Reuters – Três soldados do Exército dos Estados Unidos estavam a bordo de um helicóptero Black Hawk UH-60 que colidiu com um avião comercial da American Eagle próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington. O estado dos militares ainda não foi confirmado.
Segundo uma fonte que falou sob condição de anonimato, nenhum oficial de alta patente estava no helicóptero. Outro oficial informou que a aeronave era baseada em Fort Belvoir, Virgínia, uma instalação militar próxima à capital dos Estados Unidos.
De acordo com Heather Chairez, porta-voz da Força-Tarefa Conjunta da Região da Capital Nacional, o Black Hawk realizava um voo de treinamento no momento da colisão. "Todas as informações são preliminares e podem ser atualizadas à medida que as investigações avançam", afirmou.
A colisão levou a uma queda no rio Potomac, provocando um alerta emergencial no Aeroporto Nacional Ronald Reagan. Telas de passageiros exibiram avisos sobre a situação, e equipes de resgate foram rapidamente acionadas para atender à ocorrência.
O acidente levanta questões sobre a segurança do espaço aéreo na região da capital norte-americana, especialmente no que se refere à coordenação entre operações militares e voos comerciais. As autoridades locais e federais já iniciaram investigações para determinar as circunstâncias da colisão e possíveis falhas nos protocolos de segurança aérea.

Redação Brasil 247

Aviso de emergência após o acidente aéreo nos Estados Unidos

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Mundo

Três militares estavam no helicóptero Black Hawk que colidiu com avião nos EUA

247 – Um acidente aéreo de grandes proporções ocorreu na noite desta quarta-feira (29), quando um jato regional da American Airlines e um helicóptero Black Hawk do Exército dos Estados Unidos colidiram em pleno voo sobre o Rio Potomac, próximo ao Aeroporto Nacional Reagan, em Washington. A informação foi confirmada por autoridades locais, que ainda não divulgaram um balanço oficial de vítimas fatais.
O senador Roger Marshall, do estado do Kansas, de onde partiu o voo, indicou que "provavelmente mais de 60 passageiros" tenham morrido, afirmando em entrevista coletiva no aeroporto que a tragédia é "um sofrimento insuportável". O CEO da Autoridade Aeroportuária Metropolitana de Washington, Jack Potter, reforçou que as equipes de resgate seguem atuando. "Estamos em modo de resgate", disse.
Segundo a American Airlines, o avião transportava 64 pessoas, sendo 60 passageiros e quatro tripulantes. O helicóptero militar, por sua vez, levava três soldados e realizava um voo de treinamento no momento da colisão. Fontes da Reuters indicaram que diversos corpos já foram retirados da água, e a CBS News reportou a recuperação de ao menos 18 vítimas.
A colisão ocorreu quando o avião, identificado como American Eagle voo 5342, se aproximava para pouso no Aeroporto Nacional Reagan. Registros de comunicação entre a torre de controle e o helicóptero indicam que os pilotos militares estavam cientes da presença da aeronave comercial nas proximidades. Em uma das últimas mensagens registradas, um controlador de tráfego aéreo alertou: "PAT25, você tem um CRJ à vista? PAT25, passe por trás do CRJ". Segundos depois, outro piloto comunicou: "Torre, vocês viram isso?", em referência ao choque.
As causas da colisão ainda serão investigadas. O Pentágono anunciou a abertura de um inquérito imediato. Enquanto isso, o ex-presidente Donald Trump utilizou sua conta na rede social Truth Social para sugerir que a culpa recai sobre a tripulação do helicóptero e os controladores de tráfego aéreo. "Era uma noite clara, as luzes do avião estavam brilhando. Por que o helicóptero não subiu, desceu ou virou?", questionou.
Familiares dos passageiros e tripulantes se reuniram no Aeroporto Nacional Reagan em busca de informações, mas relataram receber poucos detalhes oficiais. "Eu não sei se ela estava naquele voo ou não", disse uma mulher a um funcionário, antes de cair em prantos.
O chefe dos bombeiros de Washington, John Donnelly, destacou a complexidade das operações de resgate. "As condições lá fora são extremamente difíceis para os socorristas. Faz frio, há ventos fortes", disse. Questionado sobre possíveis sobreviventes, respondeu: "Não sabemos ainda".
O aeroporto de Washington permanece fechado e a previsão é de que reabra apenas às 11h desta quinta-feira (30). Autoridades locais estão em alerta, dado o histórico de acidentes na região. Em 1982, um avião da Air Florida colidiu contra a Ponte da 14th Street antes de cair no Potomac, resultando em 74 mortos. Mais recentemente, preocupações sobre segurança aérea aumentaram nos Estados Unidos devido a uma série de quase colisões em aeroportos movimentados.
A American Airlines confirmou que a aeronave envolvida era operada pela PSA Airlines e se comprometeu a cooperar integralmente com a investigação da Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB). "Estamos colaborando com as autoridades e forneceremos todas as informações necessárias", afirmou o CEO da companhia, Robert Isom, em um pronunciamento em vídeo.
Equipes de resgate seguem atuando na região do acidente, utilizando embarcações e helicópteros para vasculhar os destroços no rio Potomac. Imagens ao vivo da televisão local mostraram uma explosão no ar antes da queda do avião, o que será um dos elementos centrais da investigação em andamento.

"Não sabemos se há sobreviventes": saiba tudo sobre o acidente com o avião da American Airlines e o helicóptero militar

247 – Um avião de passageiros, com 64 tripulantes, colidiu com um helicóptero militar Black Hawk em Washington, nos Estados Unidos, causando uma tragédia aérea que mobilizou equipes de resgate e investigações das autoridades aeronáuticas. A informação foi divulgada pela agência Reuters, que acompanha o desdobramento do caso.
O acidente ocorreu em meio a condições de voo normais, levantando questionamentos sobre o que teria causado a colisão. Até a última atualização desta reportagem, 30 corpos haviam sido resgatados. Não havia registro de sobreviventes, até então.
As autoridades da aviação norte-americana iniciaram uma investigação para determinar as causas do acidente. O controle de tráfego aéreo da região está analisando as comunicações das aeronaves antes do choque, enquanto especialistas examinam os destroços em busca de evidências técnicas.
O helicóptero Black Hawk envolvido na colisão pertence às forças militares dos EUA e realizava uma missão operacional quando foi atingido pelo voo 5342 da American Airlines, um avião &nbsp;Bombardier CRJ700, com capacidade para 65 pessoas e utilizado para voos regionais. Ainda não está claro se o avião de passageiros perdeu o controle ou se houve falha na comunicação entre as aeronaves.
Equipes de resgate foram mobilizadas imediatamente para o local do acidente, com a presença de bombeiros, paramédicos e agentes federais. O tráfego aéreo na região foi temporariamente interrompido para facilitar as operações de socorro e remoção dos destroços.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou as redes sociais para questionar as razões do acidente entre um avião comercial e um helicóptero militar em Washington, D.C., na noite desta quarta-feira (29). O republicano afirmou que a tragédia poderia ter sido evitada.
"Por que o helicóptero não subiu ou desceu, ou virou? Por que a torre de controle não disse ao helicóptero o que fazer em vez de perguntar se eles viram o avião? Esta é uma situação ruim que parece que deveria ter sido evitada. NÃO É BOM!!!", escreveu.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">URGENTE: avião de passageiros da American Airlines ACABOU DE CAIR em Washington, capital dos EUA. <a href="https://t.co/vHWeimbjZQ">pic.twitter.com/vHWeimbjZQ</a>&mdash; Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) <a href="https://twitter.com/vinicios_betiol/status/1884804426658881774?ref_src=twsrc%5Etfw">January 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Avião de passageiros colide com helicóptero militar nos EUA e causa tragédia aérea em Washington (vídeo)

247 - O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, autorizou a compra de 12 helicópteros militares dos EUA do modelo Black Hawk, por R$ 5,2 bilhões, sem compensação tecnológica, industrial e comercial. O valor também inclui equipamentos de apoio.&nbsp;
A ausência de compensação foi uma exigência de Washington, informou o portal UOL nesta sexta-feira (19). Uma lei brasileira de 2012 estabelece que compras governamentais destinadas ao setor de defesa devem envolver a compensação tecnológica, industrial e comercial, na forma de, por exemplo, treinamento e transferência de tecnologia.&nbsp;
"Autorizo, com base no art. 16, parágrafo único, do Decreto nº 7.970, de 28 de março de 2013, a dispensa, em caráter de excepcionalidade, da exigência de compensação tecnológica, industrial e comercial na importação de 12 aeronaves UH-60M Black Hawk", diz o termo de autorização.&nbsp;

Tag: black-hawk

Três militares estavam no helicóptero Black Hawk que colidiu com avião nos EUA

"Não sabemos se há sobreviventes": saiba tudo sobre o acidente com o avião da American Airlines e o helicóptero militar

Avião de passageiros colide com helicóptero militar nos EUA e causa tragédia aérea em Washington (vídeo)

Defesa autoriza compra de 12 helicópteros Black Hawk por R$ 5,2 bilhões sem compensação