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      Procurador afirma que evidências eram suficientes para condenar Trump, mas eleição de 2024 impossibilitou processo

      "As evidências admissíveis eram suficientes para obter e sustentar uma condenação no julgamento, se não fosse a eleição de Trump", disse Jack Smith

      Donald Trump em Phoenix (Foto: Cheney Orr / Reuters)
      Paulo Emilio avatar
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      247 - O procurador especial Jack Smith, responsável pela investigação que resultou no indiciamento de Donald Trump, por sua tentativa de se manter ilegalmente no poder após a derrota nas eleições de 2020, divulgou nesta terça-feira (14), um relatório em que afirma que as evidências reunidas pela promotoria seriam suficientes para uma condenação, caso o processo pudesse continuar. A razão para a interrupção do caso, segundo o procurador, está na vitória de Trump nas eleições de 2024, que tornou impossível a continuação das ações judiciais.

      “A visão do departamento de que a Constituição proíbe a acusação e o processo contínuos de um presidente é categórica e não depende da gravidade dos crimes acusados, da força da prova do governo ou dos méritos da acusação, que a promotoria apoia totalmente”, afirmou Jack informa o jornal o Estado de S. Paulo, citando o The New York Times.

      “O gabinete avaliou que as evidências admissíveis eram suficientes para obter e sustentar uma condenação no julgamento, se não fosse a eleição de Trump e seu iminente retorno à presidência”, destaca um outro trecho do relatório.

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