247 - Após dizer no ato bolsonarista domingo que “faltam homens com testosterona no Brasil”, agora Nikolas Ferreira decidiu apoiar o casal que cometeu um ato de homofobia que gerou revolta nas redes sociais.&nbsp;
Os noivos Henrique Nascimento e Wagner Cardoso foram à delegacia na madrugada desta quarta-feira (24), em São Paulo, após denunciarem uma situação constrangedora envolvendo homofobia. De acordo com<a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/04/24/casal-gay-de-sp-denuncia-por-homofobia-empresa-que-se-recusou-a-fazer-convite-de-casamento.ghtml?utm_source=twitter&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=g1"> G1,</a> eles registraram um boletim de ocorrência após uma empresa de convites de casamento do interior do estado se negar a prestar serviço alegando não fazer "convites homossexuais". Após a denúncia viralizar nas redes, os donos do comércio ainda tentaram justificar o crime e gravaram um vídeo afirmando que negaram a proposta por princípios e citam “heterofobia”.
Nikolas comentou no perfil oficial da loja que Deus estaria com os primários, apoiando a atitude. "Fiquem formes. O senhor é com vocês".
Crime - A homofobia é considerada crime no Brasil. Em junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil decidiu, por unanimidade, que a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero é equivalente ao crime de racismo, que é inafiançável e imprescritível de acordo com a Constituição Federal do país. Isso significa que atos de homofobia e transfobia são puníveis legalmente no Brasil.

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Tá nos Trends

Após homofobia ao recusar fazer convite de casamento para casal gay, empresário ganha apoio de Nikolas: "senhor é com vocês"

247 - Uma situação ocorrida em uma escola do Distrito Federal ilustra a perseguição bolsonarista contra educadores. Uma professora que não teve a identidade revelada corrigiu uma estudante, após ela escrever em redação que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) “Alexandre de Moraes havia acabado com as leis no país”.
A mãe da estudante, bolsonarista, se endureceu com o fato e decidiu resolver a questão na base da carteirada. A mãe da aluna disse que não aceitaria que a filha fosse doutrinada e que “esfregaria o celular na cara” da educadora para mostrar que a docente estava errada.&nbsp;
De acordo com <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/mae-que-ameacou-professora-deu-carteirada-citando-nikolas-ferreira">Metrópoles, </a>para intimidar ainda mais a professora, a mãe disse ser &nbsp;“amiga” dos deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO), e do senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG).

Brasília

Aluno escreve em redação que Moraes acabou com as leis do país, professora corrige e mãe dá carteirada: “sou amiga do Nikolas”

247 - O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) após o extremista chamar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “ladrão”.
O Ministério da Justiça defendeu que fosse aberto o inquérito por suposto crime de injúria contra o presidente. &nbsp;O ministro deu ainda prazo de 60 dias para a Polícia Federal realizar diligências.
“Como bem destacou a d. Procuradoria-Geral da República, o Supremo Tribunal Federal já decidiu que a imunidade parlamentar material não poderá ser invocada quando houver superação dos limites do debate político para as ofensas, injúrias e difamações de cunho aviltantes e exclusivamente pessoais”, considerou Fux, de acordo com o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/fux-manda-abrir-inquerito-contra-nikolas-que-chamou-lula-de-ladrao">Metrópoles.&nbsp;</a>

Poder

Fux manda abrir inquérito contra Nikolas Ferreira, após extremista chamar presidente Lula de “ladrão”

Tag: nikolas

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