FUP: 'atos golpistas não podem se repetir. A democracia venceu, e as investigações têm de continuar'
'Não podem ser anistiados', cobrou a Federação dos Petroleiros em referência às manifestações terroristas
247 - A Federação Única dos Petroleiros (FUP) emitiu um comunicado nesta quarta-feira (8) para lembrar os dois anos dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e destacou a importância de “recordar os fatos para que eles não se repitam, para que os processos investigativos não cessem e as pessoas compreendam que essas ações são coordenadas e envolvem diversos atores”.
Segundo o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, “os atos terroristas em Brasília, junto à tentativa de golpe de Estado, foram extremamente graves, e os responsáveis têm que ser punidos, não podem ser anistiados”.
“A tentativa de golpe falhou e a democracia prevaleceu. Estamos avançando na reconstrução do Brasil e no fortalecimento do sistema democrático, indo ao encontro das prerrogativas do governo atual. A categoria petroleira reafirma seu compromisso com a democracia. Continuaremos vigilantes e firmes na luta pela democracia e pela dignidade do povo brasileiro.”
No dia dos ataques aos Três Poderes, a FUP entrou em contato com os serviços de inteligência e segurança corporativa da Petrobrás, com o então presidente da empresa, Jean Paul Prates, e com órgãos federais de segurança pública, alertando sobre a possibilidade de ações golpistas também nas refinarias da estatal no Brasil.
Os ataques, previamente anunciados nas redes sociais por apoiadores do presidente da República da época, visavam interromper o fornecimento de combustíveis à população. A Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro, foi um dos primeiros alvos mencionados pelos vândalos.
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