Trump afirma que não recuou em tarifas: “ninguém foi liberado”
No sábado, a Casa Branca anunciou a isenção de taxas para determinados produtos eletrônicos
247 - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,usou suas redes sociais neste domingo (13) para rebater críticas sobre uma suposta flexibilização em sua política tarifária, após a Casa Branca anunciar a isenção de taxas para determinados produtos eletrônicos. Segundo Trump, as mudanças anunciadas não representam uma exceção à política tarifária imposta por seu governo, mas sim uma reorganização dos produtos dentro da estrutura de tarifas. As informações são do Metrópoles.
“Não houve exceção. Esses produtos estão sujeitos às tarifas de 20% sobre o fentanil existentes e estão apenas mudando para um ‘balde’ tarifário diferente. A mídia falsa sabe disso, mas se recusa a relatar”, escreveu na rede social Truth Social.
Ainda em sua publicação, o presidente voltou a fazer críticas contundentes à China, afirmando que o país asiático tem sido o principal responsável pelos "desequilíbrios comerciais injustos" enfrentados pelos EUA. “Ninguém está sendo liberado dos desequilíbrios comerciais injustos e das barreiras tarifárias não monetárias que outros países têm usado contra nós, especialmente a China, que, de longe, nos trata pior! Não houve exceção tarifária anunciada na sexta-feira.”
Trump também afirmou que seu governo está revisando toda a cadeia de suprimentos de eletrônicos e semicondutores como parte das investigações de segurança nacional. “Estamos analisando semicondutores e toda a cadeia de suprimentos de eletrônicos nas próximas investigações de tarifas de segurança nacional. O que foi exposto é que precisamos fabricar produtos nos EUA e que não seremos reféns de outros países, especialmente nações comerciais hostis como a China, que fará tudo ao seu alcance para desrespeitar o povo americano.”
Na parte final de sua mensagem, Trump retomou o tom nacionalista e prometeu uma nova era de crescimento econômico. “A ‘Era Dourada da América’, que inclui os próximos cortes de impostos e regulamentações, uma quantidade substancial dos quais foi aprovada pela Câmara e pelo Senado, significará mais e melhores empregos, fabricando produtos em nossa nação e tratando outros países, em particular a China, da mesma forma que nos trataram. O resultado final é que nosso país será maior, melhor e mais forte do que nunca.”
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