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    Eduardo Bolsonaro chama Alexandre de Moraes de "psicopata" por condenação de golpistas do 8 de janeiro

    A manifestação bolsonarista tinha como principal pauta o impeachment do ministro, que recentemente ordenou a suspensão da plataforma X

    Eduardo Bolsonaro (Foto: Reprodução)

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    247 –  Durante um ato bolsonarista realizado neste sábado (7) na Avenida Paulista, em São Paulo, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) fez ataques diretos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No evento, o parlamentar chamou o magistrado de "psicopata", mencionando a prisão de golpistas envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro e a suspensão da rede social X no Brasil.

    “A empatia é o oposto da psicopatia. O psicopata não sente remorso. O psicopata não tem piedade. O psicopata é incapaz de se colocar no lugar do outro. O psicopata é capaz de jogar velhinhas numa cadeia por anos por apenas capricho pessoal”, afirmou em discurso. 

    Ao abordar o bloqueio da rede social X, o deputado ainda acusou o ministro de atacar a liberdade de expressão e afirmou que a decisão teria supostas motivações pessoais. 

    "Por que Alexandre de Moraes se expõe tanto para acabar com a liberdade de expressão do país? Seria porque o X é uma ferramenta poderosa para denunciar ao Brasil e ao mundo todos esses excessos, abusos e ilegalidades que o Alexandre tem cometido? Seria porque o Alexandre está comprometido em sufocar o sentimento patriótico e conservador que Jair Bolsonaro despertou em milhões com a ajuda das redes sociais?”, questionou. "Alexandre de Moraes empunha o martelo da Justiça como se fosse a sua espada pessoal”.

    A manifestação bolsonarista tinha como principal pauta o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que recentemente ordenou a suspensão da plataforma X, de Elon Musk, em território nacional. A determinação foi motivada pela ausência de um representante legal da empresa no Brasil, conforme exigido pelo Código Civil. A falta de cumprimento desse requisito no prazo estipulado resultou na suspensão, confirmada pela Primeira Turma do STF.

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