247 - A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reforçou nesta terça-feira (3) o compromisso da instituição com a sustentabilidade, definida como "um pilar" estratégico para os negócios. Ela destacou o avanço da carteira de crédito voltada para uma agroindústria mais verde, competitiva, produtiva e exportadora.&nbsp;
Durante cerimônia do programa do governo federal Nova Indústria Brasil, no Palácio do Planalto, com a participação do presidente Lula, Medeiros afirmou que a carteira de crédito para o agronegócio foi de 387 bilhões de reais em 2024, um crescimento de 13,7% em relação ao ano anterior.&nbsp;
Ela também destacou o papel dos pequenos produtores e as medidas de apoio do BB à agricultura familiar. "Estamos ao lado das grandes indústria e do pequeno produtor/a", disse, ressaltando que os projetos estão alinhados ao Nova Indústria Brasil.&nbsp;
"A sustentabilidade é o pilar da nossa estratégia de negócios. Em 2024, 67 bilhões de reais em quase 150 mil operações foram voltados para agricultura de baixo carbono", afirmou, frisando que o BB continuará apoiando o agronegócio e a agricultura familiar.&nbsp;

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil Sustentável

"A sustentabilidade é o pilar da nossa estratégia de negócios", diz presidente do BB

247 - A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reforçou nesta sexta-feira (18) o compromisso da instituição em apoiar os pequenos empreendedores brasileiros durante o lançamento do programa "Acredita", em São Paulo. O evento, que contou com a presença do presidente Lula (PT), marca mais um passo do governo federal em direção à inclusão financeira de micro e pequenas empresas e à renegociação de dívidas.
Tarciana destacou que o Banco do Brasil desempenha um papel fundamental no fomento ao empreendedorismo, especialmente para microempreendedores individuais (MEIs) e pequenos negócios, que têm grande relevância na economia brasileira. "Todo o sistema financeiro tem que estar comprometido com o desenvolvimento do país. Para nós, que fazemos o Banco do Brasil, e desde o dia da minha posse eu disse, senhor presidente: dar crédito é acreditar nas pessoas. O empreendedorismo transforma vidas", afirmou.
Segundo a presidente do BB, os números mostram o impacto direto das micro e pequenas empresas no crescimento do país: "32% do PIB brasileiro vem de micro e pequenas empresas. Em 2023, a cada dez empregos formais, oito vieram de micro e pequenas empresas. Mais de 50% dos empregos formais do país vêm do microempreendedorismo".
Com a criação do programa "Acredita", mais de 92 mil empresas já foram atendidas, com uma recuperação significativa de negócios e geração de R$ 7 bilhões em novos contratos. A iniciativa busca fortalecer pequenos empreendedores, oferecendo linhas de crédito com condições especiais, como o Pronampe, que já liberou R$ 3,7 bilhões, beneficiando mais de 51 mil empresas. Tarciana também destacou o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como parceiro estratégico, com mais de R$ 1,8 bilhões liberados para 5 mil empresas por meio do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI PEAC).
Outro ponto ressaltado foi a importância do empreendedorismo feminino. Até junho de 2024, a carteira de crédito voltada para empreendedoras somou mais de R$ 37 bilhões, beneficiando 300 mil empresas lideradas por mulheres. "Nós precisamos destacar a crescente valorização do empreendedorismo feminino", completou Tarciana.
Programas e apoio ao empreendedorismo - No evento, o presidente Lula lançou oficialmente o "Acredita", voltado para famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família. A iniciativa visa oferecer crédito a trabalhadores informais e pequenos produtores rurais que fazem parte do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).&nbsp;
O governo separou R$ 500 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO), oriundo do programa Desenrola, para garantir esses financiamentos, com o objetivo de facilitar a formalização de novos MEIs e estimular o crescimento dos pequenos negócios no Brasil. "Onde houver uma plaquinha do Banco do Brasil, o empreendedor pode procurar", reforçou Tarciana.
Junto ao "Acredita", o programa "Desenrola Pequeno Negócio" também foi lançado, permitindo a renegociação de dívidas de MEIs, microempresas e empresas de pequeno porte com faturamento de até R$ 4,8 milhões. A medida é parte de um esforço mais amplo para fortalecer o empreendedorismo, gerando mais oportunidades para pequenos negócios prosperarem.
Impacto social - Com a criação de novas oportunidades para os pequenos empreendedores, o governo busca a inclusão financeira de milhões de brasileiros e o fortalecimento da economia local. "Nós reafirmamos nosso papel como parceiros empenhados em implementar medidas que fomentem a economia e o crescimento de quem empreende", concluiu Tarciana.
Essas ações têm o potencial de mudar a realidade de milhares de famílias brasileiras que dependem do microempreendedorismo para sua subsistência. O impacto direto na vida dos beneficiados é evidente, com a integração de cidadãos ao mundo empreendedor e a melhora significativa de suas condições de vida.

Empreender

"Somos o principal banco dos pequenos negócios", diz a presidente do Banco do Brasil

247 – O Banco do Brasil, líder no setor de agronegócio com uma carteira de crédito de R$ 372,5 bilhões ao fim do primeiro trimestre, prevê um novo recorde de produção para a safra 2024/25. Segundo a presidente da instituição, Tarciana Medeiros, a queda dos custos de produção e a manutenção dos juros, aliadas à alta do dólar, não devem comprometer a demanda por crédito nesta temporada. Essa avaliação foi revelada em <a href="https://valor.globo.com/impresso/noticia/2024/07/10/bb-descarta-risco-de-crise-no-agro.ghtml">entrevista</a> concedida ao jornal Valor.
A executiva também enfatizou que o Banco do Brasil disponibilizou R$ 260 bilhões em crédito para o setor, o maior valor já registrado. Medeiros descartou a possibilidade de uma crise no agronegócio e negou a necessidade de uma repactuação generalizada de dívidas rurais no Rio Grande do Sul, mencionando que a abordagem será feita de maneira individualizada, avaliando cada contrato especificamente.

Agro

Presidente do BB prevê novos recordes no agro e descarta crise no setor

247 – O Banco do Brasil (BB) vem se destacando no mercado de crédito consignado, especialmente no segmento voltado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Nos primeiros meses de 2024, o BB desembolsou mais de R$ 9,1 bilhões em crédito consignado INSS, beneficiando 460 mil clientes.
Um dos marcos deste período foi o crescimento de 140% nas operações de portabilidade de crédito. O BB adquiriu R$ 1,6 bilhão em operações de portabilidade de outros bancos, evidenciando sua estratégia agressiva e bem-sucedida em atrair clientes com taxas de juros mais atrativas. As taxas de juros do BB começam em 1,48% ao mês, com um teto abaixo do limite definido por lei, sendo uma das mais competitivas do mercado.
A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, comentou sobre os resultados: "Esse desempenho de 2024 demonstra um aumento de 18% na quantidade de aposentados atendidos em apenas 12 meses e um incremento de 60% no volume de crédito liberado, com redução das taxas praticadas nesse segmento."
Os aposentados e pensionistas podem consultar as taxas do BB no site “Meu INSS” <a href="https://meu.inss.gov.br/">(https://meu.inss.gov.br/)</a>, que oferece ferramentas de comparação para a contratação de empréstimos. A partir de 23 de maio, o BB está oferecendo uma taxa máxima de 1,67% ao mês para a contratação de empréstimos consignados do INSS, abaixo do teto estabelecido para essa modalidade.

Economia

BB já desembolsou R$ 9,1 bilhões em crédito consignado nos primeiros meses de 2024

247 - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), recusou os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções destinados à construção de 54 Centros de Educação Unificados (CEUs) no estado, diz o jornalista <a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/governo-de-sp-alega-verba-insuficiente-e-nega-pac-selecoes">Ricardo Noblat</a> em sua coluna no Metrópoles. 
Para acessar os recursos, os municípios paulistas precisavam se inscrever no programa por meio dos governos estaduais, que então encaminhariam as demandas à União para o repasse dos fundos. No entanto, a gestão de Tarcísio Freitas optou por barrar 54 dessas inscrições, alegando que o montante disponibilizado não seria suficiente para cobrir os custos totais dos empreendimentos.
O governo federal propôs repassar R$ 2 milhões para a construção de cada CEU, mas o governo estadual argumenta que seriam necessários pelo menos R$ 5 milhões. Ainda segundo a reportagem, o governo paulista afirmou que utilizará os recursos disponíveis para investir em iniciativas já em andamento.
O PAC Seleções destina verbas específicas para projetos nas áreas de saúde, educação, esporte e cultura para os entes federativos, diferentemente do Novo PAC, que permite solicitações diretas de verba por parte das prefeituras para obras de infraestrutura, por exemplo.
Ainda conforme a reportagem, nenhum outro estado recusou os fundos do PAC Seleções até o prazo final de adesão, em 30 de abril. O governo federal informou que mais de 6 mil obras foram contempladas pelo programa, além de outras 3 mil pelo Novo PAC. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacou que mais de 3 mil municípios foram beneficiados, totalizando investimentos na ordem de R$ 23 bilhões.
Diante da recusa do governo paulista, parlamentares do Psol acionaram a Justiça para exigir explicações sobre a não utilização dos recursos e também pressionam por alternativas para a construção dos CEUs. Os requerentes incluem o vereador Celso Giannazi, o deputado estadual Carlos Giannazi e a deputada federal Luciene Cavalcante, todos do Psol.

Tarcísio de Freitas. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

360x640

3000x1800

Sudeste

Governo Tarcísio de Freitas recusa recursos do PAC Seleções para construção de centros educacionais

247 – Tarciana Medeiros, administradora de empresas e pós-graduanda em marketing, liderança e gestão, é a primeira mulher a presidir o Banco do Brasil (BB) em 215 anos de história. Ela construiu uma carreira no banco no últimos 24 anos, após trabalhar como feirante e professora. Em um ano tendo Medeiros como CEO, o BB alcançou um lucro líquido ajustado recorde de 35,6 bilhões de reais, representando um crescimento de mais de 11% em relação ao ano anterior.
“Em qualquer reunião com apenas homens eu levava outras mulheres, mesmo as que não tinham sido chamadas”, disse Medeiros em entrevista à <a href="https://exame.com/revista-exame/lucratividade-feminina/">Exame</a>, durante um evento paralelo à 68a Comissão da Situação da Mulher (CSW), em Nova York.
Ela, que se afirma como mulher lésbica, negra e nordestina, dedicou esforços para promover diversidade e inclusão nas políticas da empresa. “Já nas primeiras funções de liderança que assumi, há 20 anos, busquei equidade e inclusão para o alcance da solução e do resultado financeiro”, conta.&nbsp;
Como presidente do BB, Medeiros nomeou outras três mulheres para posições de vice-presidência: Ana Cristina Rosa Garcia na vice-presidência corporativa; Marisa Mattos, na de negócios digitais e tecnologia; e Carla Nesi, na de negócios e varejo.
Ela ainda destaca que o conselho de administração do Banco do Brasil é o mais diverso do sistema financeiro brasileiro, tendo quatro das oito cadeiras ocupadas por mulheres – contemplando também a diversidade racial e sexual.&nbsp;

Tag: tarciana-medeiros

"A sustentabilidade é o pilar da nossa estratégia de negócios", diz presidente do BB

"Somos o principal banco dos pequenos negócios", diz a presidente do Banco do Brasil

Presidente do BB prevê novos recordes no agro e descarta crise no setor

BB já desembolsou R$ 9,1 bilhões em crédito consignado nos primeiros meses de 2024

Governo Tarcísio de Freitas recusa recursos do PAC Seleções para construção de centros educacionais

Tarciana Medeiros, CEO do Banco do Brasil: Já nas primeiras funções que assumi, busquei por equidade e inclusão