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    Após gravação de Ramagem em reunião com Bolsonaro sobre Flávio, PF procura por mais áudios

    Investigadores atribuem ao clima de desconfiança, aliado a teorias da conspiração, o áudio gravado pelo ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência

    Alexandre Ramagem, diretor-geral da Abin no governo Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação I Abin I Agência Brasil )

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    247 - Investigadores da Polícia Federal (PF) atribuem ao clima de desconfiança, aliado a teorias da conspiração, o áudio gravado pelo ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem (PL-RJ), atualmente deputado federal, que revela uma operação para blindar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas. Agora, os agentes estão intensificando a busca por mais áudios que possam existir registrando esse tipo de manobra

    Segundo a coluna da jornalista Andréia Sadi, do g1, os investigadores avaliam que a mera presença de Jair Bolsonaro em uma reunião destinada a usar o Estado para proteger seu filho é uma prova de sua anuência com a articulação, visão que também é compartilhada por auxiliares próximos de Bolsonaro.

    Ainda conforme a reportagem, a PF também está à procura de mais provas para concluir a investigação de que o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) era o verdadeiro chefe do “gabinete do ódio”, sendo abastecido por informações de uma “Abin paralela”. Esta avaliação encontra eco entre os auxiliares do ex-mandatário.

    Em fevereiro, Ramagem afirmou que despachava diretamente com Bolsonaro e com o general Augusto Heleno, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). "Com Heleno, na maioria das vezes, mas às vezes sem Heleno", declarou na ocasião. O ex-chefe da Abin explicou que tinha contato direto com Bolsonaro, além de uma comunicação quase diária com Heleno.

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