Datena afirma que não autorizou uso da cadeirada em propaganda eleitoral
O apresentador ressaltou que a agressão não representa um ato democrático
247 – José Luiz Datena (PSDB), candidato à Prefeitura de São Paulo, afirmou nesta segunda-feira (23) que não foi consultado nem autorizou o uso do episódio da cadeirada em Pablo Marçal (PRTB) em propaganda eleitoral. O jornalista declarou que considera o assunto superado e destacou que a agressão não representa um ato democrático.
“Se houve [o uso da cadeirada a propaganda], foi da campanha, não me consultaram, não autorizei. Disse que nem queria mais falar sobre esse assunto, que é superado publicamente. Não quero fazer uso desse fato em campanha política. Não é um ato de democracia, é um ato de defesa. Se foi utilizado pela campanha, foi mal utilizado”, disse em entrevista ao SP1, da TV Globo.
Na semana passada, uma propaganda eleitoral no rádio mencionou o trecho do debate na TV Cultura, onde ocorreu a agressão, com o narrador afirmando: “Datena fez o que você pensou”.
“Não me arrependo do gesto de defesa, depois de ataques mentirosos, canalhas, sobre fatos que não aconteceram, que foram investigados pela polícia e arquivados. Ser chamado de estuprador perante o Brasil inteiro, não consegui resistir, tive uma atitude humana”, afirmou o jornalista.
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