<p><b>Guilherme Jeronymo - Repórter da Agência Brasil</b></p>
<p>O estado de São Paulo confirmou a notificação de uma morte de primata com febre amarela em um trecho de mata na cidade de Osasco, região metropolitana da capital, e está em negociação com o Ministério da Saúde para receber seis milhões de doses da vacina contra a doença.</p>
<p>Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o ministério enviou para São Paulo trezentas mil doses do imunizante esta semana e informou que, até a próxima semana, remeterá mais um milhão de doses.</p>
<h2><b>Vacinação</b></h2>
<p>No estado, foram confirmados oito casos da doença em humanos. Sete pessoas contraíram a doença em território paulista. Em todos os casos os pacientes não tinham se vacinado contra a febre amarela.</p>
<p>A meta é vacinar 95% da população, mas a cobertura atual é de 80%. Segundo o painel de vacinação do Ministério da Saúde, foram distribuídos 11 milhões de doses do imunizante nos últimos seis meses, dos quais 3,5 milhões em janeiro deste ano. São Paulo foi o destino de um milhão de doses em janeiro.</p>
<p>Em primatas, que não transmitem diretamente a doença, houve 25 casos de febre amarela confirmados, dos quais 20 em Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho, um em Socorro, um em Colina, um em Campinas e um em Osasco.</p>
<p>A vacinação é realizada em dose única para maiores de cinco anos. Crianças menores recebem uma dose aos nove meses e reforço aos quatro anos. &nbsp;Desde 2017, o país adota esquema vacinal com uma dose para toda a vida.</p>

Leonardo Lucena

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Sudeste

SP confirma morte de primata por febre amarela em Osasco

<p><b>Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil</b></p>
<p>A Justiça paulista decretou a prisão preventiva do <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-01/guarda-civil-mata-secretario-dentro-da-prefeitura-de-osasco-sp">guarda civil municipal (GCM) que atirou e matou o secretário municipal adjunto de Segurança e Controle Urbano</a>, Adilson Moreira, nesta segunda-feira (6), dentro da prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo.  O autor do homicídio passou por audiência de custódia na manhã desta terça-feira (7).</p>
<p>A Polícia Civil de São Paulo havia decretado a prisão em flagrante e determinado o indiciamento do GCM Henrique Marival de Sousa. A polícia apreendeu também a arma do crime - uma pistola Taurus, calibre .40 -, acompanhada por dois carregadores, um coldre e diversos cartuchos; oito estojos e quatro fragmentos de projéteis; um aparelho celular do indiciado e um simulacro de arma de fogo encontrado na mochila, que estava dentro do carro do guarda civil.</p>
<p>De acordo com boletim de ocorrência, emitido na madrugada desta terça-feira (7), o indiciado, que foi comunicado das acusações feitas contra ele e das provas existentes, escolheu permanecer em silêncio ao ser interrogado pela autoridade policial. Ele estava acompanhado de advogados.</p>
<p>Segundo depoimento de testemunhas, registrado no boletim, Henrique Marival de Sousa integrava a equipe de segurança da primeira dama do município. Ontem (6), o secretário realizou reunião com guardas civis, na prefeitura, para anunciar alterações na equipe de segurança pessoal do prefeito e da primeira-dama, por conta da mudança de gestão municipal.</p>
<p>Na ocasião, foi anunciado quem permaneceria na equipe e quem voltaria aos quadros na Guarda Civil. Henrique Sousa teria sido um dos agentes anunciados para sair da equipe de segurança de dignitários da prefeitura. Ainda segundo testemunhas, após a reunião, o secretário passou a receber individualmente quem quisesse tratar de algum assunto. Na vez de Henrique, foram ouvidos disparos de arma de fogo dentro da sala.</p>
<p>Segundo o delegado Daniel Alois Martins, conforme consta no boletim de ocorrência, apesar dos indícios de motivação do crime identificados nos depoimentos - desligamento do guarda da equipe de segurança de dignitários -, ainda não foi possível  atestá-lo “de maneira inequívoca”.</p>
<p>“De modo que não vislumbro a possibilidade de firmar a incidência de eventuais hipóteses qualificadoras ao homicídio, seja pela motivação (ainda não suficientemente esclarecida), seja ainda pelo modo de execução, circunstâncias que, não obstante, ainda serão objeto de diligências investigativas futuras”, apontou o delegado, no boletim. Segundo ele, a conduta se configura como homicídio doloso, modalidade simples, consumado.</p>
<p>Segundo a prefeitura, antes de efetuar os disparos, o GCM Henrique Marival de Sousa manteve o secretário-adjunto como refém, trancou as portas de acesso ao local e montou barricadas. O guarda civil se entregou à polícia por volta das 19h30. A negociação foi conduzida por equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar.</p>

Leonardo Sobreira

Justiça decreta prisão de guarda que matou secretário de Osasco

<p><b>247</b> <b>-</b> O guarda civil Henrique Marival de Sousa, responsável pela morte a tiros do secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adilson Custódio Moreira, na última segunda-feira (6), estava "inconformado" com as mudanças nas equipes de segurança pessoal do prefeito e da primeira-dama, em função da nova gestão da prefeitura. A revelação foi feita à polícia por um colega de trabalho, que testemunhou o ocorrido e relatou os fatos à reportagem do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/gcm-matou-secretario-ao-saber-que-deixaria-seguranca-da-primeira-dama">Metrópoles</a>.</p>
<p>De acordo com o depoimento, o clima na reunião, convocada por Adilson Moreira, era tenso desde o início. Cerca de 17 membros da Guarda Civil Municipal foram chamados à sede da Prefeitura de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, para discutir as alterações nas equipes de segurança pessoal. Durante o encontro, o secretário-adjunto anunciou que algumas pessoas, incluindo Henrique, seriam remanejadas para funções dentro da própria Guarda Civil Municipal, deixando de atuar na segurança do novo prefeito e de sua esposa.</p>
<p>Henrique Marival de Sousa, que integrava a equipe de segurança da então primeira-dama Aline Lins, ficou visivelmente descontente com a decisão. Segundo o depoimento, ele expressou seu descontentamento com a mudança, mas, apesar de "irresignado", não aparentava estar excessivamente exaltado. O guarda chegou a comentar com a testemunha que considerava a alteração injusta.</p>
<p>Ao final da reunião, Adilson Moreira anunciou que ficaria disponível para atender pessoalmente aqueles que quisessem discutir questões privadas. O depoente, por ser da classe especial da Guarda Civil, foi um dos primeiros a se reunir com o secretário. Henrique, no entanto, ficou entre os últimos a ser atendido. Após se despedir dos colegas, o depoente deixou o prédio da prefeitura. Minutos depois, foi informado por telefone dos disparos e retornou ao local.</p>
<p>O colega de Henrique, que o conhecia profissionalmente, descreveu o guarda como uma pessoa "pacata", sem histórico de comportamento agressivo. O depoente também revelou que, mesmo demonstrando desconforto com a situação, Henrique não parecia estar fora de controle naquele momento.</p>

Redação Brasil 247

Guarda matou secretário de Osasco após saber que deixaria segurança da primeira-dama

<p><b>247 - </b>Na tarde desta segunda-feira (6), a sede da Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, foi palco de uma tragédia envolvendo um servidor público. Henrique Marival de Souza, guarda civil municipal, efetuou vários disparos e assassinou Adilson Custódio Moreira, secretário-adjunto de Segurança do município. As informações são do portal <a href="https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/01/06/guarda-municipal-mata-secretario-adjunto-de-seguranca-dentro-da-prefeitura-de-osasco-na-grande-sao-paulo.ghtml">G1.</a></p>
<p>O incidente ocorreu após Souza ser convocado por Moreira para uma reunião. Durante o encontro, o secretário-adjunto comunicou ao guarda uma alteração na escala de trabalho, o que implicaria em mudança de local de atuação. Segundo testemunhas, Souza não reagiu bem à notícia, sacou a arma e disparou contra o chefe.</p>
<p>Com o som dos tiros, as pessoas que estavam na sala fugiram em desespero. Souza permaneceu no local e, durante cerca de três horas, manteve-se isolado enquanto negociava com as autoridades. A operação envolveu 116 agentes das polícias Civil e Militar, além de membros da própria Guarda Civil Municipal.</p>
<p>Apesar dos esforços para controlar a situação, quando as forças policiais finalmente entraram na sala, Adilson Custódio Moreira já havia falecido. Souza foi preso no local e será indiciado por homicídio qualificado.</p>
<p>Adilson Custódio Moreira era uma figura importante na estrutura de segurança de Osasco e vinha atuando de forma destacada em projetos para fortalecer a Guarda Civil Municipal. A morte do secretário-adjunto gerou comoção entre colegas de trabalho e moradores da cidade.</p>
<p>A Prefeitura de Osasco emitiu uma nota lamentando profundamente o ocorrido e declarou luto oficial em respeito à memória de Moreira. "Este é um momento de grande tristeza para todos nós. Adilson era um profissional dedicado e comprometido com a segurança da nossa cidade."</p>

Geral

Guarda da GCM matou secretário de Osasco por motivo banal, revela polícia

<p><b>247</b> <b>-</b> O guarda civil de 1ª classe da Prefeitura de Osasco, Henrique Marival de Sousa, foi preso na segunda-feira (6) após matar a tiros o secretário-adjunto de Segurança da cidade, Adilson Custódio Moreira. O crime ocorreu na sede da administração municipal, onde o secretário realizava uma reunião com guardas municipais. Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/quem-e-o-guarda-municipal-que-matou-secretario-adjunto-em-osasco">Metrópoles</a>, Marival, que trabalha no órgão desde 2015, era conhecido por colegas e amigos como uma pessoa tranquila. Ele é casado e tem uma filha.</p>
<p>Após o término da reunião com os guardas, Adilson deu a opção de uma conversa particular para quem desejasse ficar. Henrique foi o único a permanecer na sala, onde, minutos depois, disparos foram ouvidos. De acordo com testemunhas presentes no local, o guarda teria trancado a porta da sala, isolando-se e impedindo a entrada de outros funcionários. O ambiente rapidamente se tornou tenso e, durante a ação, Henrique montou uma barricada dentro do cômodo. A situação gerou pânico, e equipes de segurança foram acionadas imediatamente.</p>
<p>A esposa de Henrique Marival de Sousa esteve no local do crime e teve um papel crucial nas negociações com o suspeito. Ela conseguiu convencer o guarda a se entregar à polícia. Assim, após algumas horas, ele foi detido e levado para a delegacia. O caso segue sendo investigado, e as motivações do crime estão sendo apuradas pela Polícia Civil.</p>

Saiba quem é o guarda municipal que assassinou secretário em Osasco

<p><b>247</b> <b>-</b> O guarda civil metropolitano Henrique Marival de Sousa, de 37 anos, preso em flagrante após matar o secretário-adjunto de Segurança da Prefeitura de Osasco, Adilson Custódio Moreira, estava nervoso e preocupado quando se entregou à polícia. O assassinato aconteceu dentro da sede da administração pública municipal, onde o suspeito e a vítima se trancaram em uma sala após uma reunião. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/besteira-explosao-o-que-gcm-disse-a-pm-apos-matar-secretario">Metrópoles</a>.</p>
<p>Durante a negociação com a polícia, Henrique demonstrou um comportamento visivelmente nervoso e angustiado, conforme relatou o coronel Valmor Racorti, comandante do policiamento de choque. O suspeito, que havia se trancado com o secretário na sala, pediu apoio para sua família e mostrou arrependimento pelo ato cometido. “Ele estava nervoso, preocupado. A todo momento pediu para dar apoio para a família. [Disse] que teria feito uma besteira, [teve] uma explosão”, afirmou Racorti. A negociação, que foi realizada por videochamada com a presença de um advogado, resultou na prisão de Henrique, que se entregou às autoridades cerca de duas horas após o crime.</p>
<p>A primeira apuração da Polícia Militar aponta que uma desavença de caráter profissional pode ter motivado o crime. O coronel Racorti destacou que ainda não é possível precisar todos os detalhes da ocorrência, uma vez que ninguém estava presente no momento dos disparos. “A gente não vai entrar muito no mérito da questão, a seccional vai apurar, até porque ninguém estava presente no momento”, explicou o comandante. A informação preliminar é de que Henrique e Adilson estavam em conflito devido à mudança de posto de trabalho do guarda, o que teria gerado um atrito entre ambos. “Ele trabalhava em vários equipamentos públicos. Nesse momento, a gente ia mudar ele de escala, tirar de um posto e encaminhá-lo para outro”, revelou o comandante da GCM de Osasco, Erival.</p>
<p>O crime ocorreu após o término de uma reunião entre Adilson e outros guardas municipais, que ocorreu no prédio da prefeitura. Durante a reunião, o secretário se dispôs a conversar em particular com quem tivesse interesse, momento em que Henrique permaneceu na sala. Testemunhas informaram que, em seguida, disparos foram ouvidos, e o autor dos tiros trancou a porta, impedindo a entrada de funcionários e outros presentes no local. A vítima, Adilson Custódio Moreira, foi atingida com um tiro fatal na cabeça, e pelo menos 10 disparos foram efetuados.</p>
<p>A notícia do tiroteio rapidamente se espalhou pelo local, gerando pânico entre os funcionários. Viaturas da Guarda Civil Municipal de Osasco, da Polícia Militar, ambulâncias e equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas. A GCM de Osasco iniciou as negociações com Henrique, que se recusava a permitir o socorro para o secretário ferido. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar assumiu a negociação e, segundo relatos de testemunhas, a esposa de Henrique foi chamada para tentar convencê-lo a se entregar. Após a intervenção, o guarda civil se entregou e foi preso por volta das 19h.</p>

Guarda civil demonstrou arrependimento após matar secretário-adjunto em Osasco

<p><b>247</b> - Secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco (SP), Adilson Custódio Moreira, fatalmente baleado por um guarda civil municipal, nasceu em 12 de janeiro de 1971 na cidade de Jequitinhonha, em Minas Gerais. Mudou-se para Cabreúva (SP) aos 6 anos, onde fez sua vida estudantil, trabalhou em lavouras e indústrias. Os relatos foram publicados no <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/quem-e-o-secretario-adjunto-de-seguranca-baleado-por-gcm-em-osasco">Metropóles</a>.&nbsp;</p>
<p>A vítima de assassinato assumiu o cargo de Secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco em junho de 2018. Em 2019, após a posse do atual secretário José Virgolino de Oliveira, Adilson passou a ocupar a função de secretário-adjunto. Ingressou no serviço público municipal com o ex-prefeito Rogério Lins e continuou no cargo com o novo prefeito, Gerson Pessoa.</p>
<p>Chegando a Osasco em 1988, Adilson fundou uma empresa de motoboys, que gerenciou até 1992. Durante esse período, também prestou concurso público e ingressou na Guarda Civil Municipal (GCM). Começou a carreira como motorista de viaturas, depois fez patrulhamento motorizado e trabalhou na Ronda Oficial.</p>
<p>Ao longo de sua trajetória, Adilson coordenou o setor de transportes e supervisionou a reestruturação predial da GCM. Foi peça-chave na instalação da academia da Guarda Civil e contribuiu para a implementação do projeto de reestruturação do Plano de Cargos e Carreira da corporação.</p>

Veja quem era Adilson Custódio Moreira, secretário-adjunto de Segurança morto após ser baleado em Osasco

<p><i><b>247 </b></i><i>- </i>Um guarda civil municipal deu tiros e assassinou o secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco (SP), Adilson Custódio Moreira, na tarde desta segunda-feira (6), na sede da Prefeitura da cidade, localizada na Grande São Paulo.</p>
<p>O dirigente havia marcado uma reunião com agentes municipais para discutir a estrutura da corporação. Durante o encontro, o guarda sacou uma arma, efetuou disparos e trancou a porta. Os outros guardas civis presentes correram para se proteger.</p>
<p>O agente permaneceu trancado por cerca de duas horas na Sala Oval. Representantes do Grupo de Operações Táticas Especiais (GATE) foram chamados e negociaram para que ele se entregasse. O guarda se rendeu por volta das 19h30.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🇧🇷 Guardas municipais brigam e tiroteio é registrado dentro da Prefeitura de Osasco, em São Paulo.<br/><br/>De acordo com o portal Metrópoles, o secretário-adjunto de Segurança da cidade, Adilson Custódio Moreira, teria sido baleado.<a href="https://t.co/fMJrq812y8">pic.twitter.com/fMJrq812y8</a></p>&mdash; Eixo Político (@eixopolitico) <a href="https://twitter.com/eixopolitico/status/1876383339344724267?ref_src=twsrc%5Etfw">January 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🚨AGORA: Um guarda civil municipal matou o secretário-adjunto de Segurança de Osasco dentro da Prefeitura da cidade.<br/><br/>Adilson Custódio Moreira foi morto a tiros.<br/> <a href="https://t.co/P5OIk4sII3">pic.twitter.com/P5OIk4sII3</a></p>&mdash; CHOQUEI (@choquei) <a href="https://twitter.com/choquei/status/1876399030059835798?ref_src=twsrc%5Etfw">January 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Tragédia: guarda civil saca a arma e mata secretário na sede da Prefeitura de Osasco (vídeo)

<p><b>247</b> - O candidato do Podemos a prefeito de Osasco (SP), Gerson Pessoa, foi eleito no primeiro turno, com 75% dos votos. Emídio de Souza (PT) apareceu na segunda posição. Dr. Lindoso (Novo) ficou em terceiro lugar (9%). Glória Brito teve 0,3%. Ao todo, 100% das urnas foram apuradas.&nbsp;</p>

Gerson Pessoa é eleito com mais de 75% dos votos em Osasco

<p><b>247 - </b>Um dirigível com o escudo do São Paulo Futebol Clube caiu em Osasco, na Grande São Paulo, no início da tarde desta quarta-feira (25). A aeronave atingiu algumas casas no bairro Jardim Veloso, deixando uma pessoa levemente ferida, conforme informações do Corpo de Bombeiros. Vídeos do momento da queda viralizaram nas redes sociais, mostrando o dirigível colidindo com estruturas e fios elétricos na avenida Sarah Veloso.</p>
<p>O São Paulo Futebol Clube lamentou o incidente e afirmou, em nota, que o dirigível estava realizando um teste para um sobrevôo noturno, previamente autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O clube garantiu que está prestando suporte aos envolvidos e destacou que, felizmente, não houve feridos graves. O dirigível exibia frases de incentivo ao time, como “Vamos São Paulo” e “Torcida que conduz”, e seria utilizado como parte das ações para a partida entre São Paulo e Botafogo, marcada para a noite desta quarta no Morumbi.</p>
<p>O Corpo de Bombeiros enviou três equipes ao local, e a Enel, responsável pelo fornecimento de energia, também foi acionada para lidar com o impacto da aeronave nos fios elétricos, destaca a <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/dirigivel-queda-osasco"><u>Metrópoles</u></a>. A Defesa Civil acompanha os trabalhos e aguarda a desenergização da área para a remoção do dirigível. A aeronave, com capacidade para cinco passageiros, foi fabricada em 2020 e está em situação normal de aeronavegabilidade, conforme o Registro Aeronáutico Brasileiro.</p>

Dirigível com símbolo do time de futebol atingiu casas no bairro Jardim Veloso. Uma pessoa ficou levemente ferida, segundo os bombeiros

Dirigível com escudo do São Paulo Futebol Clube cai em Osasco

<p><b>247</b> - Um caixão com um corpo caiu de um carro funerário na Avenida dos Autonomistas, que liga o município de Osasco (SP) à capital São Paulo, causando o bloqueio do trânsito.</p>
<p>O veículo da Tempo Assistência Funeral aparece dando marcha à ré na avenida. Uma funcionária da funerária abriu a parte traseira do veículo e recolocou o caixão no carro. Outro homem, que também parece ser da mesma empresa, apareceu para ajudá-la.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/C_tYwARpBtA/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/C_tYwARpBtA/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; 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font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; 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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/C_tYwARpBtA/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por ACONTECEU EM COTIA - SP ou REGIÃO (@aconteceu.em.cotia.ou.regiao)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>
<p>Em nota enviada por WhatsApp, a empresa pediu "desculpas". O relato foi publicado no <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/09/10/video-caixao-com-corpo-cai-de-carro-funerario-cadaver-e-exposto-ao-publico-e-bloqueia-transito-na-principal-avenida-de-osasco.ghtml">Portal G1</a>. "A Tempo Funerária Souza vem a público pedir desculpas e expressar seu mais profundo pesar pelo ocorrido na data de 09/09/2024, quando um de nossos veículos funerários sofreu um incidente no qual o caixão transportado foi deslocado", afirmou. </p>
<p>"Prezamos pela excelência em nossos serviços e lamentamos profundamente que este incidente tenha ocorrido, pois ele não reflete os padrões rigorosos de cuidado e dignidade que buscamos manter em todos os nossos processos", continuou. Reafirmamos nosso compromisso com as famílias e com o respeito aos seus entes queridos em um momento tão delicado, informando que já tomamos todas as medidas administrativas necessárias. Agradecemos a compreensão de todos e nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais".</p>

Caixão com corpo cai de carro funerário e cadáver é exposto ao público em SP (vídeo)

<p><b>247 - </b>A vereadora de Osasco (SP) Ana Paula Rossi morreu, aos 55 anos, na noite do último domingo (9),<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/morre-a-vereadora-ana-paula-rossi-presidente-do-pl-em-osasco-aos-55-anos/"> informou a CNN Brasil</a>. Ela estava em tratamento contra um câncer do tipo não Hodgkin desde julho deste ano. A informação foi anunciada por meio de nota publicada nas redes sociais da vereadora.</p>
<p>Ana Paula era filha do ex-prefeito de Osasco, Francisco Rossi, e ocupou as secretarias da Assistência e Promoção Social, entre 2003 e 2006, e da Educação, em 2017. Ela estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal e concorria ao quarto nas eleições deste ano. Rossi também era presidente do PL na cidade. &nbsp;&nbsp;</p>
<p>Ela foi eleita vereadora pela primeira vez em 2008 e nas eleições seguintes, em 2012, concorreu ao cargo de vice-prefeita na chapa encabeçada pelo ex-prefeito Celso Giglio, que acabou derrotada nas urnas na ocasião. Em 2016, foi eleita vereadora novamente, e reconduzida ao cargo em 2020. Entre 2021 e 2023, foi líder do governo Rogério Lins (Podemos) na Câmara.</p>

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