247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, sinalizou nesta terça-feira (5) que o próprio Donald Trump (Partido Repubicano) pode sofrer prejuízos políticos em caso de uma eventual retaliação do candidato à presidência dos Estados Unidos ao Brasil por apoiar Kamala Harris (Partido Democrata), vice-presidente de Joe Biden (Partido Democrata) atualmente. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já disse que apoia a presidenciável.&nbsp; “Acho que vai ter um impacto mais na animação de alguns seguidores de um lado e do outro. Mas, em relação aos impactos da cooperação que a gente venha a fazer, a gente está cada vez menos dependente dos Estados Unidos. Se o Trump quiser fazer algum tipo de retaliação, sinceramente, quem está perdendo é ele, que vai estar perdendo um parceiro importante, que é o Brasil”, afirmou Padilha, conforme relatos publicados na <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/padilha-se-trump-quiser-retaliar-governo-lula-quem-perde-e-ele">coluna de Igor Gadelha</a>.&nbsp; Números mais recentes indicaram nos EUA que os dois candidatos chegaram às vésperas da eleição<a href="https://www.brasil247.com/mundo/kamala-e-trump-chegam-empatados-a-vespera-da-eleicao-nos-eua-confira-as-ultimas-pesquisas"> empatados tecnicamente</a> tanto no cenário nacional quanto nos estados-pêndulo, cruciais para o resultado.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20240813110844_9d4b14f5eb04cb4a1a6d9afb25d819ae6dfdd80e0c4215b67fa58f6a87cd4a91.jpg" data-media-id="editor_2" data-image-id="20240813110844_9d4b14f5eb04cb4a1a6d9afb25d819ae6dfdd80e0c4215b67fa58f6a87cd4a91" data-rendition-name="original" width="2048" height="1152" loading="lazy" alt="donald-trump-elon-musk"><figcaption>Donald Trump. Foto: Reuters</figcaption></figure>

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Brasil

Padilha avisa: Trump é que vai perder se resolver partir para retaliações contra o governo Lula

247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comentou com jornalistas na porta do Palácio da Alvorada, nesta segunda-feira (28), que há uma possibilidade real de que o Senado faça alterações no projeto de regulamentação da reforma tributária. A declaração veio após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-senado-altere-regulamentacao-padilha/">O Estado de S. Paulo</a>, Padilha ressaltou que existem muitas propostas de emenda ao projeto em discussão no Senado, o que aumenta a probabilidade de mudanças. Ele enfatizou que a reforma tributária é uma prioridade para o governo e que a expectativa é de que a votação ocorra até o fim de novembro.&nbsp;
O ministro também indicou que a administração federal busca discutir um calendário para a análise dos projetos de Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, que ocupam a segunda posição nas prioridades do Executivo. Além disso, Padilha mencionou que, ao longo da semana, o presidente Lula poderá se reunir com líderes do governo no Legislativo.&nbsp;
Em relação às emendas parlamentares, o chefe da articulação política do governo comentou sobre as negociações em curso para adequar o crescimento dessas emendas ao marco fiscal, que limita o aumento das despesas do governo. Ainda segundo a reportagem, Padilha também apontou como uma prioridade do governo a criação de um marco legal para o mercado de carbono, com a intenção de aprovar o projeto até o final do ano.

Brasília

Padilha diz ser possível que Senado altere o projeto de regulamentação da reforma tributária

247 - Após a conclusão do primeiro turno das eleições municipais, o governo federal quer retomar as discussões para avançar com a regulamentação da reforma tributária, atualmente em tramitação no Senado. De acordo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o governo está "otimista" quanto à possibilidade de aprovação do texto ainda este ano.
“A expectativa, agora, é que, acabou o primeiro turno das eleições, [haja a] retomada de reuniões mais presenciais, tanto no Senado como na Câmara, e do diálogo e do avanço da tramitação da regulamentação da reforma tributária”, afirmou o ministro, de acordo com o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/governo-esta-otimista-em-concluir-a-tributaria-neste-ano-diz-padilha">Metrópoles</a>. 
A declaração ocorreu após uma reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com ministros e líderes do governo na manhã desta segunda-feira (7), em que foram discutidas as pautas prioritárias. Entre as questões destacadas está a regulamentação da reforma tributária, vista como crucial para a gestão.
Padilha também reforçou o otimismo do governo federal: “Quero reforçar que o governo é otimista em relação ao compromisso, tanto do presidente do Senado quanto do presidente da Câmara, das duas Casas, de concluir a votação da reforma tributária este ano”.
Além de sinalizar confiança no andamento do processo legislativo, o ministro sublinhou que a aprovação da reforma representa um “gesto importante” e um “legado” dos mandatos de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, respectivamente. As eleições para a sucessão nas duas Casas Legislativas estão marcadas para fevereiro de 2025.

Após primeiro turno das eleições, governo quer retomar diálogos para regulamentar reforma tributária

247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que as eleições municipais serão marcadas por uma disputa entre a verdade e as mentiras propagadas por alguns candidatos. "Que seja uma eleição em que a verdade prevaleça",disse o ministro, reforçando o compromisso do governo em combater a desinformação, de acordo com o <a href="https://es.estadaoconteudo.com.br/midia/">Estadão Conteúdo</a>.
Padilha demonstrou otimismo com o desempenho da base governista nas eleições, prevendo um aumento no número de prefeitos e vereadores em diversas cidades do Brasil. Ele também destacou que, após a tentativa de golpe do 8 de janeiro do ano passado, a frente ampla de apoio ao governo se fortaleceu com a adesão de novos quadros políticos.
Apesar disso, o ministro fez uma referência ao pleito presidencial de 2026 ao afirmar que &nbsp;"o resultado das eleições municipais não têm relação direta com o resultado da eleição presidencial. A eleição presidencial será uma avaliação do nosso governo".
Entre os exemplos de cidades em que a base governista está otimista, Padilha citou o prefeito Eduardo Paes PSD), no Rio de Janeiro, e João Campos (PSB), em Recife. "Eduardo Paes, da nossa frente ampla, vai derrotar o bolsonarismo no seu ninho", afirmou, demonstrando confiança na vitória de seus aliados em importantes capitais do país.

Padilha: 'que seja uma eleição em que a verdade prevaleça'

Reuters - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a expectativa de que o segundo projeto de lei de regulamentação da reforma tributária seja votado nesta semana durante esforço concentrado do Congresso Nacional.
Em entrevista a jornalistas em Brasília, após reunião com Lula e outros ministros, Padilha também fez a avaliação de que a proposta está bem encaminhada e que há acordo sobre ela entre os líderes parlamentares. O ministro afirmou ainda que a conclusão da regulamentação da reforma tributária até o final deste ano é prioridade para o governo.

Padilha espera votar segundo projeto de regulamentação de reforma tributária nesta semana

Reuters - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem um compromisso fiscal inegociável, lembrando que o presidente já orientou a Junta de Execução Orçamentária a fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal.
"O pedido foi explícito: faça o que for necessário para garantirmos o cumprimento do arcabouço fiscal. É um compromisso inegociável por parte do presidente Lula", disse Padilha em entrevista à CNN Brasil.
Questionado sobre um desarranjo entre falas de Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Padilha afirmou que há alinhamento na política econômica do governo e elogiou a atuação deles, destacando projeções positivas, como a revisão para cima da estimativa do Fundo Monetário Internacional para o Produto Interno Bruto do país.
"Com Lula e Haddad a economia brasileira melhorou", afirmou. "O Brasil vai conseguir garantir durante esse governo Lula, e com ministro Haddad na economia, uma média de crescimento maior que 2% ao longo desses quatro anos", afirmou.
Na terça-feira, Lula deu uma entrevista à TV Record em que disse que o governo não é obrigado a cumprir a meta fiscal “se você tiver coisas mais importantes para fazer”, ressaltando que ainda precisa ser convencido sobre eventual necessidade de cortar despesas para respeitar o arcabouço que rege as contas públicas.
Contudo, na mesma entrevista, o presidente ponderou que fará o que for necessário para respeitar a regra fiscal, argumentando ter mais seriedade em relação ao tema "do que quem dá palpite nessa questão fiscal no Brasil".
Na tarde de terça-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que declaração do presidente estava fora de contexto e gerou "desnecessariamente uma especulação em torno do assunto".
Isso porque o trecho da fala de Lula sobre o fiscal foi vazado antes da veiculação da íntegra da entrevista, o que resultou em volatilidade nas negociações e fez o dólar virar do negativo para o positivo ante o real antes de fechar em queda.
No início de julho, a equipe econômica anunciou que Lula determinou o cumprimento do arcabouço e autorizou cortes de gastos para cumprir a legislação, sinalização que acalmou o mercado após semanas de volatilidade impulsionada por declarações do presidente contra o Banco Central e em meio a dúvidas sobre o compromisso fiscal do governo.

Economia

Compromisso fiscal de Lula é inegociável, diz Padilha

247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou nesta segunda-feira (17) que o governo do presidente Lula (PT) está comprometido com o arcabouço fiscal e que a "gastança" herdada da administração Jair Bolsonaro (PL) chegou ao final.
"O governo fechou várias torneiras criadas pelo governo anterior, de auxílios criados de forma irresponsável, de execução de fraudes desses auxílios. Então esse espírito de acabar com as 'gastanças' feitas pelo governo anterior e de buscar sempre a qualidade efetividade dos gastos do investimento está permanente no governo", disse o ministro, de acordo com a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/06/padilha-cita-gastanca-de-bolsonaro-e-diz-que-governo-tem-compromisso-com-arcabouco-fiscal.shtml">Folha de S. Paulo</a>.&nbsp;
A declaração de Padilha surge em meio à crescente pressão do mercado financeiro para que o governo corte gastos - principalmente aqueles destinados a benefícios para as camadas mais pobres da população - para manter o equilíbrio das contas públicas.
Durante o último ano de seu mandato, Bolsonaro acelerou os gastos públicos com a criação de auxílios e benefícios sociais, numa tentativa de garantir sua reeleição. Além disso, com o apoio do Congresso, Bolsonaro postergou o pagamento de precatórios, criando uma "bola de neve" de despesas que ficou para o governo eleito.
Essas despesas não foram incluídas no Orçamento do primeiro ano do governo Lula, levando à necessidade da PEC da Transição, que aumentou em R$ 168 bilhões o espaço permanente para despesas. Apesar das especulações sobre possíveis mudanças no arcabouço fiscal, Padilha reafirmou o compromisso do governo com as metas estabelecidas. "Em nenhum momento [o governo estuda mudança no arcabouço fiscal]", disse. “Temos compromisso com o arcabouço fiscal criado. Nós reafirmamos o esforço de cumprimento das metas ousadas que estabelecemos, e é fundamental perseguir metas ousadas e mais uma vez vamos provar que o governo liderado pelo presidente Lula é aquele que melhor combina responsabilidade social e responsabilidade fiscal", ressaltou Padilha.&nbsp;

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