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    Conselho de Ética da Câmara abre processo que pode cassar mandato de Chiquinho Brazão

    O deputado federal é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ)

    Chiquinho Brazão (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

    247 – Por uma margem de 16 votos a 1, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (15) o parecer de admissibilidade do processo de cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes da execução da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). O único voto contra foi do deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ).

    O processo de cassação de Brazão foi aberto a partir de uma representação do Psol. No documento, a legenda afirmou que a perda do mandato é necessária para “evitar que ele utilize do cargo para obstruir a justiça".

    Agora, o Conselho deve reunir evidências para embasar o processo. A cassação só será efetivada após votação tanto no colegiado quanto no plenário da Câmara. A defesa de Brazão terá um prazo de 10 dias para apresentar argumentos. (Com informações do Terra).

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