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    "Decisão judicial não apaga crime hediondo", afirma Gleisi sobre prisão domiciliar de assassino de Marcelo Arruda

    Ex-policial penal bolsonarista é acusado de matar o guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, em julho de 2022

    Gleisi Hoffmann (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

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    247 - A presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, reagiu com indignação à decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná que autorizou a prisão domiciliar do ex-policial penal Jorge Guaranho. Ele é acusado de matar o guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, em julho de 2022.

    Gleisi destacou a gravidade do crime e criticou a decisão. "A decisão judicial que concedeu prisão domiciliar ao assassino do companheiro Marcelo Arruda não apaga o crime hediondo que ele cometeu e pelo qual deve ser rapidamente julgado com rigor", afirmou a presidenta, lembrando que o crime ocorreu durante uma festa de aniversário, na presença de amigos e familiares da vítima. "Para quem não se lembra, Marcelo, dirigente petista em Foz do Iguaçu, foi assassinado por um bolsonarista diante da família e de amigos, que festejavam seu aniversário. Crime de ódio, violência política", completou.

    O júri de Jorge Guaranho foi marcado para fevereiro de 2025, em Curitiba. Ele responderá por homicídio duplamente qualificado. 

    A decisão judicial que concedeu prisão domiciliar ao assassino do companheiro Marcelo Arruda não apaga o crime hediondo que ele cometeu e pelo qual dever ser rapidamente julgado com rigor.

    — Gleisi Hoffmann (@gleisi.bsky.social) September 13, 2024 at 11:44 AM

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