“Não tem como esse país não dar certo”, diz Lula
Presidente comemorou os resultados políticos e econômicos de seu terceiro mandato
247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou os resultados do seu terceiro mandato durante discurso em um evento de anúncio da liberação de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 10,75 bilhões, para obras e intervenções na Via Dutra e na Rio-Santos. Segundo Lula, o Brasil “não tem como não dar certo”.
“Não tem como esse país não dar certo. Vai acontecer tudo que a gente sonhou: a gente vai gerar mais emprego, vai aumentar mais salário, vai garantir mais desenvolvimento, vai garantir mais investimento na educação, vai garantir mais gente na universidade, nos institutos federais”, afirmou.
O presidente comentou sobre o momento político do Brasil e elogiou a equipe ministerial. “Não sei se em algum momento da minha história política eu tive a leveza que estou tendo para governar esse país. Primeiro que eu tive a sorte de procurar um ex-adversário para ser o meu aliado nessa disputa e é um vice extraordinário. Depois tive a sorte de montar um governo com gente muito mais tarimbada, muito mais experiente. Só no ministério são oito que já foram governadores. É todo mundo de muita competência”, disse.
Lula também reforçou a importância do diálogo com diferentes campos políticos para aprovar reformas necessárias, como foi o caso da reforma tributária. “A gente estava há 40 anos querendo aprovar uma política tributária no Brasil, que desse um horizonte de modernidade aos tributos do país. Todo mundo que faz polícia dizia o seguinte: ‘como o Lula vai governar? Ele só tem 70 deputados e tem 513 deputados na Câmara. Ele só tem nove senadores e tem 81 senadores no Senado. Como ele vai querer governar?’. Simples: governando, conversando com as pessoas, sendo tolerante, aceitar a opinião das pessoas”, ressaltou.
Além dos feitos políticos, Lula destacou os resultados econômicos alcançados pelo governo. Ele citou como exemplo a abertura de 165 novos mercados para produtos brasileiros e os investimentos bilionários anunciados por empresas de diferentes setores. “Outro dia: ‘Lula, você precisa receber a indústria automobilística, que está em crise, faz tempo que não faz investimento’. Aí eu recebo a indústria automobilística para anunciar investimentos de R$ 129 bilhões até 2028, coisa que não faziam há 40 anos. Depois ele me leva o setor do aço para fazer investimentos de R$ 100 milhões. Depois o setor de alimentos para fazer investimentos de R$ 120 milhões. E ele quer me levar o setor de papel e celulose para anunciar investimentos de R$ 120 milhões”, celebrou.
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