Em conversa com dirigente do PT e do Fórum de São Paulo, presidente de Cuba defende unidade da esquerda latino-americana
Uma das prioridades do Fórum de São Paulo é promover a unidade das forças políticas de esquerda do continente, na luta contra o imperialismo
Prensa Latina - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, expressou neste sábado sua disposição de trabalhar em conjunto com o Fórum de São Paulo com o propósito de fortalecer a unidade da esquerda latino-americana.
Temos que unir forças a partir do Fórum de São Paulo, afirmou Díaz-Canel em reunião com a secretária executiva do Fórum de São Paulo, a brasileira Mónica Valente.
Contem conosco para qualquer evento, para qualquer debate, devemos unir forças, insistiu o chefe de Estado, ao receber a dirigente, que se encontra em visita de trabalho a Cuba.
Segundo a presidência cubana, Díaz-Canel conversou com a dirigente brasileira sobre “a necessidade de reagrupar as forças de esquerda na região, onde se vive atualmente um momento muito complexo”, diante da ação do “bloco avassalador” da direita .
Mônica Valente, por sua vez, agradeceu a Cuba pela ajuda permanente ao Fórum, segundo a própria fonte.
“Sempre tivemos o apoio inequívoco do Partido Comunista de Cuba”, assegurou.
“Cuba sempre ajudou na construção da unidade na diversidade. Vocês são mestres nisso. Este é um momento, como você mencionou, em que devemos trabalhar mais pela unidade, comentou.”
Fundado em julho de 1990 por iniciativa do então presidente cubano, Fidel Castro, e de Luiz Inácio Lula da Silva, o Fórum de São Paulo é formado por mais de 120 forças políticas da América Latina e do Caribe.
Uma das prioridades é promover a unidade e integração das forças políticas de esquerda do continente, na luta contra o imperialismo.
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