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    Lula critica ausência de governadores de direita em eventos federais e alfineta Bolsonaro

    Presidente ainda criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que por conta de sua aliança com Bolsonaro vem se ausentando

    Michelle Bolsonaro, Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Lula (Foto: Divulgação I Marcelo Camaro / Agência Brasil I Ricardo Stuckert)

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    247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a ausência de governadores, principalmente de direita, aos eventos de anúncio de investimentos do governo federal nos estados, e atribuiu a situação à negligência do governo anterior, comandado por Jair Bolsonaro. 

    “Todas as vezes que eu viajo para o estado, eu convoco o governador. Eu quero que ele vá, eu quero que ele fale. Alguns não têm comparecido, possivelmente ainda pela imagem negativista de um presidente da República que só viajava para o estado que ele gostava, só viajava para atender amigos e não dava importância para aqueles que pensassem diferente dele”, disse Lula durante o anúncio de novos investimentos do PAC Seleções, nesta sexta-feira (26), em Brasília. 

    Lula ainda criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que por conta de sua aliança com Bolsonaro vem se ausentando das cerimônias com o presidente Lula. 

    "Não é porque o governador de São Paulo é de oposição que eu vou deixar de atender os projetos”, prosseguiu o presidente. “A gente não prioriza o governante. A gente prioriza a importância da obra e os benefícios que aquela obra leva para a população daquele município, independentemente se o prefeito é corintiano, flamenguista, palmeirense ou botafoguense"

    Segundo Lula, “a beleza do processo eleitoral é a possibilidade de alternância de poder”. “Isso é resultado da democracia”, completou.

    O PAC Seleções, objeto da cerimônia desta sexta-feira, tem como princípios a escolha de projetos de infraestrutura que são enviados por estados e municípios e a urgência que têm cada ente federado para que as obras sejam iniciadas. Para estados com maior capacidade financeira, conforme explicaria Lula em trechos finais de seu discurso, o governo federal oferece financiamento e, em casos de cidades e estados com menor disponibilidade de caixa, recursos orçamentários podem ser injetados diretamente.

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