Justiça arquiva investigação sobre Anderson Torres no caso das aves
Em fevereiro e em abril de 2023, o Ibama e o Ibram (Instituto Brasília Ambiental) apreenderam 55 aves do criadouro que o ex-ministro tinha em casa
247 - A Justiça do Distrito Federal optou por arquivar processo contra o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, que apurava supostas irregularidades relacionadas a um plantel de aves que ele mantinha em casa. De acordo com R7, Anderson Torres e a mãe dele, Amélia Gomes da Silva Torres, eram acusados criminalmente por adulteração de anilhas das aves, o que esconde a origem do animal, maus tratos e falsidade ideológica.
Em fevereiro e em abril de 2023, o Ibama e o Ibram (Instituto Brasília Ambiental) apreenderam 55 aves do criadouro que o ex-ministro tinha em casa. A Polícia Federal investigou o caso e constatou que algumas estavam em situação irregular e com fragilidades.
No entanto, tal processo é apenas um dos problemas que Anderson enfrenta com a Justiça. De acordo com Metrópoles, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), disse que caso a viagem de Anderson Torres para os Estados Unidos (EUA) não tivesse acontecido, as coisas poderiam ser diferentes no 8 de Janeiro. Ibaneis prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) como testemunha, nesta segunda-feira (13/5), no processo em que sete membros da alta cúpula da Polícia Militar do DF (PMDF) são réus.
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