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    Rui Costa comemora queda do desemprego: "sinal da força da nossa economia e do trabalho do governo Lula"

    Taxa de desocupação atinge 6,4% e registra o menor nível para um terceiro trimestre desde 2012, impulsionada pelo setor industrial e de comércio

    Rui Costa e Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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    247 - A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,4% no trimestre móvel encerrado em setembro, a segunda menor desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (31) pelo IBGE, o índice representa uma queda em relação ao trimestre anterior, que registrou desocupação de 6,9%. Em comemoração ao resultado, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou que o número expressa a "força da economia" e o êxito da gestão do governo federal.

    "Os bons resultados da economia continuam dando frutos. A taxa de desocupação caiu para 6,4% entre julho e setembro de 2024, a segunda menor da série histórica do IBGE. São 103 milhões de pessoas trabalhando. Sinal da força da nossa economia e do trabalho do governo Lula", declarou Costa, destacando a importância do cenário favorável tanto para o mercado de trabalho quanto para a confiança do setor produtivo.

    O levantamento aponta que a redução no desemprego foi impulsionada pelos setores da indústria e do comércio, que juntos criaram mais de 700 mil vagas de emprego no trimestre. Este avanço faz com que o número de brasileiros sem emprego, atualmente em 7 milhões, atinja o menor nível desde janeiro de 2015. Em relação ao segundo trimestre, houve um recuo de 7,2% no contingente de desocupados, enquanto na comparação anual a redução foi de 15,8%.

    O número de pessoas empregadas no país também registrou crescimento expressivo, atingindo um novo recorde com 103 milhões de brasileiros ocupados, um aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior e de 3,2% no comparativo anual. Para especialistas, os dados refletem um momento de recuperação econômica e de políticas públicas voltadas para o fomento do emprego, como a ampliação de incentivos para a indústria nacional e para o setor de serviços.

    A avaliação de Rui Costa acompanha o otimismo das lideranças governamentais, que veem na queda do desemprego um reflexo de medidas econômicas adotadas pela administração Lula, incluindo o fortalecimento da economia interna e programas de capacitação profissional.

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