre janeiro e março deste ano.</p>
<p>Padilha assumiu a pasta no lugar de Nísia Trindade em meio a críticas sobre uma condução “apagada” da Saúde desde o início do governo. O ministro tem a missão de reforçar as ações do governo e tornar o Ministério da Saúde uma “vitrine política” em uma área que desperta grande atenção pública. Durante o anúncio, o ministro deverá detalhar as medidas para preparar a rede de saúde e intensificar o combate à doença, especialmente nas áreas com maior incidência de casos.</p>
<p>São Paulo, o estado com o maior número de casos, concentra grande parte das notificações, o que coloca o enfrentamento da dengue como uma prioridade. Além disso, os estados mais afetados – Minas Gerais, Paraná e Goiás – são governados por políticos de oposição, que vêm sendo mencionados como possíveis candidatos à presidência nas eleições de 2026, o que adiciona uma camada política à questão da saúde pública.</p>

Otávio Rosso

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Padilha apresenta medidas do governo para combater a dengue

<p><b>247 - </b>O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou duramente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmando que o republicano acredita ser "presidente do mundo" e persegue pesquisadores da área sanitária.&nbsp;</p>
<p>Nesse sentido, Padilha avaliou que o Brasil tem uma grande oportunidade de se destacar, com investimentos robustos do governo Lula na área. “Várias das empresas [da área] que estão lá, estão preocupadas com isso. Começou a alimentar um discurso de ódio contra quem pesquisa vacina nos EUA, contra quem pesquisa a vacina mais avançada hoje, a chamada plataforma de RNA mensageiro, que salvou muita gente durante a pandemia de Covid-19 e irá salvar muito a humanidade ao longo dos anos”, disse Padilha nesta segunda-feira (7) em um evento da farmacêutica Novo Nordisk, em Montes Claros, no norte de Minas Gerais.</p>
<p>“Se ele está cortando lá [EUA] recursos de investimento de RNA mensageiro, o Brasil, graças ao presidente Lula, está montando dois projetos de vacina de RNA mensageiro. Um na Fiocruz e o outro no Instituto Butantan com parcerias de indústrias nacionais e internacionais”, acrescentou o ministro.&nbsp;</p>
<p><b>Governo Trump ataca sistema de saúde dos EUA - </b>Na semana passada, o governo Trump começou a demitir em massa 10.000 funcionários de agências de saúde dos EUA.&nbsp;</p>
<p>Os cortes, que afetam várias agências de alto nível do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, incluindo a Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês), o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e o Instituto Nacional de Saúde, fazem parte de um amplo plano do presidente norte-americano, Donald Trump, e do aliado bilionário Elon Musk para reduzir o governo federal e cortar gastos.</p>
<p>O secretário de Saúde norte-americano, Robert F. Kennedy Jr., descreveu os cortes como essenciais para simplificar uma burocracia inchada.</p>
<p>No entanto, eles incluíram a demissão dos principais cientistas que supervisionam a saúde pública, a pesquisa do câncer e a aprovação de vacinas e medicamentos, levantando preocupações sobre como os EUA responderão a emergências de saúde, como o atual surto de sarampo e a disseminação da gripe aviária. (Com informações da <i>Reuters</i>).&nbsp;</p>

Leonardo Sobreira

Alexandre Padilha durante cerimônia de inauguração da fábrica da Novo Nordisk em Montes Claros-MG - 07/04/2025

Trump acha que é presidente do mundo e alimenta ódio aos cientistas, diz Padilha

<p><b>247 –</b> O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que a vacinação contra a influenza passará a ser disponibilizada durante todo o ano no país. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o chefe da pasta informou que as primeiras entregas das doses da vacina foram realizadas na sexta-feira (21).</p>
<p>“Tem uma grande mudança na vacinação da influenza esse ano: vai ter vacina o ano inteiro nos postos de saúde, Zé Gotinha. A vacinação começa no mês de abril e, no mês de maio, vamos fazer um grande dia D de vacinação contra influenza”, disse o ministro.&nbsp;</p>
<p>Segundo Padilha, até o fim deste mês, o país já terá 30 milhões de doses distribuídas. Ele ainda destacou que a vacina será oferecida a todos os grupos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).</p>
<p>“Essa vacina é 3 em 1 e não só salva a vida das pessoas imunizadas como contribui para a proteção de toda a comunidade ao reduzir o risco de casos graves e óbitos em relação à influenza”, enfatizou.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DHeZZlzStp3/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/DHeZZlzStp3/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div></div></div><div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"><svg width="50px" height="50px" viewBox="0 0 60 60" version="1.1" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink"><g stroke="none" stroke-width="1" fill="none" fill-rule="evenodd"><g transform="translate(-511.000000, -20.000000)" fill="#000000"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></div><div style="padding-top: 8px;"> <div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/DHeZZlzStp3/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Alexandre Padilha (@padilhando)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>

Vacinação contra influenza passará a ser disponibilizada o ano todo, promete Padilha

<p><b>247 - </b>O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta segunda-feira (17) a publicação de um novo edital para a contratação de 2.200 profissionais no programa Mais Médicos. A medida visa ampliar a assistência na atenção primária em saúde, atingindo 28 mil profissionais espalhados por todo o país. Segundo Padilha, a iniciativa garantirá atendimento a 60 milhões de brasileiros.</p>
<p>“Vamos assinar e publicar hoje o edital de abertura de contratação de mais 2.200 vagas do Mais Médicos. Chegaremos a 28 mil médicos e médicas distribuídos por todo o país, garantindo o atendimento na atenção primária em saúde para 60 milhões de brasileiros”, afirmou o ministro, de acordo com a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/padilha-anuncia-ampliacao-do-mais-medicos/">CNN Brasil</a>.</p>
<p>Uma das novidades do edital é a criação de um cadastro reserva, mecanismo que permitirá o preenchimento imediato de vagas que eventualmente fiquem ociosas por desistências. Com isso, o governo busca acelerar a reposição de profissionais e evitar lacunas no atendimento. Atualmente, o programa está presente em 4.700 municípios.</p>
<p>“A presença desses médicos aumenta muito a capacidade de resolver os problemas de saúde na atenção primária. Tem várias evidências de que a presença do médico pelo Mais Médicos reduziu o encaminhamento para atenção especializada, reduziu os custos”, explicou Padilha.</p>
<p>Ainda de acordo com a reportagem, para ampliar a eficiência do sistema de saúde, o Ministério da Saúde criou quatro salas de situação com foco na gestão estratégica. Entre elas, está a sala destinada à redução do tempo de espera no atendimento, prioridade estabelecida por Padilha desde sua posse.</p>
<p>“Hoje instalamos a sala para redução no tempo de espera, que tem como missão concluir o diagnóstico e redesenhar o que é necessário para que a gente possa avançar ainda mais. A sala de situação da saúde da mulher também já foi estabelecida”, destacou o ministro. Além dessas, foram criadas salas voltadas ao fortalecimento do programa de imunização e à ampliação do acesso a tecnologias de saúde.</p>
<p>Criado em 2013, durante o governo de Dilma Rousseff (PT), o Mais Médicos se consolidou como uma das principais políticas de expansão da assistência básica no Brasil. No governo de Jair Bolsonaro (PL), foi modificado e rebatizado como “Médicos pelo Brasil”, mas acabou reformulado e sancionado novamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em julho de 2023.</p>
<p>Outra iniciativa anunciada foi a instalação do colegiado de gestão do Ministério da Saúde, um grupo permanente que reunirá secretarias e empresas vinculadas à pasta, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).</p>
<p>A primeira pauta do colegiado envolve a preparação para a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em novembro, em Belém (PA). Outra prioridade é a saúde indígena, com a formulação de estratégias para campanhas voltadas a esse público ao longo do mês de abril.</p>

Paulo Emilio

Padilha anuncia edital para 2.200 vagas no Mais Médicos e criação de cadastro reserva

<p><b>247 -</b> A bancada feminina na Câmara dos Deputados entregou na semana passada ao novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, sugestões de projetos e medidas para fortalecer o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), informa a Agência Câmara de Notícias</p>
<p>Na reunião, Padilha enfatizou a importância de garantir um cuidado ainda mais amplo a todas as mulheres. “Não dá para falar de saúde sem falar das mulheres, sem envolvê-las no enfrentamento dos problemas do setor”, disse o ministro. “As mulheres são maioria da população e as que mais usam o SUS, seja por conta própria ou porque acompanham seus filhos, pais e familiares. Além disso, a grande maioria das trabalhadoras da área da saúde são mulheres”, acrescentou.</p>
<p>Coordenadora-geral da Secretaria da Mulher da Câmara, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) reforçou a importância da parceria para avançar em projetos fundamentais. “São situações que já vínhamos discutindo, como a questão das doulas, a violência obstétrica e a falta de pediatras nos hospitais. É importante que o governo possa incorporar no seu programa de governo, de políticas públicas”, declarou Benedita.</p>

José Reinaldo

Bancada feminina na Câmara dos Deputados se reúne com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha 

Padilha e bancada feminina na Câmara defendem prioridade para a saúde da mulher no SUS

<p><b>247 –</b> O prefeito de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos), foi alvo de vaias nesta sexta-feira (14) durante um evento ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A cerimônia marcou a entrega de 789 ambulâncias do Serviço Móvel de Urgência (Samu) para mais de 500 municípios brasileiros.</p>
<p>Manga, conhecido como o "prefeito tiktoker", é aliado de Jair Bolsonaro (PL). Recentemente, ele recebeu do ex-mandatário a medalha de “imbrochável”. No evento, além das vaias durante seu discurso, o prefeito também foi hostilizado ao posar para fotos ao lado do ministro e do chefe do Executivo.</p>
<p>“Cumprimentar a galera do sindicato que está vaiando. Mas ó: Deus abençoe vocês aí também”, disse o prefeito.</p>
<p>Na véspera, Padilha publicou um vídeo nas redes sociais mostrando uma conversa amigável com Manga. Em telefonema, o prefeito afirmou que a comitiva do presidente seria “bem recebida” em Sorocaba. Já no evento, Lula convidou Manga para ir a Brasília, garantindo que ele será recebido com respeito.</p>

Alexandre Padilha, Rodrigo Manga, Lula e Geraldo Alckmin

Aliado de Bolsonaro, prefeito de Sorocaba é vaiado em evento com Lula e Padilha

<p><b>247</b> <b>- </b>O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), criticou nesta sexta-feira (14) o prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), durante um evento de entregas de ambulâncias na cidade. Manga, alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). é conhecido nas redes sociais pelos vídeos curtos e bem humorados, ganhando o apelido de ‘prefeito tiktoker’.</p>
<p><br/>
Padilha afirmou que Manga é um “artista” nas redes sociais, mas destacou feitos do governo Lula (PT) para Sorocaba que não são citados pelo prefeito. “Muita gente acompanha o prefeito nas redes sociais. Ele é um artista nisso. Sempre fala de Sorocaba. Vou falar aqui, prefeito, de coisas que também tem em Sorocaba e nem todo mundo sabe. Por exemplo, aqui em Sorocaba, graças ao presidente Lula, tem 38 médicos do Mais Médicos; graças ao presidente Lula, ao Ministério da Saúde e à parceria com o município, o Farmácio Popular atendeu 151 mil pessoas aqui em Sorocaba pegando remédio de graça para hipertensão, diabetes; a inclusão, através do Projeto da Dignidade Menstrual, que é aquele projeto que garante o absorvente no Farmácia Popular para mulheres que estão no Cadastro Único de graça, só aqui em Sorocaba já atendeu mais de 3 mil mulheres”, disse. O prefeito, que participa do evento, foi vaiado durante seu discurso.</p>
<p>O ministro também aproveitou a oportunidade para agradecer à ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, que, na visao dele, ajudou a reconstruir a pasta. “Preciso fazer aqui um agradecimento à ministra Nísia Trindade e à sua equipe, que durante esses dois anos reconstruíram um conjunto de políticas do Ministério da Saúde, e nós estamos fazendo esta entrega aqui, na primeira semana da minha gestão, de ambulâncias contratadas pela equipe da ministra Nísia Trindade. Estamos entregando aqui quase 800 ambulâncias”, afirmou.</p>
<p>Padilha destacou os esforços do governo para recuperar o Samu, que acabou sendo sucateado por governos anteriores. “É o maior investimento em ambulâncias do Samu da história do Samu, criado pelo presidente Lula. Estamos entregando ambulâncias de suporte avançado, que o pessoal fala que é uma UTI, e é. É um hospital chegando onde precisa chegar. E desde 2018 não era feito compra para renovação dessas frotas das ambulâncias de suporte avançado. Só nesta entrega de hoje, presidente, que vai ser distribuída entre vários estados do país, em mais de 500 municípios, elas vão melhorar o atendimento para 20 milhões de brasileiros e brasileiras, que vão ter o Samu chegando mais rápido, com mais condições para atuação dos profissionais do Samu”, explicou.</p>
<p>Segundo Padilha, o governo continuará entregando ambulâncias ao longo dos próximos meses. “E a gente não vai parar por aqui. Já está aberto no PAC uma seleção para mais ambulâncias. Vamos distribuir mais 1,5 mil ambulâncias do Samu. Quero pedir para cada prefeito e prefeita, têm até 31 de março para fazer o pedido”.&nbsp;</p>
<p>“Com esse esforço, iniciado pela ministra Nísia, por decisão do presidente Lula, e a minha missão é continuar, acelerar esta ação, vamos chegar ao final deste mandato com mais de 2,3 mil ambulâncias do Samu entregues e vamos chegar à universalização. Cada canto deste país vai poder chamar 192 e o Samu vai chegar para atender e cuidar das pessoas”, completou, voltando a destacar a atuação de Nísia no Ministério da Saúde.</p>
<p>Por fim, o ministro reafirmou sua “obsessão” em reduzir o tempo de espera para atendimentos especializados no Brasil. “Tempo é vida. E é esse aprendizado do Samu que estamos usando também naquela que é a nossa obsessão, que é reduzir o tempo de espera para o atendimento especializado no nosso país. Esta expansão do Samu que está sendo feita hoje reduz, em vários municípios, pela metade o tempo de espera para atendimento do Samu, e é assim que a gente vai fazer para reduzir o tempo de espera do tratamento do câncer, do diagnóstico de um problema grave, do tratamento de cardiologia, do problema de visão, usando todos instrumentos, inclusive da internet, da telemedicina, da integração entre os serviços, de uma central de regulação forte, como é a do Samu, que orienta qual é o melhor serviço e o acompanhamento permanente do usuário”, completou.</p>

Rodrigo Manga, Geraldo Alckmin, Lula e Alexandre Padilha - 14/03/2025

Padilha alfineta ‘prefeito tiktoker’ e destaca feitos do governo Lula em Sorocaba

<p><b>247</b> <b>- </b>&nbsp;O recém-empossado ministro da Saúde, Alexandre Padilha, iniciou suas atividades nesta terça-feira (11) com uma reunião com representantes de entidades médicas, como o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Federação Médica Brasileira (FMB) e a Associação Médica Brasileira (AMB), informa a<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/padilha-se-reune-com-classe-medica-em-primeiro-dia-no-novo-ministerio/"> CNN Brasil</a>. A pauta principal do encontro foi a redução das filas de espera nos atendimentos à saúde.</p>
<p>Em seu discurso de posse na segunda-feira (10), Padilha revelou que a redução do tempo de espera nas filas de atendimento será uma de suas "obsessões" enquanto ministro. “Não é possível que isso seja feito com êxito sem um diálogo constante com os profissionais da área”, afirmou, destacando a importância do engajamento das entidades médicas nesse processo.&nbsp;</p>
<p>O ministro ressaltou ainda que, embora a gestão anterior, comandada pela ministra Nísia Trindade, tenha avançado em algumas áreas, há muito mais a ser feito. "Por isso chamamos as entidades médicas aqui, para envolvê-las nesse esforço e nessa obsessão. Muito já foi feito pela gestão da ministra Nísia, mas podemos acelerar ainda mais e ampliar essas possibilidades, usando toda a estrutura e a força de trabalho do Brasil para reduzir o tempo de espera por atendimento", afirmou Padilha.</p>
<p>Durante o encontro com as entidades, Padilha enfatizou que uma gestão mais eficiente e o estreitamento do diálogo com os médicos são essenciais para enfrentar os desafios que o sistema de saúde público brasileiro ainda enfrenta, especialmente em tempos de pressão por maior agilidade no atendimento à população.</p>

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