QUITO (Reuters) - Cerca de 22 pessoas morreram em tiroteios registrados em uma das regiões mais violentas da cidade equatoriana de Guayaquil, em meio a uma disputa entre facções de uma organização criminosa que buscam controlar a área, informou a polícia do país.
Os ataques foram registrados na tarde de quinta-feira em três bairros da região conhecida como Nueva Prosperina, no norte de Guayaquil. Outras três pessoas ficaram feridas.
O comandante da polícia de Guayaquil, Pablo Dávila, afirmou que os confrontos ocorreram entre as facções da organização criminosa Los Tiguerones, que opera em vários pontos da cidade e foi classificada pelo governo como grupo terrorista, assim como outras facções de criminosos.
"Criminosos mataram uns aos outros seletivamente nessas regiões no dia de ontem. Eles conhecem as casas, eles se conhecem e estão brigando por quem tem poder sobre esse território", acrescentou.
A polícia disse nesta sexta-feira que 14 pessoas, incluindo dois menores, foram presas na região. Foram realizadas mais de 200 buscas, nas quais armas de fogo e munições de diversos calibres foram encontradas.
Nas últimas semanas, o governo intensificou as operações de segurança nas regiões mais violentas, como parte da guerra interna declarada no ano passado pelo presidente do país, Daniel Noboa, para combater gangues ligadas ao tráfico de drogas.
Noboa disse que os militares e policiais envolvidos nas operações receberão indulto presidencial.
"Precisamos que vocês ajam com determinação e sem medo de represálias", disse ele em mensagem postada na rede social X.
"Defendam o país, e eu os defenderei."&nbsp;

Bianca Penteado

Foto de distribuição divulada mostra indivíduos detidos durante uma operação policial após confrontos de gangues em Guayaquil, Equador
07/03/2025


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América Latina

Pelo menos 22 morrem em tiroteios em Guayaquil, no Equador

247 - Um tiroteio ocorreu na madrugada desta quarta-feira (5), &nbsp;durante o show do cantor João Gomes, na Praça do Carmo, em Olinda (PE). Os disparos deixaram sete pessoas feridas. As vítimas têm idades de 19 a 37 anos.&nbsp;
Quatro pessoas foram levadas para o Hospital da Restauração e três para UPA (Unidades de Pronto Atendimento) do bairro da Tabajara, em Olinda. A informação foi publicada no <a href="https://g1.globo.com/pe/pernambuco/carnaval/2025/noticia/2025/03/05/tiroteio-em-show-de-joao-gomes-no-carnaval-de-olinda-deixa-sete-feridos.ghtml">Portal G1</a>.
Uma das vítimas foi Luna Martins França Pontes, de 37 anos, turista de São Paulo. Os tiros atingiram a região do fêmur dela, encaminhada para o bloco cirúrgico do HR. Andreza Muniz dos Santos, de 29 anos, foi baleada de raspão nas nádegas. Após dar entrada na Restauração, foi medicada e liberada.
Duas das vítimas que deram entrada no HR receberam alta nesta quarta (5). A unidade de saúde informou que um homem e uma mulher continuavam internados, mas não revelou os nomes dos pacientes.
Outras vítimas do tiroteio foram baleadas de raspão e direcionadas para a UPA Tabajara - Jéssica Tainá Ferreira dos Santos, de 21 anos, José Vitor Oliveira da Silva, de 19 anos, e Darly Franzoelly Franco Rodrigues, de 14 anos. Essas três pessoas foram medicadas e receberam alta.
Em nota, a Polícia Civil afirmou que "iniciou de imediato as diligências e a apuração pelas tentativas de homicídios de sete pessoas entre 19 e 37 anos". Investigadores analisaram imagens de câmeras de videomonitoramento para ajudar na identificação dos responsáveis.
Comandante Companhia Independente de Apoio ao Turista (Ciatur), o Major Robson Lucena disse nesta quarta que os policiais foram rápidos, mas o local onde aconteceu o tiroteio era de difícil acesso e dificultou o trabalho
"A gente foi rápido, houve uma fuga em massa; o local era uma barreira que deslizava bastante, dificultou muito o trabalho nas patrulhas. As pessoas caíam uma por cima da outra e a gente terminou parando as buscas para oferecer segurança, dar o suporte básico para que ficassem em pé de novo. E continuou tentando identificar essa pessoa que efetuou o disparo”.

Leonardo Lucena

Nordeste

Tiroteio durante show de João Gomes deixa pessoas feridas em Olinda

<a href="https://agendadopoder.com.br/video-calma-e-so-ficar-abaixado-em-panico-pessoas-se-protegem-nas-muretas-da-av-brasil-em-tiroteio-ha-tres-pessoas-baleadas/">Agenda do Poder</a> - As redes sociais estão repletas de vídeos feitos por motoristas e passageiros surpreendidos pelo tiroteio entre policiais militares e criminosos na Avenida Brasil e na Linha Vermelha, na altura da Cidade Alta. As duas vias foram interditadas nos dois sentidos, no início da tarde desta quarta-feira (12). As informações são de que três pessoas foram baleadas.
Um helicóptero do Grupamento Aeromóvel (GAM), da Polícia Militar, foi atingido e fez um pouso de emergência no Comando Naval da Marinha, na Penha.
A Secretaria estadual de Segurança Pública &nbsp;chegou a informar que duas aeronaves foram atingidas, mas corrigiu a informação.
Duas das vítimas baleadas estavam em um ônibus que passava pelo local. Um ferido foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, na Zona Norte, e os outros dois para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada. Não há informações sobre o estado de saúde deles.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Moradores do Rio de janeiro fica presa no meio do Tiroteio na avenida Brasil <a href="https://twitter.com/hashtag/AvenidaBrasil?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AvenidaBrasil</a> <a href="https://t.co/4ICDY6QDQQ">pic.twitter.com/4ICDY6QDQQ</a>&mdash; BABADO MANIA 🌵🍞🚗 (@ManiaBabado) <a href="https://twitter.com/ManiaBabado/status/1889744368719859720?ref_src=twsrc%5Etfw">February 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">TIROTEIO DEIXA MOTORISTAS EM PÂNICO NA AVENIDA BRASIL! Neste momento, um intenso tiroteio no Complexo do Israel deixam os motoristas e pedestres que passaram pela Avenida Brasil em pânico, com muitos tendo que se abaixar e se esconder em algum lugar para se protegerem. <a href="https://t.co/80vZJMf5lS">pic.twitter.com/80vZJMf5lS</a>&mdash; Taquara News (@taquararjnews) <a href="https://twitter.com/taquararjnews/status/1889746281855119638?ref_src=twsrc%5Etfw">February 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Um tiroteio fechou a Avenida Brasil e a Linha Vermelha, na altura da Cidade Alta, no Rio de Janeiro, nos dois sentidos, no início da tarde desta quarta-feira (12). <a href="https://t.co/3bF4IWJlMR">pic.twitter.com/3bF4IWJlMR</a>&mdash; 98 FM Natal (@98FMNatal) <a href="https://twitter.com/98FMNatal/status/1889745065611808986?ref_src=twsrc%5Etfw">February 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">⚠️ URGENTE ⚠️ Clima tenso na Av. Brasil! Tiroteio registrado na Cidade Alta. A Av. Brasil está FECHADA! Fiquem atentos e evitem a área. <a href="https://t.co/Ijra0Kq58c">pic.twitter.com/Ijra0Kq58c</a>&mdash; 𝙉𝙤 𝙈𝙄𝙊𝙇𝙊 𝙙𝙖 𝘾𝙤𝙢𝙪𝙣𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 🅜 (@NoMiolodaComu) <a href="https://twitter.com/NoMiolodaComu/status/1889745098151272613?ref_src=twsrc%5Etfw">February 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Cidade Alta, zona norte do município do Rio

Sudeste

‘Calma! É só ficar abaixado’: em desespero, população tenta se proteger na Av. Brasil após tiroteio (vídeo)

Agência Brasil - Ao menos 135 tiroteios ocorreram na região metropolitana do Rio de Janeiro nos primeiros 15 dias de 2025. O número de registros representa aumento de 36% na comparação com a primeira quinzena de 2024, com 99 tiroteios, segundo levantamento do Instituto Fogo Cruzado.
O total de mortos e feridos também teve crescimento, com aumentos de 36% e de 106%, respectivamente. Dos 70 baleados em 2025, 35 morreram e 35 ficaram feridos. Em 2024, nos primeiros 15 dias do ano, dos 43 baleados na Grande Rio, 26 morreram e 17 ficaram feridos.
Dos 135 tiroteios da primeira quinzena do ano, 47 ocorreram durante ações ou operações policiais, deixando oito pessoas mortas e 24 feridas. Outros 15 registros ocorreram em meio a disputas entre grupos armados, resultando em quatro pessoas mortas e três feridas.
<h2>Vítimas</h2>
Entre os 70 baleados mapeados na primeira quinzena, três eram agentes de segurança, dos quais dois morreram e um ficou ferido. Houve ainda oito pessoas atingidas por balas perdidas: duas morreram e seis ficaram feridas.
A zona norte do Rio concentrou 43% dos tiroteios mapeados nesta primeira quinzena do ano. Dos 58 tiroteios ocorridos na zona norte, 15,5% deles (9) ocorreram em Vila Isabel, onde fica o Morro dos Macacos, que, desde o ano passado, tem sido palco de intensos confrontos entre grupos armados que disputam o controle territorial. O bairro encabeça a lista entre os mais afetados pela violência armada nestes primeiros 15 dias de 2025.

Violência em alta: Rio tem crescimento de 36% nos tiroteios

247 - A Polícia Civil de São Paulo iniciou a busca pelo mandante do ataque ao acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Tremembé, no interior do estado, ocorrido na última sexta-feira (10). A informação foi divulgada à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/pedro-venceslau/nacional/sudeste/sp/exclusivo-delegado-busca-mandante-de-mortes-no-mst-e-investiga-vereador-que-teria-interesse-em-lotes/">CNN Brasil</a> pelo delegado Marcos Parra, responsável pela Delegacia Seccional de Taubaté. A identidade do mandante não foi revelada para não comprometer as investigações.
O ataque resultou na morte de dois assentados, além de deixar ao menos outros seis feridos, alguns em estado grave. O suspeito de organizar o ataque, Antônio Martins dos Santos Filho, conhecido como "Nero do Piseiro", foi preso durante o final de semana. Parra informou que a investigação apura o possível envolvimento de um vereador da cidade de Tremembé na tentativa de comercialização de lotes no acampamento Olga Benário, do MST.
"Existe uma linha de apuração sobre a participação de políticos na tentativa de comercialização dos lotes. Pode haver um vereador envolvido", afirmou o delegado.
A Polícia Federal também entrou no caso, conduzindo uma investigação paralela sob a supervisão da Delegacia de São José dos Campos. As duas corporações trabalham de forma independente, mas trocam informações para auxiliar nas investigações.

Paulo Emilio

Polícia Civil de SP identifica suposto mandante de ataque que deixou 2 mortos em assentamento do MST em Tremembé

247 - O sobrevivente do ataque a tiros em um assentamento do MST, no interior do estado de São Paulo, foi submetido a uma cirurgia nesta segunda-feira (13). Médicos removeram estilhaços do tiro que Denis Barbosa Carvalho, de 29 anos, sofreu na cabeça. Cerca de 45 famílias vivem na área. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) regularizou o assentamento há 20 anos.
Denis está internado em estado grave no Hospital Regional de Taubaté desde sexta-feira (11). Os ataques foram direcionados ao assentamento Olga Benário, em Tremembé, no interior de São Paulo.
Denis é irmão de Gleison Barbosa Carvalho, de 28 anos, que morreu no atentado. Outra vítima, Valdir do Nascimento, conhecido como Valdirzão, de 52 anos, foi morto com vários tiros na cabeça. O ataque foi cometido por cerca de dez homens que chegaram ao local em cinco carros e abriram fogo.

Sobrevivente de tiroteio em área do MST passa por intervenção médica

247 - A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), manifestou-se neste sábado (4) sobre os ataques violentos contra a comunidade indígena Avá-Guarani no município de Guaíra, no Oeste do Paraná. Em postagem nas redes sociais, Gleisi expressou profunda preocupação com o episódio, que incluiu disparos de armas de fogo, incêndios criminosos e denúncias de prisões ilegais.&nbsp;
"Acompanho com muita preocupação o que está acontecendo com os indígenas Avá-Guarani, no Oeste do Paraná, vítimas de ataques violentos, incêndios criminosos, tiros, bombas e prisões ilegais. Ministério dos Povos Indígenas, a Funai e a Força Nacional já estão mobilizados para a situação. É preciso que o caso chegue à grande imprensa, para que a sociedade tenha consciência desses crimes e ajude a mudar essa prática de violência que setores têm em relação às comunidades indígenas”, publicou a deputada.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Acompanho com muita preocupação o que está acontecendo com os indígenas Avá-Guarani, no Oeste do Paraná, vítimas de ataques violentos, incêndios criminosos, tiros, bombas e prisões ilegais. Ministério dos Povos Indígenas, a Funai e a Força Nacional já estão mobilizados para a…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1875559743626031504?ref_src=twsrc%5Etfw">January 4, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Na noite de sexta-feira (3), por volta das 21h, um ataque a tiros deixou quatro indígenas feridos na comunidade situada próxima ao bairro Eletrosul, em Guaíra. As vítimas foram inicialmente socorridas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, mas, devido à gravidade dos ferimentos, foram transferidas para hospitais em Toledo.
O ataque gerou indignação entre lideranças indígenas e organizações defensoras de direitos humanos. Gleisi Hoffmann ressaltou a importância da mobilização de órgãos federais, como o Ministério dos Povos Indígenas, a Funai e a Força Nacional, para conter a violência e garantir a proteção das comunidades indígenas.&nbsp;
Investigação e perícia - A Polícia Federal, responsável pelas investigações, confirmou que equipes das forças de segurança federais, estaduais e municipais atuaram no local para evitar novos episódios de violência. Em nota oficial, a corporação destacou que peritos criminais federais estiveram na área para coletar evidências que possam levar à identificação dos responsáveis.
Leia a nota da Polícia Federal na íntegra: Guaíra/PR - Na data de ontem, 03/01/2025, por volta das 21 horas, foram realizados disparos em direção à comunidade indígena instalada próximo ao bairro Eletrosul.
Forças de segurança pública federais, estaduais e municipais estiveram no local a fim de evitar a ocorrência de novos episódios de violência.
Com relação aos feridos, constatou-se que, até o presente momento, quatro indígenas foram alvejados e necessitaram de atendimento hospitalar.
A Polícia Federal iniciou investigações para apurar a autoria e responsabilidade criminal dos envolvidos e, nesta manhã, (04/01/2025), Peritos Criminais Federais realizaram perícia no local do conflito.
Comunicação Social da Polícia Federal

Guilherme Levorato

"Muita preocupação", diz Gleisi sobre ataques a indígenas no Oeste do Paraná

247 - Na noite de sexta-feira (3), um ataque a tiros deixou quatro indígenas feridos em uma aldeia próxima à região da Eletrosul, no município de Guaíra, Paraná. As informações iniciais foram divulgadas pelo <a href="https://www.pontodanoticia.com/noticia/policia-federal-divulga-nota-sobre-caso-dos-quatro-indigenas-baleados-em-guaira">Ponto da Notícia</a> e pela Polícia Federal, que confirmou o envolvimento de forças de segurança federais, estaduais e municipais no atendimento à ocorrência. &nbsp;
Inicialmente, os quatro feridos receberam atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guaíra. Devido à gravidade dos casos, todos foram transferidos para hospitais em Toledo. &nbsp;
Investigação e perícia - A Polícia Federal iniciou as investigações para identificar os responsáveis pelo ataque. Em nota divulgada neste sábado (4), a corporação destacou que peritos federais realizaram análises no local do crime para coletar evidências.&nbsp;
Leia a nota da PF na íntegra: Guaíra/PR - Na data de ontem, 03/01/2025, por volta das 21 horas, foram realizados disparos em direção à comunidade indígena instalada próximo ao bairro Eletrosul.
Forças de segurança pública federais, estaduais e municipais estiveram no local a fim de evitar a ocorrência de novos episódios de violência.
Com relação aos feridos, constatou-se que, até o presente momento, quatro indígenas foram alvejados e necessitaram de atendimento hospitalar.
A Polícia Federal iniciou investigações para apurar a autoria e responsabilidade criminal dos envolvidos e, nesta manhã, (04/01/2025), Peritos Criminais Federais realizaram perícia no local do conflito.
Comunicação Social da Polícia Federal

Redação Brasil 247

Ataque a tiros em Guaíra (PR): indígenas são baleados em aldeia próxima ao bairro Eletrosul

247 - Na madrugada desta quinta-feira (2), um tiroteio nas proximidades da boate Amazura, localizada no Queens, em Nova York, deixou dez pessoas feridas. O ataque ocorreu por volta das 23h20 (horário local), quando um grupo de quatro homens abriu fogo contra pessoas que aguardavam na fila para entrar no estabelecimento. As informações foram confirmadas pela polícia local, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/01/02/grupo-abre-fogo-contra-fila-de-casa-noturna-em-nova-york-e-deixa-10-feridos-incluindo-adolescentes.ghtml">O Globo</a>.
As vítimas, com idades entre 16 e 20 anos, incluem seis mulheres e quatro homens. Segundo as autoridades, todos foram levados para hospitais da região e não correm risco de morte. O caso não está sendo investigado como terrorismo, afirmou o chefe de patrulha da polícia de Nova York, Philip Rivera. Ele destacou que a motivação do ataque ainda está sendo apurada.
Detalhes do ataque - Testemunhas relataram que cerca de 90 pessoas participavam de um evento privado dentro da boate, enquanto outras 15 aguardavam na fila para entrar no local. De acordo com a investigação preliminar, o grupo de atiradores chegou ao local a pé e pelo menos três deles dispararam aproximadamente 30 tiros em direção à fila.
Após o ataque, os suspeitos fugiram a pé e, posteriormente, entraram em um veículo com placas de outro estado, informou a polícia.&nbsp;

Mundo

Homens disparam contra fila de boate e deixam 10 feridos no Queens, em Nova York

247 - Uma tragédia marcou as celebrações de Ano Novo em Nova Orleans, nos Estados Unidos. Um motorista avançou com sua caminhonete sobre uma multidão na famosa Bourbon Street, deixando pelo menos dez mortos e 35 feridos. Segundo informações divulgadas pela BBC e outras fontes locais, o incidente ocorreu apesar da forte presença policial na região. A superintendente de polícia Anne Kirkpatrick, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/01/01/motorista-que-atropelou-multidao-em-ano-novo-de-nova-orleans-estava-determinado-a-causar-carnificina-diz-policia.ghtml">O Globo</a>, afirmou em coletiva de imprensa que o ato foi intencional: “ele estava determinado a criar a carnificina e o dano que causou”.
O homem, cuja identidade permanece sob sigilo, contornou barricadas de segurança e, após atropelar dezenas de pessoas, abriu fogo contra policiais. Dois agentes foram atingidos, mas estão em condição estável. Testemunhas relataram cenas de horror, com corpos lançados no ar e disparos que transformaram a celebração em pânico. Kevin Garcia, de 22 anos, descreveu: "tudo o que vi foi um veículo batendo em todos no lado esquerdo da calçada da Bourbon. Um corpo veio voando em minha direção".&nbsp;
O FBI assumiu as investigações do caso. Embora a prefeita LaToya Cantrell tenha inicialmente classificado o episódio como um “ataque terrorista”, a agência federal descartou essa hipótese. Althea Duncan, agente especial do FBI, revelou que “explosivos improvisados” foram encontrados no local, mas não há indícios de motivação ideológica.

Momentos após incidente na Bourbon Street

Motorista que atropelou dezenas em Nova Orleans 'estava determinado a provocar uma carnificina'

247 - A violência urbana no Rio de Janeiro fez mais uma vítima nesta quinta-feira (12), quando o menino Davi Delgado Magno, de 4 anos, foi baleado e morto durante uma tentativa de fuga no Morro da Fé, na Penha, Zona Norte da cidade. A tragédia ocorreu após um desentendimento familiar que terminou de forma brutal, segundo o <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/12/13/crianca-e-baleada-e-morta-na-penha.ghtml">g1</a>.&nbsp;
De acordo com o depoimento do pai de Davi, André Rosa Magno, ele e a mãe do menino, Raquel Gomes Delgado, estavam separados há uma semana. Na noite da tragédia, Raquel teria ido buscar o filho após uma discussão acalorada. Durante o conflito, ela teria chamado traficantes locais para intimidar o ex-marido.
Com medo, André colocou Davi no banco traseiro do carro e tentou fugir em alta velocidade, chegando a derrubar o portão da garagem. Durante a fuga, ele teria atropelado um dos criminosos, o que desencadeou uma série de disparos contra o veículo. Um dos tiros atingiu Davi na cabeça.
Desesperado, André dirigiu até o Hospital Estadual Getúlio Vargas, também na Penha, mas os médicos não conseguiram salvar a criança, que chegou ao hospital sem vida.
A Polícia Civil foi acionada e realizou perícia no carro ainda na entrada do hospital. Ambos os pais foram ouvidos na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que assumiu as investigações para esclarecer as circunstâncias do crime.
Epidemia de violência na cidade - A morte de Davi expõe novamente a rotina de violência e insegurança que assola o Rio de Janeiro. Na mesma semana, uma série de crimes chocantes ocorreu na cidade:
<ul>
 <li>Na quinta-feira (12), um turista foi baleado a caminho do Cristo Redentor e um policial militar foi morto durante uma tentativa de assalto.</li>
 <li>Na terça-feira (10), a médica Gisele foi morta por uma bala perdida dentro de um hospital da Marinha.</li>
 <li>Na segunda-feira (9), as amigas Alessa e Evelyn foram baleadas ao sair para o trabalho. Alessa não resistiu.</li>
 <li>No domingo (8), Steve foi atingido na cabeça durante um assalto.</li>
 <li>Na sexta-feira (7), os irmãos Caique e Mirella foram vítimas de balas perdidas, mas sobreviveram.</li>
 <li>No dia 5, a menina Kamilla Vitória morreu enquanto brincava ao ser atingida por um tiro.</li>
 <li>No dia 3, o policial militar Marco Antônio foi morto por um disparo de fuzil efetuado por criminosos.</li>
</ul>

Menino de 4 anos é morto a tiros no Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Uma médica da Marinha do Brasil morreu nesta terça-feira após ser atingida na cabeça por uma bala perdida dentro de um hospital naval na zona norte do Rio de Janeiro durante uma operação policial em uma favela próxima, informou a Marinha.
A médica, de 55 anos e que tinha a patente de capitão de mar e guerra, participava de um evento no auditório do Hospital Naval Marcílio Dias quando foi atingida. Ela foi socorrida de imediato e chegou a ser operada, mas não resistiu.
“A Marinha do Brasil (MB) informa que, durante uma Operação do Comando da Coordenadoria da Polícia Pacificadora no Complexo do Lins, nesta terça-feira, um projétil de arma de fogo alcançou o interior de um dos prédios do complexo do Hospital Naval Marcílio Dias atingindo uma militar da MB”, disse a Marina em nota.
“A Marinha se solidariza com familiares e amigos e informa que está prestando todo o apoio nesse momento de grande dor e tristeza”, acrescentou.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro afirmou que policiais foram atacados durante uma operação contra o crime organizado no Complexo do Lins.
“Na Comunidade do Gambá, os policiais foram atacados por criminosos. Posteriormente o comando da unidade recebeu informações sobre uma vítima ferida dentro do Hospital Marcílio Dias. O policiamento segue reforçado no local”, informou a PM.
A Polícia Civil se colocou à disposição das Forças Armadas para ajudar nas investigações.
Ao longo deste ano o Instituto Fogo Cruzado mapeou 104 vítimas de balas perdidas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com 22 mortes.
(Por Rodrigo Viga Gaier)

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