247 - A Vivo anunciou um acordo com a Ambipar Environment para aquisição de créditos de carbono voltados à preservação de 74 mil hectares de floresta amazônica na Fazenda Manoa, localizada no município de Cujubim, Rondônia, segundo informa Robson Bonin, da <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/vivo-fecha-acordo-com-a-ambipar-para-preservar-74-mil-hectares-da-amazonia/" target="_blank">Veja</a>. O projeto busca compensar emissões de gases de efeito estufa que a empresa ainda não consegue eliminar. Os valores financeiros envolvidos na negociação não foram divulgados.&nbsp;
De acordo com a Vivo, o investimento faz parte de sua estratégia de sustentabilidade e responsabilidade ambiental. A empresa afirma já ter reduzido em 90% suas emissões diretas de gases de efeito estufa. Com o novo acordo, pretende compensar o restante através da preservação ambiental, contribuindo para mitigar impactos negativos causados pela degradação da floresta.
A Fazenda Manoa é uma área estratégica para a conservação da biodiversidade na Amazônia, abrigando mais de 410 espécies da fauna local e servindo como corredor ecológico fundamental para a preservação de ecossistemas interligados. A iniciativa fortalece a conectividade das florestas remanescentes, garantindo um espaço seguro para a fauna e flora ameaçadas.
A Vivo também antecipou sua meta de alcançar emissões líquidas zero (net zero) para 2035 — cinco anos antes do prazo inicialmente previsto.

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Brasil Sustentável

Vivo e Ambipar firmam parceria ambiental para preservar 74 mil hectares da Amazônia

247 - Cerca de 20 mil operadoras e provedoras de internet foram notificadas pela Anatel para atender à determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes bloqueando a rede social X no país. A plataforma apresentou instabilidade no Wi-Fi e pelo 5G na madrugada deste sábado (31) e está fora do ar.&nbsp;
A suspensão ocorreu após o fim do prazo de 24 horas dado pelo magistrado ao bilionário Elon Musk, dono da rede social, para indicar um novo representante legal no Brasil. O prazo terminou às 20h07 desta quinta-feira (29).&nbsp;
O ministro determinou a aplicação de multa diária de R$ 50 mil para pessoas físicas e jurídicas que utilizarem uma VPN para acessar a rede social X. A multa está mantida.
Ao justificar a suspensão da rede social, o ministro citou o Marco Civil da Internet e disse que as empresas de internet devem ter representação no Brasil e cumprir decisões judiciais sobre a retirada de conteúdo considerado ilegal.
Moraes também afirmou que Elon Musk retirou a empresa ao Brasil com objetivo de não cumprir as decisões do STF.
"A finalidade ilícita e fraudulenta desse encerramento da empresa nacional foi confessada na própria mensagem realizada em redes sociais, qual seja: permanecer descumprindo ordens do Poder Judiciário brasileiro, em especial dessa Suprema Corte", argumentou o ministro (com informações da Agência Brasil).

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Mídia

Operadoras bloqueiam o X, e a plataforma sai do ar no Brasil após ordem de Moraes

Por Sabrina Craide, repórter da Agência Brasil - A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) aplicou multas às operadoras de telefonia Oi, Vivo e TIM por propaganda enganosa. Segundo o órgão, as empresas falharam na prestação de informações corretas, claras, precisas e ostensivas em mensagens publicitárias que induziram os consumidores ao erro, por não informarem com clareza e adequação as limitações das tecnologias conhecidas como DSS (Dynamic Spectrum Sharing) e refarming.
Em processo administrativo, a TIM foi multada em R$ 2 milhões por violação às normas previstas no Código de Defesa do Consumidor. Para a Vivo, a multa será de R$ 1,46 milhão e, para a Oi, de R$ 1,33 milhão. Os recursos serão destinados ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD).&nbsp;
Segundo a Senacon, os consumidores foram induzidos ao erro ao acreditar que já poderiam usufruir da tecnologia de quinta geração no Brasil. Na realidade, o serviço anunciado era uma versão inferior, que permite o uso das redes 4G de forma mais próxima ao 5G, mas ainda com limitações comparado ao 5G chamado standalone. Em maio deste ano, a Senacon também impôs uma multa de R$ 922,8 mil à empresa Claro pela mesma prática.&nbsp;
"As empresas anunciaram a tecnologia 5G sem informar adequadamente que se tratava da versão 'non standalone', dependente das tecnologias DSS ou refarming, sem antenas próprias e equipamentos dedicados”, esclarece o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous.
As operadoras ainda podem recorrer administrativamente da decisão. Se renunciarem ao direito de recorrer, terão um desconto de 25% no valor da multa aplicada.&nbsp;
A Vivo informou à Agência Brasil que não comenta decisões administrativas em curso. A Oi e a TIM ainda não se manifestaram.&nbsp;

Tag: vivo

Vivo e Ambipar firmam parceria ambiental para preservar 74 mil hectares da Amazônia

Operadoras bloqueiam o X, e a plataforma sai do ar no Brasil após ordem de Moraes

Oi, Vivo e TIM são multadas por propaganda enganosa sobre 5G