247 - As previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam continuidade das chuvas intensas até esta segunda-feira (4), quando pelo menos 12 estados podem ser atingidos.
A região assinalada pelo Inmet como em "perigo potencial" abrange por completo São Paulo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Rondônia, além de quase todo o território de Mato Grosso e partes do Amazonas, Tocantins, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A previsão indica chuvas de até 50 milímetros diários e ventos intensos, com velocidades entre 40 e 60 quilômetros por hora. O alerta do Inmet permanece válido até as 10h desta segunda-feira.

País vem sendo atingido por fortes chuvas

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Geral

Inmet alerta para tempestades em 12 estados

247 - Funcionários do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) iniciam, nesta quarta-feira (30), uma greve nacional como resposta a uma série de cortes orçamentários que, segundo representantes, comprometem seriamente a operação do órgão. Ligado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Inmet é o órgão oficial de meteorologia do Brasil e se aproxima de 115 anos de serviço ininterrupto. Sua atuação é essencial para políticas públicas de segurança e mudanças climáticas, como a Política Nacional de Mudança do Clima, além de fornecer alertas meteorológicos essenciais para a Defesa Civil. A mobilização dos servidores ocorre em diversos estados, incluindo São Paulo e o Distrito Federal.
De acordo com a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/10/servidores-cruzam-os-bracos-contra-cortes-no-inmet-orgao-oficial-de-meteorologia-do-brasil.shtml">Folha de S. Paulo</a>, que apurou a situação, a Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) enviou um documento ao governo federal alertando que a drástica redução de recursos ameaça serviços críticos, como monitoramento meteorológico e atendimento ao público. O orçamento anual, segundo a entidade, foi reduzido a cerca de 25% do valor necessário para garantir o funcionamento integral do Inmet. Em 2020, o orçamento era de R$ 29,1 milhões, mas despencou para R$ 11,5 milhões no primeiro semestre deste ano.
Na carta enviada ao governo, a Condsef destaca a demanda crescente por previsões e alertas detalhados, especialmente diante de eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes. “Para os mais diversos setores da sociedade, a demanda é crescente por informações meteorológicas e climatológicas de qualidade”, destaca o documento. Ismael José César, diretor da confederação, descreve o quadro atual do Inmet como "dramático". "Está faltando tudo, desde pessoal a estrutura", relatou ele, que possui uma longa trajetória dentro do instituto.
Em resposta, o governo Lula (PT) afirmou que está investindo em uma reestruturação do Inmet, focando em um planejamento estratégico para ampliar o escopo de atuação e a qualidade dos serviços prestados. O Mapa informou, em nota, que está em fase de conclusão a compra de 98 novas estações meteorológicas por meio de crédito extraordinário, no valor de R$ 25 milhões, além da aquisição e manutenção de outras 220 estações automáticas e de uma nova sala de monitoramento.
Apesar das promessas de investimento, o sindicato denuncia a falta de especialistas. Em dezembro de 2023, o Inmet contava com apenas 27 meteorologistas, insuficientes para atender as demandas nacionais e prever os impactos das mudanças climáticas. “A previsão é que em 2025 sejam contratados 80 novos servidores, mas o número não é suficiente para reverter o quadro crítico”, afirmou César.
Além do déficit de profissionais, a confederação alerta para o fechamento de estações meteorológicas centenárias, reconhecidas pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) como importantes observatórios climáticos. A Condsef também critica o abandono de estações manuais, essenciais para coletar dados climáticos em tempo real. Para o sindicato, a modernização digital proposta pelo Mapa ignora a importância das estações convencionais.
O governo, por sua vez, sustenta que os novos investimentos visam garantir a continuidade das atividades do Inmet e atender às demandas meteorológicas do país de forma mais eficiente. Enquanto isso, os servidores do Inmet alertam que a greve, prevista para começar em sete estados e no Distrito Federal, representa uma tentativa de chamar a atenção para o risco de paralisia das atividades meteorológicas no país.

Meio Ambiente

Servidores do Inmet entram em greve contra cortes e denunciam desmonte do órgão meteorológico

247 - Oito estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil têm risco de tempestade, conforme alerta laranja de perigo emitido nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Meteorologia. O comunicado vale até o próximo domingo (13). O Inmet informou que existe risco para chuva entre 50 e 100 milímetros por dia (mm/dia), ventos intensos de 60 a 100 quilômetros por hora (km/h), e queda de granizo. Também existe possibilidade de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.
Uma tempestade, ou temporal, tem ventos fortes, trovões e muita chuva. O fenômeno não ocorre necessariamente apenas onde tem mar. A tempestade violenta que acontece principalmente no oceano é chamada de tormenta.&nbsp;
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
Autoridades também aconselham a população a evitar o uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada. Mais informações podem ser obtidas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Confira os estados em que pode haver tempestade:
<ul>
 <li>Mato Grosso</li>
 <li>Mato Grosso do Sul</li>
 <li>Goiás</li>
 <li>Minas Gerais</li>
 <li>São Paulo</li>
 <li>Paraná</li>
 <li>Santa Catarina</li>
 <li>Rio Grande do Sul</li>
 <li>Águas de São Pedro</li>
 <li>Americana</li>
 <li>Araçatuba</li>
 <li>Araraquara</li>
 <li>Araras</li>
 <li>Barretos</li>
 <li>Campinas</li>
 <li>Ribeirão Preto</li>
 <li>São Carlos</li>
 <li>São José do Rio Preto</li>
</ul>

Inmet emite alerta laranja para tempestades no País

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-09/inmet-divulga-alerta-de-perigo-para-o-rio-grande-do-sul">Agência Brasil -</a> O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou um alerta de perigo decorrente da tempestade prevista para a faixa central do Rio Grande do Sul. São esperadas chuvas entre 30 e 100 milímetros (mm) por dia e ventos que podem chegar a 100 quilômetros por hora (km/h), além da ocorrência de chuva de granizo.
Diante da situação, há risco de alagamentos, corte de energia elétrica, estragos em plantações e queda de árvores. O período mais crítico vai da manhã desta terça-feira (24) até as 15h de quarta-feira (25).
Entre as localidades que correm maior risco estão a área metropolitana de Porto Alegre e as localizadas nos centros ocidental e oriental do estado. Também serão afetadas áreas no noroeste, sudeste, sudoeste e nordeste rio-grandense.
O Inmet sugere aos moradores dessas regiões que, em caso de rajadas de vento, não se abriguem debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Sugere também que não se estacione veículos próximos a torres de transmissão e a placas de propaganda.
Nos horários de chuva mais intensa é indicado que aparelhos elétricos e o quadro de energia sejam desligados.&nbsp;
Os números da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros são o 199 e o 193, respectivamente.

Catástrofe climática no Rio Grande do Sul 

Inmet divulga alerta de perigo para o Rio Grande do Sul

247 - O Brasil enfrenta nesta quarta-feira (4) um alerta de ‘grande perigo’ para a baixa umidade do ar em boa parte de seu território,<a href="https://globorural.globo.com/previsao-do-tempo/noticia/2024/09/brasil-tem-alerta-de-grande-perigo-para-baixa-umidade-do-ar.ghtml"> informa o Globo Rural</a>. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um alerta vermelho para os estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Distrito Federal. O alerta vermelho inicia às 13h e segue até às 17h, com previsão de umidade abaixo de 12%.
O Inmet também informou que existe um grande risco de incêndios florestais e também à saúde, como doenças pulmonares e dores de cabeça. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o limite ideal da umidade relativa do ar é em torno de 60%.&nbsp;
Já para outras partes do Brasil, o Inmet publicou o alerta laranja que indica “perigo” para índices de umidade entre 20% e 12%, entre 13h e 19h desta quarta. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, o alerta laranja é para tempestades, com chuva entre 0 e 100 mm/dia, e os ventos devem chegar a 60-100 km/h). Também há risco para queda de granizo, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.

Incêndio em canavial de SP
24/08/2024
REUTERS/Joel Silva

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Brasil

Brasil tem alerta de ‘grande perigo’ para baixa umidade do ar nesta quarta-feira

247 - A Floresta Nacional de Brasília (Flona) está em chamas desde o começo da tarde desta terça-feira (3), com dois grandes focos de incêndio. A administração da entidade confirmou o problema, e o local precisou ser fechado à visitação. O Distrito Federal não registra chuvas há 134 dias. O Instituto Nacional de Meteorologia informou que a última pancada de água aconteceu em 23 de abril. O relato foi publicado no <a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/09/03/fogo-castiga-distrito-federal-area-queimada-ate-agosto-e-maior-que-a-de-2023-inteiro-veja-imagens.ghtml">Portal G1</a>.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) afirmou que, até agosto, a área queimada no DF é 29% maior em comparação com o ano passado inteiro. Foram 9.991 hectares queimados de janeiro a dezembro de 2023, e 12.944,4 hectares de janeiro a agosto de 2024. A área atingida em agosto foi de 5.005 hectares, uma alta de 38% em comparação com o mesmo período de 2023. Em agosto, foram 2.065 ocorrências.
A umidade relativa do ar nesta terça-feira caiu a 7%, às 16h, na região do Gama, sendo o dia mais seco da história do DF, segundo o Inmet. Anteriormente, a umidade mais baixa registrada pelo instituto foi em setembro de 2011: 8%. Estatísticas de outras duas entidades - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos - também registraram umidade do ar de 7% no Distrito Federal em agosto de 2010. A umidade do ar recomendada pela Organização Mundial da Saúde é de 60%.

Brasília

Fogo castiga e o Distrito Federal registra a umidade mais baixa da história

&nbsp;247 - O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu nesta segunda-feira (2) um alerta vermelho para baixa umidade relativa do ar nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. O nível de umidade pode cair abaixo de 12% em várias áreas, o que aumenta significativamente o risco de incêndios florestais e problemas de saúde, como ressecamento da pele e irritações nos olhos, nariz e garganta.
As regiões mais afetadas incluem o centro e leste de Goiás, Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, centro-sul de Mato Grosso, além de partes de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e o Distrito Federal.
Além do alerta vermelho, o Inmet também emitiu um alerta laranja para baixa umidade nas regiões Norte e Nordeste, onde a umidade relativa do ar pode variar entre 12% e 20%. As áreas afetadas incluem partes do Ceará, Piauí, Tocantins, Pará, Pernambuco, Maranhão, Bahia e Rondônia.

Forte seca atinge o Rio Negro, na floresta amazônica


Inmet emite alerta vermelho para baixa umidade em diversas regiões do Brasil

247 - A Climatempo informou que a Região Sul do Brasil pode ter geada e queda de temperatura nos próximos dias. De acordo com o meteorologista Fábio Luengo, "no Rio Grande do Sul, as máximas hoje, por exemplo, devem ficar em torno de 7°C a 8°C em muitas cidades".
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) havia emitido nesta terça-feira (28) um alerta para a possibilidade de neve em regiões do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. De acordo com a instituição, o alerta de perigo potencial vale para esta terça. Mas a previsão não se confirmou. 
Números divulgados pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul apontaram que moradores de 469 dos 497 municípios do estado sofreram consequências das chuvas. Mais de 2,3 milhões de pessoas foram impactadas. Autoridades gaúchas contabilizam 169 mortes desde o dia 29 de abril.

Região Sul tem previsão de geadas e queda de temperatura nos próximos dias

Este guia abrangente fornece informações detalhadas sobre as causas, prevenção, e gerenciamento de inundações, ajudando a preparar indivíduos e comunidades para responder efetivamente a esses desastres naturais.
Compreendendo as Inundações&nbsp;
Inundações ocorrem devido a uma variedade de causas naturais e antropogênicas. As naturais incluem chuvas intensas, transbordamento de rios, tsunamis e degelo rápido, enquanto as antropogênicas são frequentemente resultado de falhas em barragens, urbanização inadequada e alterações no curso natural de corpos d'água.
Estratégias de Prevenção
<ol>
 <li>Infraestrutura: Construção de barragens, reservatórios, e bacias de detenção para controlar o excesso de água.</li>
 <li>Planejamento Urbano: Implementação de regulamentos de zoneamento para evitar construções em áreas de alto risco e conservação de manguezais e pântanos que absorvem o excesso de água.</li>
 <li>Agricultura Sustentável: Práticas como cultivo em contorno e construção de terraços para reduzir a velocidade do escoamento superficial e aumentar a infiltração de água no solo.</li>
</ol>
Preparação para Emergências A preparação adequada pode significativamente reduzir os danos. Isso inclui:
<ul>
 <li>Kits de Emergência: Água, alimentos não perecíveis, lanternas, rádio a bateria, primeiros socorros e documentos importantes.</li>
 <li>Planos de Evacuação: Conhecer e praticar rotas de evacuação e ter um local seguro pré-estabelecido.</li>
 <li>Educação e Treinamento: Programas comunitários para ensinar habilidades de sobrevivência e primeiros socorros.</li>
</ul>
Durante a Inundação
<ul>
 <li>Segurança Pessoal: Evitar correntezas e águas estagnadas, que podem ser contaminadas ou esconder perigos como detritos ou animais perigosos.</li>
 <li>Comunicação: Manter um rádio portátil para receber atualizações das autoridades.</li>
 <li>Proteção de Propriedades: Uso de sacos de areia para barrar entradas de água e elevação de móveis.</li>
</ul>
Recuperação Pós-Inundação
<ul>
 <li>Avaliação de Danos: Inspeção de infraestruturas com profissionais para identificar riscos como instalações elétricas danificadas.</li>
 <li>Limpeza e Desinfecção: Processos de limpeza para evitar moldes e contaminação.</li>
 <li>Suporte Psicológico: Assistência para lidar com o trauma pós-desastre, essencial para a recuperação a longo prazo.</li>
</ul>
Estudos de Caso
<ol>
 <li>Holanda: Reconhecida por suas técnicas avançadas de gestão de água, a Holanda utiliza uma série de diques, canais e bombas para proteger suas terras que estão em grande parte abaixo do nível do mar.</li>
 <li>Japão: Após o tsunami de 2011, o Japão reforçou suas medidas de segurança contra inundações, incluindo a construção de paredes de tsunami e sistemas de alerta precoce.</li>
</ol>
A gestão eficaz de inundações requer uma combinação de preparação adequada, resposta rápida e recuperação cuidadosa. Com a adoção de práticas recomendadas e investimento contínuo em infraestrutura e educação, comunidades de todo o mundo podem aumentar sua resiliência contra este desafio frequente e devastador.
Fontes:
<ol>
 <li>Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) - Fornece monitoramento e alertas sobre riscos de desastres naturais, incluindo inundações. <a href="http://www.cemaden.gov.br/" target="_new">Visite o CEMADEN</a></li>
 <li>Defesa Civil Nacional - Oferece informações sobre preparação para desastres, incluindo medidas de prevenção e planos de resposta para enchentes. <a href="http://www.defesacivil.gov.br/" target="_new">Visite a Defesa Civil</a></li>
 <li>Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) - Disponibiliza previsões e alertas meteorológicos que podem ajudar a prever e preparar-se para inundações. <a href="https://www.inmet.gov.br/" target="_new">Visite o INMET</a></li>
 <li>Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) - Oferece recursos e informações sobre a gestão dos recursos hídricos no Brasil, incluindo dados sobre áreas de risco de inundações. Visite a ANA</li>
 <li>Cruz Vermelha - Fornece recursos para preparação, resposta e recuperação de desastres, incluindo inundações. <a href="https://www.redcross.org/" target="_new">Visite a Cruz Vermelha</a></li>
 <li>Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) - Disponibiliza dados e recursos sobre condições meteorológicas que podem levar a inundações. <a href="https://www.noaa.gov/" target="_new">Visite a NOAA</a></li>
 <li>Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA) - Fornece informações extensas sobre como se preparar e responder a inundações. <a href="https://www.fema.gov/" target="_new">Visite a FEMA</a></li>
 <li>Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) - Oferece guias sobre planejamento urbano e gestão de águas pluviais para prevenir inundações. <a href="https://www.epa.gov/" target="_new">Visite a EPA</a></li>
 <li>Organização Meteorológica Mundial (WMO) - Fornece informações globais sobre padrões climáticos e sua relação com fenômenos como inundações. <a href="https://worldweather.wmo.int/pt/">Visite a WMO</a></li>
</ol>

Inundação em Canoas
5/05/2024
REUTERS/Amanda Perobelli

Como se proteger de enchentes e inundações: dicas essenciais de prevenção, resposta e recuperação

Por Luciano Nascimento, repórter da Agência Brasil - O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que a primeira semana de maio deve continuar com a tendência de chuva acima da média em grande parte das regiões Norte e Sul do país. Segundo o instituto, as chuvas também afetarão, até o dia 6, o leste da Região Sudeste e dos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, bem como em áreas pontuais do centro-sul da Região Nordeste.
O Inmet manteve ainda o indicativo de grandes volumes de chuva no Rio Grande do Sul e Santa Catarina devido à atuação de um sistema frontal no Sul do País. As fortes chuvas no Rio Grande do Sul já causaram 13 mortes e 21 pessoas seguem desaparecidas. A previsão do instituto para esta quinta-feira (2) é de alerta de perigo potencial sobre parte do estado até às 13h, com indicativo de chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos, entre 40-60 km/h.
“A semana se inicia com tempestade devido à área de baixa pressão atmosférica que deve favorecer a formação de instabilidades em áreas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porém, entre quarta e quinta-feira, um sistema frontal sobre o oceano intensifica a chuva nestas áreas, com volumes significativos e mais abrangentes, acompanhados de trovoadas e rajadas de vento”, informou o Inmet.
Ainda segundo o Inmet, a semana poderá apresentar grandes acumulados de chuva, que poderão ultrapassar 70 milímetros (mm) especialmente no norte do país, devido à combinação do calor e alta umidade, além da Zona de Convergência Intertropical que continuam influenciando as instabilidades na região, provocando chuvas intensas.
Nordeste - Para o Nordeste, a aproximação da zona de convergência pode provocar chuvas na faixa norte da região. Na costa leste, são previstos acumulados que podem superar 40 mm, principalmente em áreas do Sealba (área que abrange estados de Sergipe, Alagoas e Bahia). No litoral da Bahia, ocorre o mesmo, onde ainda persistem as instabilidades devido ao transporte de umidade do oceano para o continente. Já no interior da região, a previsão é de tempo quente e sem chuva.
Para a região Norte, são previstas pancadas de chuva no decorrer da semana, com valores maiores que 70,0 mm em áreas do norte do Amazonas, do Pará e de Roraima, bem como no Amapá, que podem vir acompanhadas de raios, rajadas de vento e trovoadas. Nas demais áreas, não se descartam pancadas de chuva isoladas com menores acumulados.
Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, o Inmet aponta que terão tempo quente e seco, exceto em áreas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde deve ocorrer chuva rápida e passageira.
No período entre 7 e 15 de maio, o Inmet prevê que as chuvas nos estados de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, com pancadas de chuva que podem superar 80 mm no norte do Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina. No restante da região, a previsão é de menores acumulados.
Já para a Região Norte, a previsão é de acumulados de chuva maiores que 70 mm em grande parte da região, exceto em áreas do Acre, Tocantins, Rondônia e centro-sul do Pará, com volumes inferiores a 20 mm.
No Nordeste, a expectativa é de chuva em forma de pancada que pode superar os 60 mm no norte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará e na faixa leste da região. Nas demais áreas, são previstos menores acumulados de chuvas.
Por fim, no Centro-Oeste e no Sudeste, a previsão é de tempo seco e quente em grande parte das regiões, exceto no Espírito Santo, que deve ocorrer chuva rápida e passageira.

Tag: inmet