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    Ingrid, de Casamento às Cegas, consegue medida protetiva contra Leandro Marçal

    Ingrid acusa o ex-marido de cometer estupro. Polícia quer intimar Leandro a depor

    Leandro Marçal (Foto: Reprodução/Instagram)

    247 - Ingrid Santa Rita, participante da quarta temporada de "Casamento às Cegas" (Netflix), obteve na Justiça uma medida protetiva contra seu ex-marido, Leandro Marçal, informa o portal F5. A arquiteta acusa o personal trainer de estupro, alegando que os abusos ocorreram após as filmagens do reality show.

    Leandro Marçal, por sua vez, nega todas as acusações, afirmando em declaração pública que "jamais praticou os fatos que lhe foram imputados".

    De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a investigação segue em andamento na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Osasco. "A autoridade ouviu a vítima e solicitou medida protetiva, que foi acatada pela Justiça. Diligências estão em andamento para localizar o investigado e intimá-lo a prestar depoimento", afirmou a secretaria em nota oficial.

    A polêmica começou quando Ingrid Santa Rita publicou um vídeo em suas redes sociais acusando Leandro de estupro, apenas um dia após sugerir, em um episódio de reencontro do programa, que havia sido abusada. No vídeo, Ingrid detalhou as circunstâncias dos abusos, mencionando que Leandro esperava que ela adormecesse para tentar resolver seus problemas de ereção, sem seu consentimento.

    Leandro, além de negar as acusações, alegou que a Netflix e a Endemol Shine Brasil, responsáveis pelo reality show, teriam editado o episódio do reencontro de maneira que sua defesa não fosse exibida. Ele afirmou que tomará "medidas judiciais cabíveis" contra as empresas.

    Em resposta às acusações, a Netflix, a Endemol Shine Brasil e a equipe de produção de "Casamento às Cegas Brasil" emitiram um comunicado na sexta-feira (12), repudiando qualquer forma de violência. "A produção, em todas as suas etapas, é conduzida com constante apoio profissional aos participantes, e as denúncias apresentadas estão sendo apuradas pelos órgãos competentes", diz o comunicado.

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