<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-04/governo-federal-anuncia-r-41-milhoes-para-ajuda-angra-dos-reis">Agência Brasil</a> - O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional anunciou um repasse de R$ 4,12 milhões a Angra dos Reis, no sul fluminense, para “ações de ajuda humanitária”, devido às chuvas que atingiram o Rio de Janeiro no fim de semana. No último domingo (6), o governo federal reconheceu a <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-04/governo-federal-reconhece-situacao-de-emergencia-em-petropolis" target="_blank">situação de emergência</a> em Angra e em Petrópolis, na região serrana.&nbsp;
Além disso, nessa terça-feira (8), a prefeitura de Angra decretou <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2025-04/angra-dos-reis-decreta-emergencia-em-saude-publica-devido-enchentes" target="_blank">emergência sanitária</a> no município, por causa do comprometimento das atividades de unidades de saúde que atendem a 40 mil pessoas.&nbsp;
O ministro Waldez Góes, recebeu em Brasília o prefeito de Angra dos Reis, Cláudio Ferreti. A ajuda humanitária do governo federal permitirá a estruturação de ações de restabelecimento e reconstrução de áreas danificadas.

Redação Brasil 247

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Sudeste

Governo federal anuncia R$ 4,1 milhões para ajuda a Angra dos Reis

247 - Pelo menos 30 pessoas morreram em consequência das fortes chuvas que atingiram Kinshasa, capital da <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Rep%C3%BAblica+Democr%C3%A1tica+do+Congo">República Democrática do Congo</a> (RDC), desde a noite da última sexta-feira (4).&nbsp;
As informações foram confirmadas neste domingo (6) pelo ministro provincial da Saúde, Patricien Gongo, à agência Reuters, que relatou também a destruição de residências, vias e o colapso de parte da infraestrutura da cidade.
Gongo destacou que o número de mortos é ainda provisório, mas observou que "a maioria das vítimas do dilúvio morreu devido ao desabamento de muros". O transbordamento do rio Ndjili, que corta a capital de cerca de 17 milhões de habitantes, causou uma inundação de grandes proporções e paralisou a principal via nacional da cidade, onde diversos motoristas ficaram presos por horas. Alguns passaram a noite inteira dentro dos veículos.
"Voltávamos do aeroporto para receber um amigo e passamos a noite no carro porque não havia um local seguro para estacionar", relatou à Reuters a moradora Patricia Mikonga, uma das muitas vítimas indiretas do caos urbano gerado pelas inundações.
Diversos bairros de <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Kinshasa+">Kinshasa </a>enfrentaram apagões e interrupção no fornecimento de água, agravando ainda mais a situação da população. O governador da cidade, Daniel Bumba Lubaki, reconheceu os danos à infraestrutura hídrica, mas prometeu, em pronunciamento na televisão estatal, que o abastecimento será restabelecido "dentro de alguns dias". Ele atribuiu parte da tragédia à construção de moradias irregulares e alertou para a possibilidade de despejos em áreas de ocupação informal.
Para o hidrologista Raphael Tshimanga Muamba, a degradação dos rios provocada pela ação humana agravou os impactos das chuvas. "Estas são ações antrópicas em que os rios são degradados; suas dimensões já não correspondem mais à capacidade original de conter as cheias", disse ele à agência.

Luis Mauro Filho

Enchentes na República Democrática do Congo

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Mundo

Chuvas devastadoras alagam Kinshasa, deixam ao menos 30 mortos e expõem crise urbana na RDC

247 - O governo federal declarou situação de emergência em Petrópolis e Angra dos Reis, municípios do estado do Rio de Janeiro, devido aos intensos temporais que atingiram a região entre sexta-feira e domingo. A medida facilita o acesso a recursos federais para ações de defesa civil, como a compra de cestas básicas, água, kits de limpeza e de higiene pessoal, além de recursos para auxiliar trabalhadores e voluntários envolvidos nas atividades de socorro e recuperação. As informações são do jornal<a href="https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2025/04/07/governo-federal-reconhece-situacao-de-emergencia-em-petropolis-e-angra-dos-reis.ghtml"> O Globo</a>.
A tempestade causou danos estruturais e nenhuma morte foi registrada até o momento. O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, que está desde sexta-feira em operação intensiva, conseguiu resgatar pelo menos 80 vítimas, sendo que nenhuma delas se encontrava em estado grave. Segundo a Defesa Civil estadual, até as 19h de domingo, havia 523 pessoas desalojadas e 48 desabrigadas no estado.
Angra dos Reis foi um dos municípios mais afetados pelas chuvas, com mais de 300 pessoas desalojadas logo após o pico da tempestade. No entanto, conforme informações divulgadas pela prefeitura local, o número de desalojados foi reduzido para 174 até as 21h20. Já em Petrópolis, as chuvas provocaram deslizamentos e alagamentos, mas não houve vítimas fatais. No entanto, a cidade sofreu com interrupções no fornecimento de água e energia elétrica, afetando mais de 3,3 mil pessoas, de acordo com a prefeitura.
A situação climática foi extremamente severa em algumas regiões. Em apenas 24 horas, algumas áreas registraram precipitação de até 301 mm, como foi o caso de São Sebastião, um volume 50% superior ao esperado para todo o mês de abril. A previsão inicial era de 200 mm, mas a intensidade das chuvas superou as expectativas. "A quantidade de chuva foi excepcional. O pluviômetro registrou mais de 300 mm em 24 horas, o que é um indicativo da força do temporal", explicou o coordenador da Defesa Civil de Petrópolis.
Além dos resgates de vítimas humanas, o Corpo de Bombeiros também atendeu a 522 ocorrências relacionadas às chuvas, que incluíram 150 salvamentos de animais, 37 alagamentos e 18 deslizamentos de terra. A Secretaria de Defesa Civil continua monitorando a situação, já que novas chuvas podem agravar ainda mais os danos nos próximos dias.

Governo federal reconhece situação de emergência em Petrópolis e Angra dos Reis após fortes chuvas

247 - O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) rebateu neste domingo (6), por meio de nota, as alegações de que o governo federal não teria prestado auxílio aos afetados pelas fortes chuvas que atingem o estado do Rio de Janeiro. 
Mais cedo, o governador Cláudio Castro acusou o governo Lula de não entrar em contato para apoiar o estado. "Eles geralmente não se interessam muito no que o povo passa ou não. Não teve nenhuma ligação para o governo do estado, nada. As preocupações deles são outras, não são geralmente da vida das pessoas", disse ele em entrevista coletiva no sábado (5). 
Segundo a nota, a Defesa Civil Nacional informou que atua de forma coordenada com a Defesa Civil do Rio de Janeiro "desde o início da previsão de chuvas intensas".
Além disso, o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), do MIDR, elevou o nível de atenção e realizou, na última quarta-feira (3), uma reunião de preparação com mais de 250 representantes de órgãos municipais, estaduais e federais, diz o documento. 
A nota acrescenta que desde o início das ocorrências no município de Angra dos Reis, o Cenad passou a acompanhar em tempo real a situação local, "oferecendo todo o suporte técnico e operacional necessário à Defesa Civil do município". 
Além disso, neste domingo, o governo federal reconheceu, em caráter sumário, a Situação de Emergência decretada pelo município de Angra dos Reis.
"É importante destacar que, apesar dos desafios herdados — como o orçamento de apenas R$ 25 mil deixados pela gestão anterior para ações de Defesa Civil em 2023 —, o Governo Federal, por meio da recomposição orçamentária garantida pela PEC da Transição, assegurou os recursos necessários para atender prontamente a população afetada", diz a nota do MIDR. 
"Além disso, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) destinou aproximadamente R$ 14,6 milhões em transferências de recursos para ações de socorro e assistência, entre 2023 e 2024, atendendo 12 municípios fluminenses. Os valores foram utilizados para custear alimentação, abrigamento, aluguel de veículos, kits de limpeza e de higiene pessoal, além de água mineral para as vítimas dos desastres", detalhou o documento. 
De acordo com o último balanço divulgado pela prefeitura de Angra dos Reis, há 331 pessoas desalojadas que estão em quatro abrigos municipais. A situação do município está sendo acompanhada pela Defesa Civil Nacional, que registrou acumulados de até 270 milímetros (mm) de chuva.
As condições meteorológicas melhoraram em todo o estado neste domingo, mas a Defesa Civil estadual mantém alerta de risco muito alto para Angra dos Reis e Petrópolis, e risco alto para as cidades de Mangaratiba, Teresópolis e Duque de Caxias.
Além da prefeitura de Angra dos Reis, a prefeitura de Petrópolis declarou situação de emergência por conta das fortes chuvas.

Leonardo Sobreira

Brasil

Governo Lula rebate Castro após governador alegar falta de apoio federal no combate às enchentes

Vitor Abdala, repórter da Agência Brasil - As fortes chuvas que começaram na sexta-feira (4) e seguem neste sábado (5) provocaram transbordamento dos rios Japuíba e Caputeram em Angra dos Reis, no litoral sul fluminense.&nbsp;
Até o momento, as inundações deixaram 115 desalojados no município. Nas últimas 48 horas, choveu 270 milímetros (270 litros por metro quadrado) e foram registradas extravasamentos de outros rios.
Em Mambucaba, a prefeitura está usando botes para resgatar pessoas. A rodovia Rio-Santos foi parcialmente interditada. Sirenes foram acionadas em 37 bairros. Trinta pontos de apoio à população foram abertos. Não há registro de vítimas.
Segundo a Defesa Civil Estadual, está mantido alerta de risco muito alto para deslizamentos de terra e inundações em Angra dos Reis.
Também há risco muito alto para ocorrência de inundações na capital: em Duque de Caxias e São João de Meriti, na Baixada Fluminense; e em Rio das Ostras, na Baixada Litorânea.
Além disso, há risco moderado a alto de deslizamentos e inundações em todas as regiões do estado.
<h2>Alerta</h2>
Segundo a Defesa Civil, a passagem de uma frente fria tem deixado o tempo instável no estado desde ontem. A previsão continua para chuvas moderadas a fortes, raios e rajadas de vento no Rio de Janeiro.
As chuvas provocaram a interdição, na manhã deste sábado, da BR-040, em Duque de Caxias, na pista sentido Petrópolis, na região serrana, por volta das 9h30.
Petrópolis acionou sirenes alertando moradores em pelo menos quatro comunidades para que deixassem suas casas e buscassem pontos de apoio. Também foram enviados avisos de SMS. Há risco de inundações em duas vias importantes da cidade.
Em Teresópolis, município vizinho, três pessoas tiveram que deixar sua casa. Foram abertos pontos de apoio e equipes da Defesa Civil estão percorrendo bairros da cidade.
Na capital, sirenes foram acionadas em três comunidades da Tijuca, na zona norte da cidade do Rio, depois das chuvas ultrapassarem 100 mm na região. Houve dois deslizamentos e um desabamento sem vítimas.

Guilherme Paladino

Chuvas deixam mais de 100 desalojados em Angra dos Reis, no Rio

247 - A primeira grande frente fria do outono avança pelo Brasil e promete provocar condições climáticas extremas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com informações do <a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/04/04/rio-de-janeiro-e-sao-paulo-com-volumes-excepcionais-de-chuva-e-ondas-de-ate-3-metros-o-que-esperar-de-frente-fria.ghtml">g1</a>, os próximos dias serão marcados por chuvas intensas, ventos fortes e ressaca no litoral, o que pode trazer transtornos significativos para a população.
Considerada a frente fria mais intensa do ano até o momento, o sistema meteorológico já provocou instabilidade no Sul do país antes de chegar à região Sudeste. Segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), áreas entre o litoral norte de São Paulo e o centro-sul do Rio de Janeiro podem registrar volumes de chuva superiores a 100 milímetros diários nos próximos dias. A Climatempo alerta para "volumes excepcionais, com acumulados entre sexta e domingo que podem superar a média para todo o mês de abril", podendo atingir 350 milímetros em algumas regiões.
Diante desse cenário, o Inmet emitiu um aviso meteorológico vermelho para essas áreas, indicando "grande perigo" devido ao risco de alagamentos, deslizamentos de terra e queda de árvores. O meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, reforça os impactos esperados: "Há risco de alagamento, deslizamento, queda de árvore. É aquela previsão em que os impactos podem ser muito intensos se realmente se concretizar".
<h3>Temporal e ressaca no litoral</h3>
Embora o Sul do país também seja afetado, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro estão no epicentro dos impactos desta frente fria. No litoral paulista, os acumulados podem ultrapassar 200 milímetros entre quinta-feira e domingo, enquanto a persistência das chuvas pode elevar os riscos de enchentes e deslizamentos.
No Rio de Janeiro, o volume de chuvas previsto é ainda mais alarmante, com previsão de tempestades que podem superar a média mensal em apenas três dias. A tendência é que os temporais se intensifiquem entre sexta-feira e sábado, antes de perder força no domingo, quando a instabilidade se concentrará em pontos isolados do estado.
O forte sistema também provocará ventos intensos e mar agitado. A Marinha do Brasil emitiu um alerta de ressaca para toda a costa paulista e fluminense, com previsão de ondas que podem chegar a 3 metros. "Vai formar meio que um corredor de vento que deve pegar todo o Sul, São Paulo e parte do Rio de Janeiro já a partir de sexta", explica Luengo. Segundo ele, as rajadas podem atingir até 90 km/h entre Santa Catarina e o Rio de Janeiro.
<h3>Queda nas temperaturas e previsão de geada</h3>
Após a passagem da frente fria, as temperaturas vão cair de forma expressiva, trazendo o primeiro grande episódio de frio do outono. Em São Paulo, os termômetros não devem ultrapassar os 20°C no fim de semana, enquanto no Rio de Janeiro, as temperaturas serão mais amenas, com máximas de 24°C no domingo.
No Sul do Brasil, a queda de temperatura será ainda mais acentuada, com previsão de geadas nas áreas mais frias. "Essa alta pressão também traz um ar mais frio. É a primeira massa de ar polar mais expressiva do outono e até do ano", destaca Luengo. Na Serra Catarinense, não está descartada a possibilidade de temperaturas negativas, o que pode representar o primeiro registro do tipo em 2025.
Diante do cenário de forte instabilidade climática, especialistas recomendam que a população fique atenta aos alertas meteorológicos e evite deslocamentos em áreas de risco. O monitoramento constante da situação será essencial para minimizar os impactos dessa intensa frente fria.

Meio Ambiente

Chuva extrema e ventos fortes devem atingir Sudeste nos próximos dias

247 - Chuvas que atingem o estado de São Paulo fizeram a capital paulista entrar em estado de atenção para alagamentos às 15h35, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da prefeitura. Mais de 100 mil pessoas estão sem luz na Região Metropolitana de São Paulo.&nbsp;
Os temporais paralisaram a circulação de trens, deixaram ruas alagadas e causaram um desabamento na região do ABC Paulista. Para atender a população no trecho interrompido, foram solicitados 30 ônibus do sistema PAESE (Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência).
Em Santo André, ruas ficaram alagadas por causa de enchentes na Vila Pires e na Avenida dos Estados. Dezenas de carros ficaram submersos, motociclistas ficaram ilhados, e um caminhão tombou na Avenida Queiroz dos Santos. A Enel informou que cerca de 25 mil clientes ficaram sem energia na cidade, o que representa 6,72% dos imóveis do município.
De acordo com a Defesa Civil, equipes foram acionadas em Mauá, Santo André e São Bernardo do Campo para atuar em áreas de risco. Em Mauá, uma casa desabou no Jardim Zaira. O Rio Corumbé transbordou, informou a Defesa Civil.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Temporal em SP: motorista ficou ilhado após alagamento em Santo André na Grande São Paulo, após fortes chuvas nesta segunda-feira (31). <a href="https://t.co/3PH18dv54C">pic.twitter.com/3PH18dv54C</a>&mdash; Brasil Urgente (@brasilurgente) <a href="https://twitter.com/brasilurgente/status/1906800094529069249?ref_src=twsrc%5Etfw">March 31, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Prefeito de Santo André (SP) pede que moradores fiquem em casa após fortes chuvas <a href="https://twitter.com/hashtag/BrasilUrgente?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#BrasilUrgente</a> <a href="https://t.co/SZaR7SWFBg">https://t.co/SZaR7SWFBg</a>&mdash; Brasil Urgente (@brasilurgente) <a href="https://twitter.com/brasilurgente/status/1906807022382727359?ref_src=twsrc%5Etfw">March 31, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

Alagamento na cidade de Santo André, na Grande São Paulo

Capital paulista entra em estado de atenção por causa das chuvas. Temporais também castigam região do ABC (vídeo)

247 - O último dia de março será marcado por chuvas em boa parte do território nacional, segundo previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De acordo com informações divulgadas pelo portal <a href="https://www.metropoles.com/brasil/marco-se-despede-com-chuva-na-maior-parte-do-pais-confira-a-previsao">Metrópoles,</a> mais de 15 estados estão sob alerta de "perigo potencial" para precipitações intensas.
Apesar das instabilidades climáticas, algumas regiões seguirão com tempo firme. O sol deve predominar na faixa litorânea do Nordeste, bem como em grande parte do Sudeste e Sul, com exceção do extremo sul do Rio Grande do Sul, próximo à fronteira com o Uruguai. O leste de Goiás e o Distrito Federal também terão condições mais estáveis.
No Centro-Oeste, por outro lado, Mato Grosso do Sul e Goiás terão chuvas ao longo do dia. O mesmo deve ocorrer na maior parte da Região Norte. Segundo o Inmet, as precipitações serão mais intensas durante a tarde desta segunda-feira (1), com possibilidade de pancadas mais fortes.
Entre as capitais, Florianópolis, Curitiba, Goiânia e Brasília serão as únicas a escaparem da chuva tanto no período vespertino quanto à noite. Nas demais cidades, o tempo instável deve continuar até o fim do dia.
Apesar das chuvas, as temperaturas permanecerão elevadas. Entre as capitais, apenas Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília poderão registrar mínimas abaixo dos 20ºC. Porto Alegre se destaca pelo calor intenso, podendo atingir uma máxima de 36ºC.

Laís Gouveia

Águas de março: mês se despede com chuvas intensas em grande parte do país

247 - Um trecho da rodovia Régis Bittencourt alagado e causou pontos de alagamento na Linha 12-Safira por conta das chuvas que atingiram a capital paulista e Região Metropolitana. O Córrego Três Pontes, na avenida Marechal Tito, Zona Leste da capital, transbordou.
De acordo com informações divulgadas pelo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura, toda a cidade de São Paulo ficou em estado de atenção para alagamentos entre 15h15 e 17h30. Depois das 17h30, apenas a Zona Leste ficou em estado de atenção e o Itaim Paulista em estado de alerta.
A concessionária Arteris informou que o quilômetro 286,2 da Régis Bittencourt, em Itapecerica da Serra, registrou alagamento, e a pista no sentido São Paulo foi interditada.

Chuvas causam alagamentos em SP e transbordamento de córrego

Radioagência - A chuva que marcou o início do outono colocou a cidade do Rio de Janeiro em estágio 2 de atenção, em uma escala de 5, que indica risco de ocorrências de alto impacto como alagamentos, bolsões d’água e queda de árvores. Segundo o Alerta Rio, ainda há possibilidade de chuva fraca a moderada ao longo do dia.
O deslocamento de uma frente fria, a entrada de umidade do oceano e a atuação de ventos em altos níveis da atmosfera seguem influenciando o tempo na cidade, e as temperaturas devem cair.
No Rio, núcleos de chuva moderadas a fortes atuaram em bairros das zonas Norte, Sul e Oeste, provocando alagamentos que afetaram inclusive a circulação dos ônibus BRT, importante sistema de transporte público dos cariocas.
O Centro de Operações da prefeitura orienta que a população, em caso de emergência, busque imediatamente ajuda do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
A chuva forte de quarta (19) também atingiu outros pontos do estado, principalmente a Baixada Fluminense e as regiões Metropolitana e Serrana. Cidades como Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis – todas na Serra - registraram grande volume de chuva.
Assim como na capital, deve voltar a chover em boa parte do estado. A máxima não deve passar dos 27°C.

Bianca Penteado

Rio de Janeiro registra chuva forte na chegada do outono

247 - A concessionária Enel informou que, às 18h desta terça-feira (18), pelo menos 114.559 imóveis na Região Metropolitana de São Paulo ficaram sem luz por causa das chuvas. Mais de 98 mil residências com falta de energia estão na capital paulista, que entrou em estado de atenção para alagamentos.&nbsp;
O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura de São Paulo registrou queda de granizo nas regiões de Campo Limpo, na Zona Sul, e Guilhermina Esperança, na Zona Leste. O relato saiu no <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/03/18/cidade-de-sp-registra-chuva-forte-e-entra-em-estado-de-atencao-para-alagamentos.ghtml">Portal G1</a>.&nbsp;
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que, entre 7h e 18h30, a Defesa Civil atendeu 38 ocorrências para queda de árvores, sendo 14 na Zona Leste, três na Zona Norte, 11 na Zona Sul e 10 na Centro-Oeste. Também foram atendidas 3 ocorrências de desabamentos, uma na Zona Leste, uma na Zona Norte e uma na Zona Sul.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), vinculada à prefeitura da capital, identificou 15 semáforos apagados por falta de energia, seis por falhas e quatro em amarelo piscante. Às 17 horas, a lentidão na cidade alcançou 721 km. Às 18h30, a cidade &nbsp;registrava 1.035 km de congestionamento. O recorde do ano é de 1.065 km, e foi registrado às 19h de 31 de janeiro.&nbsp;

Chuvas fortes deixam 114,5 mil imóveis sem luz na Grande SP

247 - Uma série de tempestades severas atingiu o centro dos Estados Unidos desde a última sexta-feira, deixando um rastro de destruição e, até o momento, um saldo de pelo menos 34 mortos em seis estados. O Serviço Nacional de Meteorologia emitiu no domingo um novo alerta de tornado para partes da Virgínia Ocidental, Ohio e Pensilvânia, enquanto as autoridades tentam lidar com os danos generalizados causados pelo clima extremo. A informação é da agência<a href="https://www.reuters.com/world/us/tornadoes-strike-us-south-leaving-three-dead-amid-rising-risk-2025-03-15/"> Reuters</a>.
A situação mais crítica foi registrada no estado de Missouri, onde a tempestade matou 12 pessoas em cinco condados, de acordo com a Patrulha Rodoviária do estado. O diretor de gestão de emergências do condado de Butler, Robbie Myers, descreveu a tragédia: "Mais de 500 casas foram destruídas, além de uma igreja e um supermercado. Um parque de trailers foi completamente destruído." A força das tempestades deixou a comunidade local em choque, como relata o morador Rick Brittingham: "Tudo ao redor está realmente muito ruim. O parque de trailers na rua teve fatalidades. Eu ainda tenho uma casa. Eles não têm."
Em Mississippi, o governador Tate Reeves informou que seis mortes foram confirmadas no estado, com as regiões de Covington, Jefferson Davis e Walthall sendo as mais afetadas. "Temos 29 pessoas feridas em todo o estado e danos em 21 condados", disse Reeves, que também relatou os impactos das tempestades em diversas comunidades. O estado de Arkansas também enfrentou perdas, com três mortes registradas e 32 pessoas feridas.
As tempestades de poeira também causaram uma tragédia no Kansas, onde um acidente envolvendo mais de 50 veículos resultou em oito mortes no condado de Sherman. A Patrulha Rodoviária local informou que vários feridos foram levados para hospitais da região. No Alabama, pelo menos duas vítimas fatais foram registradas devido às condições climáticas severas, com a governadora Kay Ivey informando que os danos foram registrados em 52 dos 67 condados do estado.
Ainda mais mortes ocorreram no Texas, com três pessoas perdendo a vida em acidentes causados por tempestades de poeira perto de Amarillo, segundo o Departamento de Segurança Pública do estado.
Além dos danos humanos, a infraestrutura também foi severamente afetada. Mais de 150.000 residências e empresas ficaram sem eletricidade em várias regiões. A tempestade ainda trouxe ventos fortes, granizo e chuvas torrenciais, criando um cenário caótico.

Tag: chuvas