Roberto Ponciano

Aos que odeiam o Gabi. Aos recalcados, aos ressentidos, termino esta crônica com frases poéticas que não são minhas: Deus me livre da maldade de gente boa

Lula e Haddad se prenderam ao mastro da embarcação e colocaram cera nos ouvidos para não ouvirem o canto das sereias, seja da direita, seja da ultra-esquerda

Dizer que todo Estado é uma ditadura de classe para Marx é um truísmo

A esquerda vive uma grande crise que não será resolvida com lugares comuns esquemáticos, por nenhum intelectual que cisme de reinventar a roda

Um presidente neoliberal não lutaria para estender direitos previdenciários mínimos para uma categoria de mais de 3 milhões de trabalhadores

O estado laico agoniza, preso a aparelhos, perto de uma falência múltipla dos órgãos

Diante do esforço hercúleo do bolsonarismo para mostrar poder, mostrou impotência

Aos camaradas que acham que Lula não deveria ter citado o Holocausto, repito a pergunta, qual a diferença, afinal?

Basta uma enquete ou uma pesquisa que prove que Marta de 2024, depois de tantas traições, teria ainda o legado do PT de governar e a confiança da “periferia”

"Tudo que existe perece, tudo que é sólido desmancha no ar. Com o marxismo, com o materialismo dialético não será diferente"

Ou, o ataque raivoso a um padre que prega o evangelho

Antônio Vieira passa por uma segunda Inquisição, tão burra e obscurantista como foi a primeira!