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      Inflação dos alimentos: arroz e feijão lideram quedas e aliviam o bolso dos brasileiros

      A Conab projeta aumentos expressivos na produção de arroz e feijão na safra 2024/2025, pressionando as cotações

      Arroz e feijão (Foto: Antonio Cruz/ABr)
      Guilherme Paladino avatar
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      247 - Os preços dos alimentos começam a dar sinais de alívio, especialmente para itens básicos como arroz e feijão, que estão na contramão da inflação e apresentam quedas significativas nas gôndolas dos supermercados. Dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) noticiados pelo Blog do Esmael mostram que, em janeiro, o preço do feijão caiu 1,35%, enquanto o arroz recuou 0,54%.

      Outros produtos essenciais, como leite longa vida (-1,53%) e óleo de soja (-0,87%), também tiveram reduções, refletindo uma oferta robusta no mercado, impulsionada por safras recordes e condições climáticas favoráveis.

      A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta um aumento de 11,4% na produção de arroz na safra 2024/2025, com uma colheita estimada em 11,79 milhões de toneladas. Já a produção de feijão deve crescer 4,9%, atingindo 3,4 milhões de toneladas — a segunda maior safra dos últimos 15 anos.

      Essa grande oferta tem contribuído para a redução dos preços, beneficiando tanto os consumidores quanto a indústria e o setor de alimentação fora do lar.

      Proteínas animais: altas e quedas - Na cesta de proteínas animais, os preços apresentaram comportamento misto. Enquanto o frango congelado (+2,51%), a carne bovina (corte do traseiro) (+1,74%) e os ovos (+0,89%) ficaram mais caros, o pernil (-0,95%) e a carne bovina (corte dianteiro) (-1,45%) registraram quedas.

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