247 - O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama comemorou nesta terça-feira (6) a indicação do governador de Minnesota, Tim Walz, como vice da chapa democrata na disputa pela presidência dos Estados Unidos. Segundo Obama, Walz é o parceiro de chapa ideal para Kamala Harris por defender pautas que ela representa. Além disso, o ex -presidente teceu vários elogios ao governo do democrata em seu estado.
“O Governador Walz não só tem a experiência para ser vice-presidente, mas também tem os valores e a integridade para nos encher de orgulho. Como governador, Tim ajudou famílias e empresas a se recuperarem da pandemia, estabeleceu licença parental remunerada, garantiu o direito ao aborto e implementou medidas de segurança com armas de bom senso para manter as comunidades seguras. Mas a marca registrada de Tim é sua capacidade de falar como um ser humano e tratar todos com decência e respeito - o que não é tão surpreendente considerando o fato de que ele serviu na Guarda Nacional por 24 anos e trabalhou como professor de estudos sociais no ensino médio e treinador de futebol antes de ser eleito para o Congresso”, escreveu Obama em um comunicado.
Ex-candidato nas primárias do Partido Democrata em 2016 e 2020, o senador Bernie Sanders foi outra figura política que elogiou a escolha por Tim Wolz. Sanders destacou a trajetória política e profissional do governador e afirmou que ele fará entregas para os trabalhadores estadunidenses.&nbsp;
“Tim Walz é um grande trunfo para Kamala Harris ter campanha e administração vencedoras. Ele é um ex-professor de escola pública, treinador de futebol e forte apoiador sindical. Como governador, ele fez entregas para famílias trabalhadoras em MN. Como VP, ele fará entregas para as famílias trabalhadoras dos EUA”, escreveu.
O nome de Tim Walz se tornou o nome favorito dos progressistas e dos grupos de jovens que gostam de sua postura crítica contra Trump. Além disso, ele pode ajudar a campanha a angariar votos no centro-oeste dos Estados Unidos. Walz é um veterano militar e apoiador sindical que implementou uma agenda progressista em seu estado, incluindo proteções abrangentes aos direitos ao aborto e ajuda generosa às famílias.

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Mundo

Obama diz que Tim Walz é o "parceiro de chapa ideal para Kamala harris"

247 - O senador Bernie Sanders (Partido Democrata) fez ums postagem nesta quinta-feira (25) para condenar o genocídio cometido pelas forças de Israel na Faixa de Gaza, onde, segundo o Ministério da Saúde local, cerca de 40 mil palestinos morreram vítimas dos bombardeios israelenses desde outubro do ano passado.
"Israel continua a impedir que alimentos, água e suprimentos médicos cheguem a pessoas desesperadas. Hoje, cerca de 495 mil palestinos enfrentam a fome. Não nos distrairemos das políticas ilegais e imorais do seu governo", escreveu o parlamentar na rede social X.
O parlamentar fez o comentário na mesma semana em que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi ao Congresso dos Estados Unidos, onde enfrentou protestos de lideranças políticas e ativistas. O premier israelense já foi denunciado na Corte Internacional de Justiça, mas a CIJ apenas recomendou a paralisação do massacre. Os bombardeios continuaram.
Nos últimos meses, políticos de outros países, além de Israel, e ativistas internacionais pressionaram o Tribunal Penal Internacional a emitir um mandado de prisão contra Netanyahu, que segue tendo apoio dos EUA.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Yesterday, Mr. Netanyahu lied. Israel continues to block food, water, and medical supplies from reaching desperate people. Today, some 495,000 Palestinians face starvation. We will not be distracted from the illegal and immoral policies of his government. <a href="https://t.co/YfnbTaMWhu">pic.twitter.com/YfnbTaMWhu</a>— Bernie Sanders (@BernieSanders) <a href="https://twitter.com/BernieSanders/status/1816594140542488780?ref_src=twsrc%5Etfw">July 25, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Senador Bernie Sanders (à esq.) e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu

Bernie Sanders: 'vamos seguir condenando as políticas ilegais e imorais do governo Netanyahu'

247 – O senador Bernie Sanders, expoente da esquerda democrata, declarou neste domingo (14) que a suposta tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, ocorrida no sábado (13), não deve influenciar o debate sobre a candidatura de Joe Biden.
“Acredito que o presidente Biden é o candidato mais forte que os democratas têm”, disse à NBC.
No sábado, Sanders já havia manifestado apoio ao atual presidente e candidato à reeleição, em meio à pressão para que Biden retire a própria candidatura.
“Basta! O Sr. Biden pode não ser o candidato ideal, mas será, e tem de ser o candidato”, afirmou em coluna publicada no jornal The New York Times.
Bernie Sanders perdeu as primárias democratas de 2020 para Biden. (Com informações de <a href="https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/bernie-sanders-ataque-contra-trump-nao-influenciara-debate-sobre-a-candidatura-de-biden/">CartaCapital</a>).

Atentado contra Trump não deve influenciar debate sobre a candidatura de Biden, diz Bernie Sanders

247 – Em uma publicação na plataforma X, o senador Bernie Sanders expressou críticas contundentes ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por solicitar aos Estados Unidos a entrega mais rápida de bombas. Sanders atribuiu ao governo de extrema-direita de Netanyahu a responsabilidade pela morte de 37.000 palestinos. Ele defendeu que os EUA deveriam suspender toda a ajuda militar ofensiva a Israel e exigir um fim para o conflito. A declaração do senador destaca a urgência de revisar a política externa americana em relação a Israel. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Today, Netanyahu put out a video attacking the U.S. for not sending him bombs fast enough. Let’s be clear: His right wing, extremist government has killed 37,000 Palestinians. The U.S. should withhold all offensive military aid to Israel and demand an end to this war. <a href="https://t.co/VJlBjP2w2e">pic.twitter.com/VJlBjP2w2e</a>&mdash; Bernie Sanders (@SenSanders) <a href="https://twitter.com/SenSanders/status/1803255696865026536?ref_src=twsrc%5Etfw">June 19, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Sanders defende o fim de toda ajuda militar a Israel

247 - O senador dos Estados Unidos Bernie Sanders e mais 17 parlamentares daquele país instaram o presidente dos EUA, Joe Biden, e a secretária do Tesouro, Janet Yellen, a apoiarem ativamente a iniciativa brasileira na presidência do G20 de taxar os super-ricos a nível global.&nbsp;
“Escrevemos para instar a sua administração a apoiar uma iniciativa importante no G20 para promover a cooperação internacional em matéria de tributação de indivíduos ultra-ricos”, escreveram.&nbsp;
"Esta é uma oportunidade histórica para os Estados Unidos proporcionarem liderança global em matéria de justiça fiscal e também fortalecerem os esforços internos vitais da administração para alcançar um sistema fiscal mais justo… Encorajamos a sua administração a juntar-se a outros no compromisso de apoio a este esforço, e a ajudar a liderar do G20 para um acordo histórico que garantirá uma economia global e mais equitativa nos EUA", diz a carta divulgada nesta terça-feira (11).&nbsp;
A proposta de tributação global dos super-ricos foi apresentada pela primeira vez em fevereiro, na reunião dos ministros de Finanças e presidentes do Bancos Centrais do G20, em São Paulo. Em abril, em nova reunião do G20 nos Estados Unidos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse esperar chegar a um acordo até novembro.
Até agora, EUA, França, Espanha, Colômbia, União Africana e Bélgica manifestaram apoio direto à proposta brasileira. País que assumirá a presidência rotativa do G20 no próximo ano, a África do Sul também apoia a taxação de super-ricos. No último sábado (8), Joe Biden e o presidente francês, Emmanuel Macron, se encontraram em Paris para celebração do 80º aniversário do Dia D, e emitiram um comunicado citando vários assuntos e defendendo a proposta brasileira apresentada no âmbito do G20.&nbsp;
Um dos autores da ideia, o economista francês Gabriel Zucman informou recentemente que a taxação dos super-ricos afetaria apenas 3 mil indivíduos em todo o planeta, dos quais cerca de 100 na América Latina. Em contrapartida, teria potencial de arrecadar cerca de US$ 250 bilhões por ano. (Com informações da Agência Brasil).&nbsp;

Economia

Congressistas dos EUA pedem a Biden que apoie proposta de Lula para taxar super-ricos

247 - A delegação de parlamentares e representantes de entidades de direitos humanos do Brasil se reuniu em Washington D.C nesta quarta-feira (1) para discutir questões relacionadas ao avanço da extrema direita e ameaças à democracia com o senador estadunidense Bernie Sanders.
A reunião foi liderada pela senadora Eliziane Gama (PSD). O objetivo principal foi promover uma troca de informações entre os parlamentares americanos e brasileiros, visando compreender e enfrentar os desafios representados pelo avanço de grupos extremistas.
"Com o senador Bernie Sanders no Capitólio, defendendo uma INTERNACIONAL DEMOCRÁTICA e ANTI FASCISTA, a partir dos atos violentos de 6 e 8 de janeiro e a experiência das investigações da CPI e CPMI das tentativas de golpe", declarou o deputado federal Rogério Correia, presente na reunião, em sua conta na rede social X.
Além de Bernie Sanders, a comitiva brasileira também tem agendas com o deputado Jamie Raskin e outros membros da Comissão do Congresso Americano que investigaram a invasão ao Capitólio por apoiadores radicais do ex-presidente Donald Trump.
Entre os representantes brasileiros presentes estão o senador Humberto Costa (PT) e os deputados Pastor Henrique Vieira (PSOL), Jandira Feghali (PCdoB) e Rafael Brito (MDB-AL), além do diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili. A missão contou com o apoio do Washington Brazil Office, demonstrando a importância do diálogo internacional na defesa da democracia e no combate ao avanço do extremismo.

Guilherme Paladino

Comitiva brasileira antifascista se reune com Bernie Sanders nos EUA

Brasil

Comitiva brasileira se reúne com Sanders nos EUA: "defendendo uma internacional democrática e antifascista"

247 - No próximo dia 1º de maio, <a href="https://www.brasil247.com/mundo/parlamentares-brasileiros-desembarcam-nesta-segunda-nos-eua-para-fundar-frente-internacional-em-defesa-da-democracia">uma delegação de deputados, senadores e representantes de entidades de direitos humanos do Brasil</a> terá um encontro em Washington D.C para discutir o terrorismo bolsonarista de 8 de janeiro de 2023, <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/04/29/sanders-vai-receber-comitiva-brasileira-para-debater-ataques-de-81.htm?cmpid=copiaecola">informa</a> o colunista Jamil Chade, do UOL. Sob a liderança da senadora Eliziane Gama (PSD), relatora da CPI do 8/1, o grupo se reunirá com o senador democrata Bernie Sanders e representantes do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Esta reunião é parte de uma "troca de informações entre parlamentares americanos e brasileiros sobre o avanço da extrema direita e as ameaças desses grupos tanto para os EUA como para o Brasil", diz Chade. Além de Sanders, a comitiva brasileira também se encontrará com o deputado Jamie Raskin e outros membros da Comissão do Congresso Americano que apurou a invasão ao Capitólio por apoiadores radicais do ex-presidente Donald Trump.
O grupo brasileiro é composto por uma variedade de representantes políticos e da sociedade civil, incluindo o senador Humberto Costa (PT) e os deputados Pastor Henrique Vieira (PSOL), Rogério Correia (PT), Jandira Feghali (PCdoB) e Rafael Brito (MDB-AL). Além deles, o diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili, também fará parte da delegação. O Washington Brazil Office está apoiando a missão.

Nos EUA, comitiva brasileira pela democracia terá reuniões com Bernie Sanders e Departamento de Estado

247 - O senador democrata Bernie Sanders voltou a criticar o governo Netanyahu pelo ataque à população civil na Faixa de Gaza. Sanders afirmou que não é antissemita exigir o fim do que ele chama de "desastre humanitário em Gaza".
"O antissemitismo é uma ideologia repugnante que resultou na morte de muitos milhões. Isto não nega as ações sem precedentes do governo racista e de direita de Netanyahu. Não é antissemita exigir o fim do desastre humanitário em Gaza", declarou, através da rede X.
Na verdade, o que ocorre em Gaza é genocídio, mas ele não usa essa palavra. Em vez disso, em entrevista à CNN, afirmou: "“Não creio que haja qualquer dúvida de que o que Netanyahu está a fazer agora – deslocando 80% da população de Gaza – é uma limpeza étnica”, disse.
No dia 25 de abril, Bernie Sanders já havia criticado Benjamin Netanyahu por dizer que os protestos contra o massacre liderado por ele em Gaza seria antissemitismo. "Senhor Netanyahu, o anti-semitismo é uma forma vil e repugnante de intolerância que causou danos indescritíveis a milhões de pessoas. Não insulte a inteligência do povo americano tentando distrair-nos das políticas de guerra imorais e ilegais do seu governo extremista e racista", afirmou.
A contundência com que Bernie Sanders passou a se referir ao massacre na Palestina ocorre ao mesmo tempo em que aumentam os protestos de estudantes nas universidades dos Estados Unidos e que levou à prisão de mais de 700 pessoas - 200 apenas neste sábado.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Antisemitism is a disgusting ideology that has resulted in the deaths of many millions. That does not negate the unprecedented actions of Netanyahu&#39;s right-wing &amp; racist government. It is not antisemitic to demand an end to the humanitarian disaster in Gaza. <a href="https://t.co/At5iNNTPNV">pic.twitter.com/At5iNNTPNV</a>&mdash; Bernie Sanders (@BernieSanders) <a href="https://twitter.com/BernieSanders/status/1784644541200404777?ref_src=twsrc%5Etfw">April 28, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
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Joaquim de Carvalho

Bernie Sanders: "o que o Netanyahu faz em Gaza é limpeza étnica"

Sputnik Brasil - O senador independente dos EUA Bernie Sanders disse que as críticas às políticas do governo israelense não configuram antissemitismo.
A fala foi feita depois de o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ter descrito dessa forma os protestos pró-Palestina que têm ocorrido em campi universitários dos EUA.
"Não, sr. Netanyahu. Não é antissemita ou pró-Hamas apontar que em pouco mais de seis meses o seu governo extremista matou 34 mil palestinos e feriu mais de 77 mil, dos quais 70% são mulheres e crianças", disse ele via X (antigo Twitter).
Sanders, de ascendência judaica, acrescentou que Netanyahu não deveria usar tais acusações para desviar a atenção da acusação criminal que enfrenta nos tribunais israelenses por suposta corrupção.
Anteriormente, o legislador norte-americano tinha criticado o líder israelense pelas ações na Faixa de Gaza. Ele também disse que parassem de "assassinar pessoas inocentes".

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