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Mercadante destaca queda do desemprego e aumento da renda como prova do acerto das políticas do governo Lula

BNDES também anunciou linha de crédito de R$ 15 bilhões para as empresas do Rio Grande do Sul

Aloizio Mercadante, presidente do BNDES (Foto: Divulgação)

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247 – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que a recente queda da taxa de desemprego para 7,5%, a menor desde abril de 2014, é uma evidência clara do sucesso das políticas implementadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Mercadante destacou também o crescimento da renda real, que aumentou 6,1% nos últimos doze meses, impulsionando o consumo das famílias e estimulando a produção e os investimentos no país.

Mercadante fez esses comentários após o lançamento de uma nova linha de crédito do BNDES destinada a empresários de todos os portes no Rio Grande do Sul. Com um orçamento de R$ 15 bilhões, a iniciativa visa apoiar empreendedores de municípios em estado de calamidade no estado. "Essa linha de crédito, viabilizada através do Fundo Social composto por recursos de royalties do pré-sal, é uma resposta rápida e robusta às necessidades emergenciais desses empresários", afirmou Mercadante.

A nova linha de financiamento, criada por meio de uma Medida Provisória assinada pelo presidente Lula, será operacionalizada pelo BNDES e distribuída aos clientes finais por meio de uma rede de mais de 70 instituições financeiras habilitadas, incluindo cooperativas, bancos comerciais e regionais. A medida visa não apenas aliviar os impactos das recentes calamidades, mas também fomentar a recuperação econômica e a geração de empregos na região.

Queda no desemprego e crescimento da renda

O anúncio do BNDES ocorreu no mesmo dia em que o IBGE divulgou novos dados sobre o mercado de trabalho. De acordo com o instituto, a taxa de desemprego caiu para 7,5% no trimestre encerrado em abril, comparada a 7,9% nos três meses anteriores. Esse é o menor índice para um trimestre encerrado em abril desde 2014, quando a taxa era de 7,2%. O número de desempregados diminuiu para 8,2 milhões entre fevereiro e abril, contra 8,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, representando uma redução de 9,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Brasil atingiu um recorde de 100,8 milhões de trabalhadores ocupados no trimestre até abril, com 38,1 milhões de empregados com carteira assinada – o maior número desde o início da pesquisa em 2012. O contingente de trabalhadores informais também foi recorde, chegando a 13,6 milhões. Trabalhadores por conta própria somaram 25,5 milhões, empregadores foram 4,2 milhões, trabalhadores domésticos alcançaram 5,9 milhões, e empregados no setor público totalizaram 12,3 milhões.

Impacto positivo das políticas governamentais

Desde o início de seu terceiro mandato, em janeiro de 2023, o governo Lula tem implementado uma série de políticas destinadas a estimular o crescimento econômico e a geração de empregos formais. Entre essas medidas, destacam-se a redução da inflação e dos juros, programas de transferência de renda e o aumento do salário mínimo. Mercadante enfatizou que essas políticas têm sido essenciais para a recuperação do mercado de trabalho. "A expansão da ocupação nos últimos trimestres é um reflexo direto das políticas adotadas pelo governo", explicou.

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