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    Flávio Bolsonaro defende Caiado de decisão judicial que tornou o governador de Goiás inelegível: "absurda e desproporcional"

    Ação que pediu a inelegibilidade de Caiado e a cassação da chapa de Sandro Mabel foi protocolada pelo PL, partido do senador Flávio Bolsonaro

    (Foto: Reprodução)

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    247 - O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) manifestou apoio ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e ao prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil), após decisão da 1ª Zona Eleitoral de Goiânia que determinou a inelegibilidade de Caiado e a cassação da chapa de Mabel. “Minha solidariedade a Caiado e Mabel por essa decisão totalmente absurda e desproporcional. Não há meio termo, ou absolve ou é pena de morte política! É o ‘direito penal do inimigo’ a todo vapor no Brasil!”, escreveu o senador em suas redes sociais.

    Apesar do gesto público, o pedido de inelegibilidade de Caiado e a cassação de Mabel foram feitos pelo próprio partido de Flávio Bolsonaro, o PL, destaca o Metrópoles. A legenda acusou o governador de abuso de poder político pelo uso do Palácio das Esmeraldas, sede do governo de Goiás, em eventos de apoio à campanha de Mabel. A decisão foi proferida pela juíza Maria Umbelina Zorzetti, que considerou o caso uma violação à legislação eleitoral.

    “Não se espera de um político da sua envergadura tamanho descaso com a legislação eleitoral, inclusive porque está assessorado por advogados com larga experiência em matéria eleitoral. Restou demonstrado que o investigado usou de seu poder de Governador do Estado e, em franco desvio de finalidade, organizou os eventos eleitoreiros, convocou seus convidados, subiu na tribuna e fez campanha eleitoral dentro de um prédio que pertence ao Estado de Goiás”, justificou a magistrada.

    A decisão gerou desdobramentos imediatos. O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) rebateu Flávio Bolsonaro e acusou Caiado de apoiar uma operação da Polícia Federal (PF) na casa do parlamentar por suspeita de desvio de verbas parlamentares. “Caiado cometeu vários crimes eleitorais, Flávio. Entre eles, pediu pro Moraes fazer uma busca e apreensão na minha casa dois dias antes da eleição”, afirmou Gayer.

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