Leonardo A Nunes Soares Filho

No dia 03 de janeiro de 2020, os Estados Unidos da América, capitaneados pelo então presidente Donald Trump, realizava mais um ato de terrorismo estatal

As duas nações estão investindo mais de US$ 20 bilhões para facilitar a passagem de mercadorias pelas vias fluviais e ferroviárias

Podemos observar os EUA e seus vassalos do OTANistão mantendo e aumentando a aposta na Ucrânia como ponta de lança para a derrocada russa

O fim será trágico caso não se compreenda a gravidade da crise em que o Brasil está inserido

Há uma clara tendência de deslocamento da burguesia russa para posições anti-guerra e, consequentemente, anti-Putin nas próximas semanas e meses

Tentar se livrar da ameaça fascista, tornando o regime político cada vez mais fascista não é uma tática inteligente

Se tem uma lição que a esquerda brasileira precisa aprender com Cuba neste momento, é que a mobilização dos trabalhadores pelos trabalhadores, é a única saída viável para conter a pandemia

É impossível reestabelecer o vínculo com as massas de maneira abstrata. Esse reencontro entre a vanguarda e suas formações sociais originárias só se torna efetivo caso a vanguarda esteja alinhada aos interesses históricos dessas formações sociais, sintetizando-os em uma estratégia e cristalizando essa estratégia em um programa claro, que permita balizar a política real e atrair os amplos contingentes dessas frações sociais

Infelizmente, o protagonista da luta popular, o povo brasileiro e, mais especificamente, a classe trabalhadora, ainda dorme o sono provocado pela ideologia da classe dominante e a leniência dos traidores do povo

Nos EUA, temos uma situação peculiar, onde não só os negros e outras populações de cor, como os latinos, ocupam os espaços mais degradados da cadeia produtiva, como temos um problema mais profundo: o povo negro estadunidense ainda não faz parte da nação estadunidense