247 - A China sancionou, nesta quinta-feira (2), dez empresas de defesa dos Estados Unidos, em resposta à venda de armas para Taiwan, marcando a segunda rodada de medidas contra companhias norte-americanas em menos de uma semana.&nbsp;
Segundo a <a href="https://noticiabrasil.net.br/20250102/sancoes-da-china-atingem-empresas-dos-eua-apos-vendas-de-armas-para-taiwan-diz-midia-37962589.html">Sputnik</a>, o Ministério do Comércio chinês anunciou que várias subsidiárias da Lockheed Martin, General Dynamics e Raytheon foram adicionadas à "Lista de Entidades Não Confiáveis" de Pequim. Essas empresas são acusadas de participarem ativamente do comércio de armamentos com Taiwan, que, segundo a China, fere sua soberania.
Entre as empresas sancionadas, a General Dynamics, Lockheed Martin Corporation e Boeing Defence, Space &amp; Security estão na mira de Pequim, que justificou as sanções alegando a necessidade de proteger a segurança nacional e cumprir com compromissos internacionais, como o princípio de não proliferação de armas. A China considera Taiwan uma parte inalienável de seu território e, portanto, condena qualquer ação que envolva vendas de armamentos à ilha.
Esta ação segue as sanções anunciadas pela China no dia 27 de dezembro, quando outras sete empresas militares dos EUA foram penalizadas, incluindo a subsidiária da Boeing, Insitu. A última venda de armamentos para Taiwan envolvendo a Insitu foi de US$ 571,3 milhões (aproximadamente R$ 3,5 bilhões).
Pequim tem declarado que tais acordos violam sua soberania e integridade territorial, interferindo em seus assuntos internos. A medida reforça a crescente tensão entre os dois países, especialmente no contexto do comércio de armas com Taiwan, que continua a ser uma questão sensível para a China.

Paulo Emilio

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Mundo

China impõe sanções a dez empresas de defesa dos EUA em retaliação à venda de armas para Taiwan

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (28) que o Brasil ‘tem tudo para ser uma grande potência’ na indústria de defesa. A fala de Lula ocorreu durante o evento de celebração de 25 anos de existência do Ministério da Defesa, em Brasília. Segundo ele, o país precisa de investimentos nessa área para alcançar o seu potencial.
 
“Precisamos investir na indústria da defesa. Isso fica claro em cada visita que faço ao ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e acompanho a formação de excelentes engenheiros e engenheiras, ou quando tenho a oportunidade de visitar a Embraer e admirar as soluções tecnológicas que a empresa fornece para as Forças Armadas. O acerto da nossa política de investimento na indústria da defesa ficou ainda mais evidente quando tive a oportunidade de assistir ao lançamento da primeira fragata classe Tamandaré das quatro previstas no programa de fragatas, gerenciado por uma empresa pública e que faz parte do Programa de Aceleração de Crescimento, o PAC”, disse.
 
Lula também destacou a atuação da Defesa no monitoramento do território brasileiro e no apoio às políticas públicas. “Ontem mesmo estive no Centro de Operações Especiais Principal da Telebras e pude conhecer a atuação imprescindível da Defesa no monitoramento do nosso território. Com todo esse potencial, o Brasil não pode pensar pequeno. Graças às Forças Armadas e sua atuação e apoio às políticas públicas, temos tudo para sermos uma grande potência. A credibilidade e a confiança das Forças Armadas perante a sociedade aumenta a cada vez que comprovam que a missão de vocês vai além da defesa territorial, que são também agentes de transformação”, afirmou.

Presidente Lula no lançamento da Política Nacional da Transição Energética, 26 de agosto de 2024

Brasil

Lula reafirma necessidade de investimentos na indústria de defesa: "temos tudo para sermos uma grande potência"

Tag: industria-de-defesa

China impõe sanções a dez empresas de defesa dos EUA em retaliação à venda de armas para Taiwan

Lula reafirma necessidade de investimentos na indústria de defesa: "temos tudo para sermos uma grande potência"