247 - O ex-presidente dos EUA e candidato republicano à presidência, Donald Trump, afirmou que, caso seja reeleito, nomeará o bilionário Elon Musk e Robert F. Kennedy Jr. para cargos importantes em sua administração.
"Sim, acho que sim," disse Trump em entrevista ao jornalista americano Tucker Carlson, ao ser questionado se considerava Musk e Kennedy Jr. "figuras influentes" em sua possível administração.
O ex-presidente não especificou quais cargos eles ocupariam.
Musk expressou repetidamente seu apoio a Trump em sua rede social X. Este ano, ele fundou o grupo pró-Trump de campanha America PAC.
Em agosto, Kennedy Jr. suspendeu sua campanha e declarou apoio a Trump.
A eleição presidencial nos Estados Unidos acontecerá em 5 de novembro. A atual vice-presidente, Kamala Harris, representa o Partido Democrata, enquanto Trump concorre pelo Partido Republicano. (Com informações da RIA Novosti).

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Mundo

Trump promete cargos a Elon Musk e Kennedy Jr. caso eleito

Reuters – O candidato independente à Presidência dos Estados Unidos Robert F. Kennedy Jr. analisa a possibilidade de encerrar a sua campanha para se unir ao republicano Donald Trump, disse a companheira de chapa de Kennedy em uma entrevista publicada online nesta terça-feira.
A candidata a vice-presidência, Nicole Shanahan, disse que, como independentes, eles correm o risco de tirar votos de Trump e de abrir espaço para os democratas Kamala Harris e Tim Walz vencerem a eleição de novembro.
"Ou desistimos de tudo agora e nos unimos com Donald Trump", ela disse para a empresa de mídia de Los Angeles Impact Theory. Questionada sobre quando tomariam a decisão, ela não deu datas.
Trump disse à CNN nesta terça-feira que estaria “certamente aberto” a que Kennedy desempenhasse um papel na sua administração se o candidato independente desistisse da corrida e o apoiasse.
“Gosto dele e respeito-o”, disse Trump à rede, numa entrevista após um evento de campanha no Michigan.
“Ele é um cara brilhante. É um cara muito inteligente. Conheço-o há muito tempo”, disse Trump, segundo a CNN. “Não sabia que ele estava pensando em sair (da corrida), mas se ele está pensando em sair, certamente que eu estaria aberto a isso.”
Em um comunicado separado publicado no X também nesta terça-feira, Kennedy escreveu: "Como sempre, estou disposto a conversar com os líderes de quaisquer partidos políticos para avançar nos temas pelos quais eu trabalho por 40 anos na minha carreira e nesta campanha".
Kennedy, filho do falecido político democrata Robert F. Kennedy, é um ambientalista que espalhou desinformação sobre vacinas e que viu a sua família denunciar a sua própria campanha.
Ele inicialmente tentou desafiar o presidente Joe Biden pela nomeação do Partido Democrata, mas optou por concorrer como independente. Biden eventualmente abandonou a disputa e endossou Kamala, que vai aceitar formalmente a nomeação na convenção do partido nesta semana.
Kennedy, de 70 anos, enfrenta uma difícil batalha para se qualificar nas cédulas em vários Estados, mas ele poderia retirar votos suficientes na disputada corrida entre Kamala e Trump para ter um efeito desproporcional.
As intenções de voto em Kennedy estão em 4% em uma pesquisa Ipsos feita neste mês.
Trump tentou conseguir o apoio de Kennedy, como uma ligação telefônica vazada em julho. Shanahan na entrevista divulgada nesta terça disse que Trump tem interesse nas políticas de saúde, o que faria valer a pena um “front unido”.
A equipe de Kennedy nunca esteve em contato com Kamala, ela acrescentou.

Robert Kennedy Jr. pode desistir da corrida presidencial dos EUA para apoiar Trump

247 – Em uma recente declaração no X, Robert F. Kennedy Jr. expressou sua opinião sobre os atentados de 11 de setembro de 2001, destacando a dificuldade em distinguir teorias da conspiração da verdade. Segundo ele, "as teorias da conspiração florescem quando o governo rotineiramente mente para o público".
Kennedy Jr. afirmou que, como Presidente, não tomará partido em debates sobre o 11 de setembro ou outras controvérsias, mas garantiu que abrirá os arquivos relacionados ao caso, promovendo uma nova era de transparência. Essa declaração foi feita em referência ao segmento do programa "60 Minutes" da CBS, exibido no último domingo, que revelou possível envolvimento da Arábia Saudita nos atentados, gerando diversas especulações na plataforma.
"A especulação sobre o que nosso governo pode estar encobrindo é abundante fora do mainstream da nossa cultura política. A confiança no governo está em um nível historicamente baixo. A maneira de restaurar essa confiança é através da honestidade e transparência. Essa é minha promessa, e é isso que resolverá qualquer dúvida", declarou Kennedy Jr.
A promessa de transparência de Kennedy Jr. foi recebida com reações mistas no X. Enquanto alguns usuários apoiaram a iniciativa, destacando a necessidade de transparência e honestidade, outros criticaram sua postura, alegando falta de ação concreta.
Em meio a uma campanha presidencial marcada por polêmicas e desafios, a declaração de Robert F. Kennedy Jr. ressalta a importância da transparência e da confiança no governo, elementos cruciais para a recuperação da credibilidade política.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">My take on 9/11: It&#39;s hard to tell what is a conspiracy theory and what isn&#39;t. But conspiracy theories flourish when the government routinely lies to the public. As President I won&#39;t take sides on 9/11 or any of the other debates. But I can promise is that I will open the files…&mdash; Robert F. Kennedy Jr (@RobertKennedyJr) <a href="https://twitter.com/RobertKennedyJr/status/1809219969537962423?ref_src=twsrc%5Etfw">July 5, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Robert Kennedy Jr. promete abrir todos os arquivos do 11 de setembro caso se torne presidente

NOVA YORK (Reuters) - O candidato independente à Presidência dos Estados Unidos Robert F. Kennedy Jr. disse nesta terça-feira que tem "esqueletos no armário" ao ser questionado sobre acusações de um artigo da revista Vanity Fair de que ele teria assediado uma ex-babá da família sexualmente.&nbsp;
Kennedy também desmentiu uma foto em que posa ao lado da carcaça grelhada de um grande animal -- que, segundo a Vanity Fair, parecia ser um cachorro. Ele disse que a carcaça era de uma cabra.&nbsp;
A Vanity Fair afirmou que Kennedy enviou a foto a um amigo no ano passado, dizendo que o amigo talvez gostasse de um restaurante na Coreia do Sul que tinha cachorro no cardápio.&nbsp;
"Ei, @VanityFair", escreveu Kennedy, na rede social X, "quando seus especialistas veterinários dizem que uma cabra é um cachorro, e seus especialistas forenses dizem que uma foto tirada na Patagônia foi tirada na Coreia, você sabe que se juntou aos tabloides de supermercado".&nbsp;
A foto foi tirada em 2010, segundo metadados digitais do arquivo, disse o artigo, mesmo ano em que Kennedy foi diagnosticado com um parasita no cérebro. Desde então, ele se recuperou completamente, segundo sua campanha.&nbsp;
A Reuters não conseguiu confirmar de maneira independente detalhes do artigo.&nbsp;
Kennedy, que concorre na eleição presidencial de 5 de novembro contra o democrata Joe Biden e o republicano Donald Trump, foi considerado um possível "estraga-prazeres" eleitoral diante da possibilidade de tirar votos dos candidatos dos dois grandes partidos.&nbsp;
O artigo da Vanity Fair afirma que, em 1998, Kennedy e a então esposa Mary Richardson contrataram uma mulher de 23 anos, Eliza Cooney, para ser babá em meio-período. Ela disse à revista que Kennedy a apalpou na cozinha da família.&nbsp;
Questionado sobre a acusação, Kennedy disse a um podcast nesta terça-feira: "Eu não sou um coroinha".&nbsp;
"Eu tive uma juventude muito, muito agitada", disse ao podcaster Saagar Enjeti.
"Eu disse em meu discurso de anúncio (da candidatura) que eu tinha tantos esqueletos no meu armário que, se todos pudessem votar, eu poderia ser candidato a rei do mundo". &nbsp;
Pressionado a dizer se negava a acusação de assédio sexual, Kennedy disse: "Não vou comentar".&nbsp;
A Reuters não conseguiu encontrar Cooney para comentários.&nbsp;

Robert F. Kennedy Jr diz ter "esqueletos no armário" após acusação de assédio sexual

247 - O candidato independente à presidência dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., classificou o recente ataque ucraniano à Crimeia como um ato 'terrorista' que poderá levar a uma guerra entre os EUA e a Rússia.&nbsp;
No último domingo, as forças armadas ucranianas atacaram Sevastopol, a maior cidade da Península da Crimeia, com o que a Rússia afirma serem mísseis ATACMS de fabricação norte-americana com ogivas de fragmentação. Quatro desses mísseis foram abatidos e um foi desviado, explodindo sobre a cidade. De acordo com os dados mais recentes, quatro pessoas morreram e outras 153 ficaram feridas no ataque, incluindo crianças. A Rússia alega que os Estados Unidos forneceram apoio de inteligência e dados de alvos para que a Ucrânia realizasse o ataque.
Em postagem nas redes sociais, Kennedy Jr. lançou um apelo aos eleitores estadunidenses. "Um lançador de mísseis dos EUA, supostamente fabricado pela Lockheed e direcionado por um sistema sofisticado que apenas os americanos podem operar na Ucrânia (o sistema MGM-140 ATACMS) explodiu cerca de 6 mísseis sobre a Crimeia russa e lançou bombas coletivas em toda a área, pousando em uma praia civil e causando mais de 100 vítimas (mortos e feridos), incluindo crianças. A filmagem do CCTV captura o momento em que as submunições do míssil caem sobre a praia lotada.
A palavra que descreve isso é terrorismo. É um ato de guerra dos EUA contra civis russos.
Somente o Congresso pode declarar guerra legalmente. Eles deveriam impedir os falcões irresponsáveis ​​e imprudentes que dirigem um presidente Biden debilitado.
Caso contrário, depende de você em novembro. #Kennedy24", escreveu o candidato no X. (Com informações da Sputnik).&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A US missile launcher, allegedly made by Lockheed and targeted by a sophisticated system only Americans can operate within Ukraine (the MGM-140 ATACMS system) exploded about 6 missiles over Russian Crimea and released cluster bomblets across the area, landing on a civilian beach… <a href="https://t.co/7bMDn41RLL">https://t.co/7bMDn41RLL</a>&mdash; Robert F. Kennedy Jr (@RobertKennedyJr) <a href="https://twitter.com/RobertKennedyJr/status/1806034691117699249?ref_src=twsrc%5Etfw">June 26, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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