247 - Depois de bolsonaristas terem inundado as redes sociais nesta terça-feira (16) - impulsionados pela grande mídia - com memes críticos ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), acusando-o de aumentar a carga tributária sobre a população brasileira e apelidando-o de "Taxad", a presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), saiu em defesa do titular da Fazenda.
A parlamentar chamou o movimento de 'ataque mentiroso' contra o ministro e destacou que a carga tributária brasileira tem diminuído desde o início do terceiro mandato do presidente Lula. "Os ataques mentirosos da rede bolsonarista ao ministro Fernando Haddad são mais uma prova de que a economia do país vai melhorando, e isso deixa a oposição apavorada. Como lembrou o vice Geraldo Alckmin, a carga tributária está é caindo. E a arrecadação cresce por dois motivos: o aquecimento constante da atividade econômica e a ação firme da Fazenda contra distorções no cálculo de impostos. Siga firme nesse rumo, Haddad. Vamos continuar surpreendendo, com boas notícias para o povo, essa gente que torce contra o Brasil".
O Tribunal de Contas da União (TCU) informou, em junho, que foram adotadas 32 novas desonerações de impostos no ano passado, com impacto total de R$ 68 bilhões a menos na arrecadação.
Em 2023, foram arrecadados R$ 3,521 trilhões em tributos, impostos e contribuições. O valor representou 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados da Receita Federal e do Ministério da Fazenda. O número do ano passado é 0,64 ponto menor que um ano antes, em 2022, e foi o menor patamar desde 2020.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Os ataques mentirosos da rede bolsonarista ao ministro <a href="https://twitter.com/Haddad_Fernando?ref_src=twsrc%5Etfw">@Haddad_Fernando</a> são mais uma prova de que a economia do país vai melhorando, e isso deixa a oposição apavorada. Como lembrou o vice Geraldo Alckmin, a carga tributária está é caindo. E a arrecadação cresce por dois motivos:…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1813581410470670448?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Economia

Gleisi sai em defesa de Haddad e desmente "ataques mentirosos" dos bolsonaristas: "carga tributária está caindo"

247 - Internautas criticaram a inflação no Brasil e repercutiram nesta terça-feira (16) pelas redes sociais o termo "Taxad", uma referência ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Apesar dos comentários, a carga tributária diminuiu no primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Tribunal de Contas da União (TCU) informou, em junho, que foram adotadas 32 novas desonerações de impostos no ano passado, com impacto total de R$ 68 bilhões a menos na arrecadação. 
Em 2023, foram arrecadados R$ 3,521 trilhões em tributos, impostos e contribuições. O valor representou 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados da Receita Federal e do Ministério da Fazenda. O número do ano passado é 0,64 ponto menor que um ano antes, em 2022, e foi o menor patamar desde 2020.
De acordo com informações publicadas na <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/fernando-nakagawa/economia/macroeconomia/haddad-vira-taxad-nos-memes-mas-carga-tributaria-caiu-no-1o-ano-do-governo-lula/?utm_source=social&amp;utm_medium=twitter-feed&amp;utm_campaign=economia-cnn-economia&amp;utm_content=link">coluna de Fernando Nakagawa</a>, o Imposto de Renda das empresas foi o item que mais colaborou com a queda. Os pagamentos pagaram 2,34% do PIB em IR, valor 0,45 ponto menor que um ano antes. Também caiu a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) das empresas, que ficou em 1,34% do PIB, baixa de 0,21 ponto.
Entre os segmentos que tiveram alta da participação na carga tributária, os principais itens foram aqueles pagos por pessoas físicas. O IR retido na fonte representou 4,48% do PIB, alta de 0,33 ponto em um ano. A contribuição para a Previdência Social, que somou 5,27% do PIB, aumentou (0,12 ponto).

Receita Federal, subordinada ao Ministério da Fazenda

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Brasília

Haddad vira "Taxad" nas redes sociais, mas a carga tributária diminuiu no primeiro ano do governo Lula

247 – O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta quinta-feira (4) que a solução para o déficit público não está no aumento da carga tributária, mas na redução de despesas e na melhoria da eficiência do gasto público. A declaração foi feita após um evento em Salto (SP) para a entrega de 280 ambulâncias, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Eu queria destacar duas coisas, primeiro, déficit zero, cumprimento do arcabouço fiscal. Segundo, resolver o problema do déficit não aumentando carga tributária, mas reduzindo despesa, melhorando a eficiência do gasto público”, afirmou.
O posicionamento de Alckmin ocorre um dia após o ministro Fernando Haddad, da Fazenda, anunciar que o governo constatou R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias que poderão ser cortadas do Orçamento de 2025.
Quando questionado sobre o mercado financeiro, o vice-presidente evitou entrar no tema.
“O presidente Lula está em seu terceiro mandato, se for verificar os dois mandatos anteriores, ele fez superávit primário e reiterou que tem total compromisso com o arcabouço fiscal”, respondeu. “Mercado oscila, câmbio é flutuante, não tem câmbio fixo, sobe e desce. Mas eu disse lá trás que essas oscilações eram transitórias, passageiras, que ficaria claro compromisso com arcabouço e o câmbio voltará a seu patamar adequado”. (Com informações da agência Estadão).

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