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Usar a Abin para espionar e perseguir parlamentares fragiliza a democracia, diz Pacheco

As atividades do grupo criminoso envolviam a criação de perfis falsos e a propagação de desinformação

Rodrigo Pacheco (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

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247 – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta-feira (11) que o suposto esquema de espionagem ilegal realizado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades e jornalistas durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) é um “ato criminoso” que fragiliza a democracia.

“Contaminar a Agência Brasileira de Inteligência com ações político-partidárias, e se utilizar do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares legitimamente eleitos é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país”, disse em nota.

Segundo investigações da Polícia Federal (PF), as atividades do grupo criminoso envolviam a criação de perfis falsos e a propagação de desinformação. Além disso, a organização teria acessado ilegalmente computadores, dispositivos de telefonia e infraestrutura de telecomunicações para monitorar indivíduos e agentes públicos. (Com informações de Valor Econômico).

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