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Professor denuncia censura em ato pró-Palestina em São Paulo

"O evento será mantido, mas agora na sede do Partido dos Trabalhadores", informa Samuel Braun

Protesto na Universidade do Sul da Califórnia em Los Angeles 27/4/2024 (Foto: REUTERS/David Swanson)

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Por Samuel Braun, no X – Em ato de puro ódio contra os palestinos, vítimas do genocídio sionista, uma política do partido de extrema-direita neoliberal NOVO pediu - e conseguiu - censura prévia a uma reunião na Câmara de São Paulo.

Quem disse que liberal defende a liberdade de expressão?

A reunião previa “Seminário sobre a situação da Palestina e o Partido dos Trabalhadores”, segundo as palavras do próprio presidente da Câmara que cedeu ao lobby israelense.

Mais cedo o Consulado de Israel chamou a reunião em prol da Palestina de “antissemitismo”, deixando claro a exigência do projeto sionista: a inexistência dos palestinos.

Quem disse que os sionistas não são um movimento de supremacia racial?

Esses atos antidemocráticos dignos dos dias mais tristes da ditadura perigam avançar sobre nós quando até a @policiafederal age prendendo e deportando palestinos, grávidas, crianças e idosos, respeitando mais a lista do MOSSAD e os interesses de @Israel que a Constituição Federal.

O evento será mantido, mas agora na sede do Partido dos Trabalhadores, e lançará um grupo setorial do PT, o Núcleo Palestina. É preciso que o PT do Rio também lance o seu, bem como todos os demais estados. No Rio, estou a postos para construir junto.

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