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    Lewandowski questiona Polícia do Rio de Janeiro por atuação no caso Marielle

    A declaração ocorreu durante a apresentação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança

    Ricardo Lewandowski (Foto: Bruno Peres/Agência Brasil)

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    247 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, questionou nesta quinta-feira (31) a atuação das polícias do Rio de Janeiro e do Distrito Federal em dois casos de grande repercussão. A declaração ocorreu durante a apresentação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança.

    Lewandowski destacou o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) em 2018. De acordo com o ministro, o crime só foi esclarecido após a entrada da Polícia Federal na investigação. 

    "Por 5 anos, me desculpe governador Cláudio Castro, a Polícia do Rio de Janeiro demorou e não elucidou (o crime). A valorosa e combativa Polícia Federal entrou com sete homens e desvendou esse lamentável crime", disse o ministro. "Mas não é crítica. Estamos colaborando muito proximamente. Agora o Mario Sarrubbo foi ao RJ a seu pedido, estamos em pleno diálogo".

    O ministro também ressaltou que os atos golpistas de 8 de janeiro poderiam ter sido evitados se o país contasse com uma Polícia Ostensiva Federal.

    "A Polícia Ostensiva Federal poderá, conforme se dispuser em lei, exercer policiamento ostensivo na proteção de bens, serviços e instalações federais. Presidente, se tivéssemos em 8 de janeiro de 2022 (ele quis dizer 2023) uma Polícia Ostensiva Federal, não teria ocorrido a invasão nas sedes dos Três Poderes. Nós dependemos da Polícia Militar do DF. Sem nenhuma crítica, mas a PF terminou o inquérito com relação a esse assunto e chegou à conclusão de que houve graves falhas por parte desta honrada e valorosa corporação do Distrito Federal", declarou.  (Com informações da Agência Estado de S. Paulo).

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