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Governo Lula reage ao Estadão e desmente: "não é verdade que a Secom promova uma versão petista do 'gabinete do ódio'"

"O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição", diz a nota da Comunicação do governo

Lula (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)

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247 - O governo Lula (PT) publicou nesta segunda-feira (10) uma nota desmentindo reportagem publicada pelo Estado de S. Paulo tratando de uma suposta "réplica petista do 'gabinete do ódio' da gestão Jair Bolsonaro (PL)". "Integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e perfis petistas devem usar para tentar 'pautar as redes que o partido alcança'. Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome de 'gabinete da ousadia'".

Leia a nota da Secom: Não é verdade que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República promova reuniões com uma versão petista do “gabinete do ódio”, como afirma a manchete do jornal o Estado de S. Paulo de hoje. O jornal faz uma abordagem sensacionalista e enviesada que distorce os fatos.

O que acontece eventualmente são reuniões de integrantes da Secom com as áreas de comunicação das lideranças do governo na Câmara e no Senado, bem como do PT e dos partidos da base, para informar sobre as ações e os programas prioritários de governo

O objetivo é fazer fluir as informações da gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. Não há a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão sobre “ataques a críticos e desqualificação da imprensa”.

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O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição.

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