Sem citar Margem Equatorial, Marina defende papel 'técnico do Ibama'
A Petrobras estuda a perfuração de 16 poços na região
247 - A ministra de Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (Rede), defendeu a importância do Ibama e disse nesta sexta-feira (21) que o órgão emite decisões técnicas, independentemente de governo. A ministra Marina Silva não citou a Margem Equatorial, onde a Petrobras prevê US$ 3,1 bilhões de investimento no Plano Estratégico 2024-2028. A companhia tem como objetivo a perfuração de 16 poços no período.
“Não é o Ibama que decide quais os projetos estratégicos para infraestrutura ou matriz energética brasileira. Ele analisa os projetos do ponto de vista da qualidade do licenciamento”, disse a ministra, conforme relatos publicados no jornal O Estado de S.Paulo.
A titular do Meio Ambiente fez o comentário após o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, dizer que falta “coragem” ao presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, para acelerar o processo de licenciamento.
Na Margem Equatorial fica o bloco exploratório de petróleo e gás natural FZA-M-59. A região compreende os seguintes estados: Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará e Amapá.
Dos 16 poços previstos para serem explorados pela Petrobras, a companhia conseguiu autorização do Ibama para a perfuração de duas estruturas, na costa do Rio Grande do Norte.
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