As pessoas em primeiro lugar e não o “deus mercado”
Como porta-voz do mercado financeiro nacional, o presidente do Itaú, Cândido Bracher, foi na semana passada ao Fórum Econômico Mundial de Davos, o altar-mor do “deus mercado”, vender os “êxitos” do governo ilegítimo e corrupto que seu banco ajudou a colocar e manter no poder para fazer exatamente o que está fazendo: destruir os direitos dos trabalhadores e os avanços sociais e impor a agenda neoliberal sucessivamente derrotada nas urnas