247 -Horas antes dos ataques com mísseis lançados pelo Irã contra Israel, nesta terça-feira (1), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reuniu-se com a vice-presidente Kamala Harris e seus principais conselheiros de segurança nacional para discutir a iminente ofensiva iraniana. A reunião de emergência, que ocorreu na Casa Branca, foi convocada para revisar as estratégias e preparações dos EUA para defender Israel, aliado estratégico na região.
De acordo com o jornal <a href="https://www.timesofisrael.com/liveblog_entry/white-house-biden-directs-us-military-to-aid-israeli-defense-against-iranian-attacks/">The Times of Israel</a>, a declaração oficial de Washington foi divulgada logo após o início do ataque. A Casa Branca destacou que o encontro foi focado em "revisar o status das preparações dos EUA para ajudar Israel a se defender contra esses ataques e proteger o pessoal dos EUA na região".
Em resposta à ofensiva, Biden ordenou que o Exército americano intervenha de forma direta para auxiliar Israel na defesa de seu território. Além disso, o presidente determinou que as forças armadas americanas "derrubem os mísseis" lançados contra o país.
Ainda segundo a reportagem, Biden e a vice-presidente acompanham o desenrolar dos eventos diretamente da sala de crise da Casa Branca.&nbsp;

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Mundo

Biden convocou reunião de emergência antes de ataque do Irã a Israel, diz jornal israelense

247 - O governo Lula (PT) divulgou, nesta quinta-feira (26), uma nota lamentando a morte do adolescente Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, natural de Foz do Iguaçu, que faleceu no Vale do Bekaa, no Líbano, em decorrência dos bombardeios aéreos israelenses. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o jovem e seu pai, de nacionalidade paraguaia, foram atingidos por uma explosão resultante dos ataques aéreos na segunda-feira (23). A Embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência à família do adolescente.&nbsp;
No texto, a pasta, chefiada por Mauro Vieira, destacou que o pai de Ali Kamal também perdeu a vida na mesma explosão e que "ao solidarizar-se com a família, o governo brasileiro reitera sua condenação, nos mais fortes termos, aos contínuos ataques aéreos israelenses contra zonas civis densamente povoadas no Líbano e renova seu apelo às partes envolvidas para que cessem imediatamente as hostilidades", diz a nota.&nbsp;
Em meio à escalada do conflito, o presidente Lula criticou a postura do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Durante uma entrevista em Nova York, Lula afirmou que Netanyahu não cumpre as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e que o comportamento de Israel "não tem o apoio da maioria do povo, que não concorda com esse genocídio". O presidente também ressaltou que a situação atual reforça a necessidade de fortalecer a ONU, de modo a torná-la ”mais forte e atuante".
As tensões aumentaram na região, especialmente após o chefe do Exército de Israel alertar suas tropas sobre uma possível entrada por terra no Líbano, em uma ofensiva contínua contra o grupo Hezbollah. Enquanto isso, as Forças Armadas israelenses continuam a mobilizar tropas da reserva para o norte do país, onde ocorrem confrontos transfronteiriços com o Hezbollah, sinalizando para uma possível invasão do Líbano por via terrestre.&nbsp;
Leia a íntegra da nota do Ministério das Relações Exteriores.&nbsp;
"O governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, da morte, no Vale do Bekaa, Líbano, do adolescente brasileiro Ali Kamal Abdallah, de 15 anos de idade, natural de Foz do Iguaçu. O menor e seu pai, de nacionalidade paraguaia, foram atingidos por explosão como resultado dos intensos bombardeios aéreos israelenses na região, na segunda-feira. A Embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência aos familiares do menor. O pai do adolescente também faleceu como resultado da explosão.
Ao solidarizar-se com a família, o Governo brasileiro reitera sua condenação, nos mais fortes termos, aos contínuos ataques aéreos israelenses contra zonas civis densamente povoadas no Líbano e renova seu apelo às partes envolvidas para que cessem imediatamente as hostilidades".

Brasil

Governo reage ao assassinato de brasileiro no Líbano por Israel e condena bombardeios

247 - O presidente de Israel, Isaac Herzog, negou qualquer envolvimento do país nas explosões de pagers e walkie-talkies ocorridas no Líbano e que resultaram em cerca de 40 mortos e mais de 3 mil feridos. A declaração,segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/09/22/presidente-de-israel-nega-envolvimento-de-pais-com-explosao-de-pagers-no-libano.ghtml">O Globo</a>, foi dada durante uma entrevista ao canal britânico Sky News, na qual Herzog também destacou que Israel não deseja um confronto armado com o país vizinho.
“Não queremos entrar em guerra. Queremos trazer os nossos cidadãos de volta às suas casas na fronteira com o Líbano”, afirmou o presidente israelense, reiterando que o foco de Israel é a segurança e o bem-estar de sua população. Segundo ele, "Israel está lutando pelo seu bem-estar, pela sua existência, pelos seus cidadãos. Isso é o que estamos fazendo. E estamos fazendo o que for certo para fazer".
Quando questionado sobre a possibilidade de as explosões de pagers serem consideradas uma "forma legítima de prosseguir em uma guerra", Herzog negou categoricamente "qualquer conexão" de Israel com a operação.

Presidente de Israel nega envolvimento do país em explosões de pagers e walkie-talkies no Líbano

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta sexta-feira que "estamos mais perto do que nunca" de um cessar-fogo em Gaza, "mas ainda não chegamos lá", conforme as negociações na região foram interrompidas até a próxima semana.
"Não quero agourar nada... talvez tenhamos algo. Mas ainda não chegamos lá", disse Biden aos repórteres no Salão Oval da Casa Branca.
"Está muito, muito mais perto do que estava há três dias. Portanto, mantenham seus dedos cruzados."

Biden diz que acordo de cessar-fogo em Gaza está mais próximo, "mas ainda não chegamos lá"

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