247 – Neste domingo (24), o The New York Times voltou a criticar o Brasil, destacando as decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) que estão revertendo condenações da Operação Lava Jato. A <a href="https://www.nytimes.com/2024/11/24/world/americas/brazil-corruption-operation-car-wash-convictions.html">reportagem</a>, ao enfatizar supostos impactos negativos no combate à corrupção, ignora os abusos legais cometidos durante a operação e a necessidade de restabelecer a legalidade nos processos judiciais.
As decisões do STF, lideradas em parte pelo ministro Dias Toffoli, têm anulado provas obtidas ilegalmente, suspenso multas bilionárias e revertido condenações baseadas em processos marcados por irregularidades. Toffoli tem sido uma das vozes mais firmes na defesa do respeito às garantias constitucionais, condenando os abusos cometidos durante a Lava Jato. Ele argumenta que métodos como a violação de sigilos e a manipulação de delações premiadas comprometeram a integridade da operação e atentaram contra os princípios do Estado de Direito.
De acordo com o tribunal, as práticas adotadas por investigadores e juízes da Lava Jato violaram garantias fundamentais, tornando insustentáveis muitas das condenações. As decisões estão corrigindo processos injustos e reafirmando o compromisso do Brasil com um sistema judicial imparcial e equilibrado.
<h3>Impactos regionais e a repercussão internacional</h3>
As anulações no Brasil têm gerado efeitos em outros países da América Latina, como Panamá, Equador, Peru e Argentina, onde investigações baseadas em informações da Lava Jato também estão sendo questionadas. Pelo menos 115 condenações já foram revertidas no Brasil, incluindo casos envolvendo políticos e empresários de destaque, de acordo com grupos de monitoramento jurídico.
Apesar da cobertura crítica do The New York Times, a atuação do STF reforça a importância de combater a corrupção sem abrir mão de princípios fundamentais, como o direito a um julgamento justo e a imparcialidade dos magistrados.O The New York Times, ao destacar o impacto das decisões na operação, parece desconhecer a gravidade dos abusos cometidos durante as investigações e os prejuízos que esses métodos trouxeram à credibilidade do sistema judicial brasileiro. A defesa do Estado de Direito e a correção de erros históricos são, como enfatiza Dias Toffoli, essenciais para fortalecer a democracia e o combate efetivo à corrupção.

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Mídia

New York Times volta a atacar o Brasil por decisões contrárias à Lava Jato

247 - O conselho editorial do New York Times pediu neste sábado (2) que os cidadãos dos Estados Unidos votem contra o candidato republicano Donald Trump na próxima eleição presidencial dos EUA.
“Vocês já conhecem Donald Trump. Ele é incapaz de liderar... Os americanos merecem algo melhor. Votem”, disse o conselho em sua coluna de opinião.
O conselho editorial do New York Times, composto por jornalistas de opinião e separado da redação do jornal, acusou Trump de ser corrupto, não respeitar as leis e enganoso, alegando que ele usaria seus poderes executivos para perseguir opositores políticos e organizar deportações em massa, caso seja reeleito.
Os editores argumentaram que o ex-presidente causaria "devastação" aos pobres, à classe média e aos empregadores, além de "prejudicar o clima", enfraquecer as alianças de Washington e fortalecer "autocratas."
A eleição presidencial nos Estados Unidos será realizada em 5 de novembro. Trump está concorrendo à presidência pela terceira vez. O republicano enfrenta a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, que representa o Partido Democrata e possui forte apoio no estado de Nova York. (Com informações da Sputnik).&nbsp;

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Mundo

New York Times declara apoio a Kamala Harris

247 - O jornal dos EUA New York Times publicou nesta quarta-feira (16) uma reportagem com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), em meio à pressão da extrema-direita sobre a Corte e as investigações sobre os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023, liderados pelos bolsonaristas.&nbsp;
A reportagem, <a href="https://www.nytimes.com/pt/2024/10/16/world/americas/o-supremo-esta-salvando-ou-ameacando-a-democracia.html">disponível em português</a>, destaca a "agressividade" do STF em suas decisões, justificadas com base na defesa da democracia. Também afirma que o Tribunal exerce seu poder em excesso.&nbsp;
"De repente, o Supremo Tribunal Federal tinha poder para investigar praticamente qualquer crítica a si próprio, em qualquer lugar", diz o texto assinado por Jack Nicas.&nbsp;

New York Times publica reportagem com ataques ao STF

247 - O governo de Kiev planeja encerrar as hostilidades e iniciar conversas com a Rússia, informou o jornal The New York Times (NYT). Segundo a reportagem, "a Ucrânia está buscando um plano para um fim negociado dos combates".
Anteriormente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que uma delegação russa deveria participar da segunda conferência de paz ucraniana. As preparações para o evento devem ser finalizadas até novembro.&nbsp;
Nesse sentido, o Major-General Apty Alaudinov, vice-chefe do Departamento Principal Militar-Político das Forças Armadas Russas e comandante da unidade de forças especiais Akhmat, disse nesta quarta-feira que todos os sinais apontam para a conclusão da operação militar especial antes do final deste ano.&nbsp;
"Pessoas como Trump, Zelensky e assim por diante, vêm e vão, enquanto nós, na maior parte, contamos apenas com Deus. Vou colocar desta forma: eu disse que a operação militar especial será concluída este ano. Estou mais do que certo disso. Direi isso novamente. Talvez alguns pensem por que ele está tão certo. Acho que tenho todas as razões para isso, estou principalmente guiado pelas escrituras sagradas, então minha certeza vem diretamente de lá", disse ele ao Canal Um. (Com informações da TASS).&nbsp;

Militares ucranianos caminham perto de um prédio escolar destruído por um bombardeio em Zhytomyr, Ucrânia, em 4 de março de 2022

Ucrânia planeja encerrar hostilidades e iniciar negociações com a Rússia, diz NYT

247 - O The New York Times, maior jornal dos Estados Unidos, que apoiou a eleição de Joe Biden em 2020, enterrou a candidatura do atual presidente dos Estados Unidos, ao cobrar sua desistência em <a href="https://www.nytimes.com/2024/06/28/opinion/biden-election-debate-trump.html?smid=nytcore-android-share">editorial</a> publicado nesta sexta-feira (28). O motivo foi o seu desempenho catastrófico no debate de ontem, em que Biden demonstrou sinais de senilidade e decrepitude.&nbsp;
"Para servir seu país, o presidente Biden deveria abandonar a corrida", afirmou o periódico no título da matéria. De acordo com o jornal, no debate desta quinta (27) com o ex-presidente Donald Trump (Partido Democrata), o atual chefe da Casa Branca "teve dificuldade em explicar o que realizaria em um segundo mandato" e "em responder às provocações" do adversário.&nbsp;
O NYT afirmou que Joe Biden "teve dificuldade em responsabilizar o Sr. Trump por suas mentiras, seus fracassos e seus planos assustadores". "Mais de uma vez, ele teve dificuldade em terminar uma frase", continuou.
O jornal americano também criticou o político do Partido Republicano. "Donald Trump provou ser uma ameaça significativa para essa democracia — uma figura errática e interesseira, indigna da confiança pública. Ele tentou sistematicamente minar a integridade das eleições".

Donald Trump (à esq.), Joe Biden e o editorial intitulado "Para servir seu país, o presidente Biden deveria abandonar a corrida"

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New York Times volta a atacar o Brasil por decisões contrárias à Lava Jato

New York Times declara apoio a Kamala Harris

New York Times publica reportagem com ataques ao STF

Ucrânia planeja encerrar hostilidades e iniciar negociações com a Rússia, diz NYT

New York Times, maior jornal dos Estados Unidos, cobra a desistência de Biden em editorial